quinta-feira, 16 de julho de 2009

O namorado da minha irma 1º

Olá, meu nome é rian, tenho 17 anos e moro com os meus pais e minha irmã Carla.
Essa história aconteceu a algumas semanas quando eu estava voltando do trampo, lá por volta das 8:00 horas da noite. Meu pai tinha ido viajar a trabalho e estava apenas eu minha mãe e minha irmã em casa.
Minha irmã tinha um namorado, já havia 4 meses que os dois estavam ficando e ele vinha freqüentemente em casa para vê-la. O carinha tem 15 anos, é boa pinta, um cara legal e ninguém si opós ao namoro, minha irmã tem 14 anos a propósito.
O nome do carinha é Alex, todo de cabelo espetado no gel e magro. Tão magro que se for pego por uma ventania corre o risco de ser levado. Eu nunca parei para ficar observando muito no cara sei da magreza porque é evidente, porém quando eu cheguei em casa aquela noite ele estava lá e a primeira coisa onde eu fui obrigado a bater os olhos foi no volume de sua calça. Ele estava com uma calça daquelas que caberia dois dele dentro, porém mesmo assim dava pra ver um volume imenso forçando ela pra cima. Ele quando me viu entrar até que tentou dar uma disfarçada mais não tinha jeito, por mais que ele cobrisse com o braço sempre dava pra ver que o pau dele estava duro, e muito duro.
Fui na direção dele pra cumprimentá-lo e ele foi obrigado a si erguer, cara parecia que tinha um braço ali, era exagerado e não sei como não tinha notado que o namorado da minha irmã era um três pernas. Ele apertou minha mão rapidamente quando minha mãe entrou com um copo de suco, para ele lógico, que aproveitou para voltar a disfarçar a sua ereção. Oi mãe – falei, minha mãe mim deu um beijo como de costume e si sentou no sofá menor, e a Carla, para o cara esta daquele jeito, minha irmã provavelmente tinha dado um trato nele, mas qual foi a resposta! – sua irmã foi dormir na casa de uma amiga.
- Ah! É que to vendo o Alex aqui então pensei....
- Ele acabou de chegar procurando ela, como ela não estava, agente ficou conversando.
Sabe quando a pessoa tenta se explicar demais!!
- ta bom vou tomar um banho. – quer toalha? Não precisa não mãe. – lógico que eu não iria tomar banho, queria ver o que estava rolando.
Entrei no quarto tirei a roupa do trampo e quando entrei no banheiro minha mãe chegou, para se certificar, lógico, ela sabia que quando eu entrava no chuveiro só gritando para eu sair. Quando ela ouviu a água caindo volta nas pontas dos pés para sala e fechou a porta do quarto, coisa que ela não fazia, ai foi a deixa, sair do banheiro, vestir o shorts e abrindo a porta com cuidado fui em direção a sala também.
Cara quando cheguei lá, gelei, minha mãe estava ajoelhada no sofá onde estava o Alex, que estava todo arreganhado, ela nem tinha baixado a calça dele. Tinha só desabotoado ela e pra fora esta o trabuco do moleque, juro por deus, parecia do tamanho do meu antebraço, nem sei o que mim assustou mais: ver minha mãe chupando o namorado da minha irmã ou ver o tamanho daquela rola. Devia ter uns 23 cm e era grossa, muito grossa e minha mãe estava metendo a boca no pau do moleque, que si estirou todo para ela.
Alex só dizia – nossa dona Dilma! nossa dona Dilma! nossa dona Dilma!
E minha mãe mamava com a boca toda entupida de rola.
- E o Rian, e si ele chegar e minha mãe olhou pra ele e disse aquele viadinho deve esta si masturbando no chuveiro agora, ele ti viu de pau duro? E o Alex respondeu, - acho que não. Ai minha mãe continuou metendo a boca na vara do garoto.
Eu fiquei puto ouvindo minha mãe falar daquele jeito comigo, afinal eu sempre a respeitei muito e ela era minha mãe porra!
O pau do Alex estava todo babado pela puta da minha mãe, foi antão que ela se levantou abaixou um pouco o shorts que vestia e sentou aquele bucetão no pau no meu cunhado. O cara só fechou os olhos enquanto minha mãe engulia seu pau com a buceta.
Parece que ela não tinha idéia da dimensão daquela rola, mas eu percebir a dificuldade dela em sentar no pau do Alex, que so ficou sentado gemendo. Quando o cacete esta todo atolado minha mãe deu uma rebolado que eu pensei que o cara iria gozar com aquilo, mais foi o contrario minha mãe foi quem deu um berro de prazer daqueles de acordar defunto. Ela estava na maior seca pelo visto.
Quando ela levantou o pau do Alex parecia uma beterraba, as veias estavam estourando e nessa altura eu também estava louco em uma punheta. O Alex si levantou e seu pau ia quase na metade da coxa, levou minha mãe até o encosto do sofá abaixou seu shorts até os pés e foi colocando sua jeba sem pena e dizendo: - agora eu vou ti partir ao meio
Cara eu não tinha visto aquilo nem em filme pornô, e olha que eu tenho visto muitos
Primeiro ele meteu todo a sua rola nela até os ovos bater na bunda, na hora ela gemeu e foi de dor pela cara que fazia. O negócio foi quando ele puxou de volta aquele pau. A pele da buceta da minha mãe fez tipo um cone em volta da jeba do Alex e como era um pau gigante parecia que iria trazer o útero junto. Minha mãe disse – oh! Meu deus. Mas não deu tempo, o Alex voltou a enfiar tudo e tirar, enfiar e tirar enfiar e tirar.
Ele trazia o pau de dentro dela até próximo a cabeçona e empurrava novamente, e eu ouvia ele dizer minha nossa, como a senhora é gostosa, que buceta gostosa e continuava a estourar a coroa. Eu vendo aquilo não agüentei e gozei ali mesmo, como nunca tinha gozado.
Enquanto isso o Alex só martelava minha mãezinha sem pena e sem dó. Ela gozou mais umas duas vezes sendo estourado pelo namorado da minha irmã, um moleque de 15 anos, jumento filho da puta, até que ele so deu um urro abafado enquanto derramava seu leite no útero da minha mãe. Ele ficou quase um minuto gemendo enquanto gozava dentro dela. Quando tirou de dentro, a buceta da veia parecia uma cratera e dela escorria um rio de esperma até o calcanhar.
O pau do Alex parecia uma berinjela de tão inchado, ai ele desabotôo a calça e guardou o trabuco na cueca, e minha mãe ficou ela, parecia desfalecida. Quando se ergueu parecia que tinha enfrentado uma manada de elefante. Ele realmente errebentou com ela.
Depois eu voltei para o chuveiro tomei um banho rapidinho e quando eu voltei na sala ele estava sozinho no sofá, que já estava todo arrumado, nem parecia que tinha havido uma foda daquelas ali.
- E a mãe, perguntei distraído.
- Dona Dilma disse que iria tomar um banho faz uns minutos, tudo certo contigo?
- Tudo jóia respondir, sabe quando nada parece ter acontecido? A única coisa que estava igual era o volume do pau do moleque, que esta do mesmo jeito.
- Gigante.
È por isso que eu peço que votem nesse conto porque a noite ainda não tinha acabado para aqueles dois e quando minha mãe saiu do bando foi que o bicho pegou com aqueles dois. Afinal ela depois me perguntou se ele podia dormir lá em casa aquele noite..... continua.

Nenhum comentário:

Postar um comentário