terça-feira, 3 de novembro de 2009

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FLAGREI MINHA ESPOSA COM MEU IRMAO Ola amigos leitores, meu nome e Carlos 41 anos, 1,80m 88kg moreno claro, não sou de se jogar fora pois continuo fazendo muito sucesso com as mulheres. O fato que vou aqui narrar e absolutamente verídico. Sou casado com Ângela há cinco anos, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 24anos, 60kg muito bem distribuído, num corpo perfeito. Uma bunda que e de parar o transito, enfim um verdadeiro monumento. Seu jeito alegre, seu sorriso cativante me fez apaixonar por ela desde o momento que a conheci. Ângela sempre foi muito recatada por ser de uma família muito religiosa, as vezes meio tímida com as pessoas que não conhece muito bem, mas na hora de transar ela se transforma completamente , ela vira uma leoa quando fazemos amor. Quando estou em casa, transamos quase todos os dias, as vezes duas, ate três vezes quando estamos inspirados. Todos os dias digo a ela que a amo e ela diz que não conseguiria viver sem mim. Minha vida e um mar de rosas, tenho um bom emprego, uma boa casa, um bom carro e casado com a mulher dos meus sonhos. Nos finais de semanas sempre viajávamos, ora na casa de parentes ou para a praia onde temos casa junto com meu irmão. Então estávamos sempre juntos, meu irmão minha cunhada eu e minha esposa. Minha cunhada se chama Cristina ela e a segunda mulher do meu irmão, loira mesma idade da Ângela, 24 anos, 1,70m, 61kg e um corpo tão perfeito como o da minha esposa. Confesso que mesmo amando minha mulher sempre transava com ela pensando na minha cunhada, mas só ficava no pensamento por respeitar demais eles. Meu irmão tem quatro anos a mais que eu, mas sempre manteve a forma física por sempre praticar esportes. Sempre foi o mais responsável da família, talvez por ser o mais velho. Eu me dou muito bem com ele e ele comigo, sempre o admirei por ser um cara muito legal e responsável. Enfim nossa amizade tanto com ele como com a minha cunhada era muito boa. Trabalho em uma empresa que as vezes tenho que viajar a negocio e ficar uns dias fora, mas encarávamos como normal pois já faz muitos anos que estou na mesma empresa. Numa destas viagens um cliente desmarcou uns compromissos por motivo de morte na família e então pude retornar dois dias antes. No caminho de volta, ia pensando em como era bom voltar pra casa tomar um bom banho e cair nos braços da minha mulher e fazer amor a noite toda. Ela adorava quando colocava a língua no seu grelinho e sugava seu néctar, quando mordia levemente o bico dos seus seios, quando ela implorava para ser penetrada, e eu ficava brincando na porta da sua bucetinha, ate que enfiava meu pau de uma vez na sua bucetinha, ela chorava de prazer quando chegava ao orgasmo, com uma voz rouca sussurrava palavras desconexas no meu ouvido. Meus pensamentos foram se dissipando a maneira que ia me aproximando do bairro onde morava, já se passava da meia noite quando dobrei a esquina de casa. Chegando em casa achei estranho que o carro do meu irmão estivesse estacionado na frente da casa do meu vizinho, pois se ele e minha cunhada foram fazer uma visita porque não estacionaram na garagem de casa? Parei o carro no estacionamento de um posto de gasolina que fica quase de frente para minha casa. Como não temos cachorros, minha casa e cercado por um muro bem alto e portão totalmente fechado de modo que não da para ver o que se passa do lado de fora. Abri o portão pequeno sem fazer barulho e pude notar que a luz do nosso quarto estava acesa. Me aproximei devagarinho da janela e pude ouvir uns gemidos inconfundível que eu conhecia muito bem, meu coração começou a bater mais forte, tentei achar um lugar para ver o que se passava no interior de casa e quase tive um enfarto quando vi pela fresta da janela minha esposa de quatro na cama sendo enrrabada pelo meu irmão. Meu irmão a segurava pela cintura e castigava sem piedade sua buceta. Os dois continuava num vai e vem alucinado, de fora ouvia a batida dos seus corpos tamanha a violência que meu irmão a possuía. Minha esposa estava transtornada, cada vez que meu irmão atolava todo seu pau na sua buceta ela virava o rosto e gritava, dizia frases sem sentido, coisas que pensava que ela só dizia para mim. O ritmo das estocadas se aceleravam e num urro de prazer do meu irmão percebi que tinha gozado, minha esposa gritava não para, não para eu vou gozaaaarrrrr!!!!! Aaaaiiiiiiiiii!! Que tesão, como você tem um pau gostoso e desfaleceu na cama. Meu irmão tirou o pau da buceta da minha esposa e vi muita porra escorrendo pelas suas pernas. Ficaram um pouco abraçados em silencio, sem trocarem palavras, minha esposa se virou pegou o pau do meu irmão pois na boca e limpou toda a porra que tinha ficado no seu pau, e lentamente começou fazer uma chupeta, logo o pau do meu irmão foi dando sinal de vida, e pude ver o quanto era enorme o seu pau , dava quase o dobro do meu e muito grosso, na roda de amigos ele era conhecido como cavalo. Conforme minha esposa ia chupando, aquilo ia crescendo ate que mal cabia na sua boca, ela passava a língua naquela cabecorra e descia ate suas bolas. Minha esposa segurava aquela tora com as duas mãos e ainda sobrava pau para ela chupar. Naquele momento ate eu estava com tesão, confesso já que tinha imaginado minha esposa trepando com outro mas era só uma fantasia, nunca pensei que isto fosse acontecer, ate porque nunca desconfiei da fidelidade dela. Meu irmão se levantou deitou minha esposa de costa abriu suas pernas e caiu de boca na sua buceta ainda toda melada com a sua porra. Pelo que notei ele gostava disso porque sugava com tanta vontade que parecia que ele queria entrar com a cabeça e tudo na buceta da Ângela. Ficou chupando minha esposa por uns dez minutos, depois se ajoelhou na sua frente pegou-a pelos cabelos e botou o pau na boca dela para mais uma chupada, coisa que ela sabia fazer muito bem. Após uns cinco minutos de chupacao, meu irmão colocou minha esposa de quatro abriu com as duas mãos aquela bunda maravilhosa deixando o seu cuzinho livre para meter a língua, minha esposa gemia de tesão, eu a esta altura mesmo com raiva da traição da minha esposa e meu irmão me acabava numa punheta, tamanho era o tesão que estava sentindo no momento vendo aquela cena. De vez em quando meu irmão molhava o dedo e enfiava no cuzinho da minha esposa, ela dava uns gritinhos e rebolava na boca do meu irmão, ele deu uma cuspida no cuzinho dela e outra no seu cacete e pincelou na entrada do cuzinho dela, ela percebendo sua intenção disse - você sabe que não agüento seu pau no meu cuzinho, mal agüento com o do seu irmão que por sinal e bem menor! E era verdade pois ela sempre reclamava de dor quando fazíamos sexo anal. Meu irmão continuou esfregando aquela tora no cu da minha esposa, ate que num momento ele forcou a entrada ela deu um grito, e foi pra frente escapando da investida do meu irmão, ela olhou pra ele e disse – se você insistir acaba tudo aqui agora mesmo, meu irmão mesmo chateado por não conseguir comer seu cuzinho olhou para ela e disse: Angela me perdoa, sei que você já disse que não agüenta no cuzinho, mais eu fico com um tesão danado de enfiar meu pau nesta sua bundinha deliciosa, te prometo que não vou mais insistir, deu um beijo na boca da minha esposa e disse: vamos continuar, não vamos deixar que isso acabe por um momento de bobeira! Minha esposa continuou de quatro na cama meu irmão pincelou aquela vara na bucetinha da minha esposa e foi enfiando devagar ate suas bolas baterem na sua bunda, e continuaram num vai e vem bem devagar, quando meu irmão ia tirando o seu pau parecia que nunca ia sair tamanho era o pau dele, minha esposa fazia movimentos leves para receber aquela tora, quando ele enfiava ela vinha com o corpo para trás bem devagar para receber toda aquela vara na buceta. Aos poucos foram aumentando o ritmo e minha esposa gemia como uma louca cada vez que meu irmão estocava forte sua bucetinha. Ela rebolava alucinada gritando eu vou gozar, mete tudo, aiii eu vou gozar, goza comigo por favor, aiiiii eu não vou agüentar que tesão aiiiiiiiii meu irmão ouvindo isso aumentou mais o ritmo das estocadas e num urro gritou: - Também vou gozar, como você e gostosa uuuiiiii, e os dois acabaram gozando junto naquela foda alucinante. Caíram na cama ficaram um tempinho abraçados e meu irmão disse: já são quase três da manha tenho que ir pra casa, eu disse pra Cristina que tinha um jogo de futebol com os amigos e depois íamos tomar umas cervejas, já era pra estar em casa a essas horas – Quando o Carlos vai chegar? - Depois de amanha disse a minha esposa, - ele desconfia de alguma coisa? - Que eu perceba não! – Amanha vamos nos encontrar de novo? Melhor não deixa para outra oportunidade. Não e certo o que estamos fazendo com seu irmão e com a Cristina, disse minha esposa. - Nos temos que acabar com isto, ou se não, contar tudo pra eles – Vamos dar um tempo antes de tomar qualquer decisão precipitada, eu amo a Cristina e você eu sei que ama o Carlos, pra que estragar tudo se podemos ir levando, o que sentimos um pelo outro e uma atração incontrolavel que faz a gente cometer estas loucuras, Puro tesão. Meu irmão se levantou foi se limpar, mais que depressa fui ate o portão sai tranquei o portão por fora sem fazer barulho e fui para meu carro. Procurei um barzinho que sempre ficava aberto a noite toda. Chegando lá, pedi uma cerveja fiquei bebericando pensando no que ia fazer em relação ao meu irmão e minha esposa. Era uma situação difícil pois eu amava os dois, pensei comigo não quero me separar da minha esposa, se e pra ela me trair que seja com meu irmão. Esperei uma hora e voltei pra casa, minha esposa estava saindo do banho, ela ficou meio sem jeito tentando disfarçar seu espanto por me ver aquela hora em casa. - Já em casa amor? - Porque não ligou que chegaria antes? Me abraçou e me deu um beijo bem demorado. – Que bom que você voltou antes amor, estava com saudades, não estava conseguindo dormir, então resolvi ler um livro ate que o sono chegasse como esta fazendo muito calor fui tomar um banho para refrescar. - Já jantou amor? - Comi algo no caminho respondi. Como era cara de pau pensei. _ Vai deitar amor vou tomar um banho e vou deitar também pois estou muito cansado. Peguei uma calcinha que ela tinha deixado no banheiro estava toda encharcada por seu suco, levei ao nariz que cheiro bom ela tinha, passei a língua aonde estava molhado e que gosto bom era o da minha mulher. Enquanto tomava banho lembrava dela sendo enrrabada por meu irmão, e meu pau ficou duro que nem ferro. Pensei em qual seria a desculpa que ela ia me dar para não transar-mos, pelo tanto que eles fuderam devia estar exausta. Terminei meu banho, fui para a cama e ela estava deitada de costa para mim, abracei- a por trás esfreguei meu pau na sua bunda e ela resmungou: - Você não esta cansado amor? Estou sim respondi mais louco de vontade de fuder este cuzinho gostoso quem você tem. Comecei bolinando seus seios percorrendo a mão por sua bunda ate chegar no cuzinho, fiz ela deitar-se de bruço arreganhei sua bunda meti a língua no seu cuzinho salivei bastante meu pau coloquei na entrada do seu cu e forcei a entrada, ela tentou se esquivar mas não deixei ela escapar, ela gritou, aiii amor você esta me machucando! Lembrei de como ela estava fodendo com meu irmão, segurei firmei em sua cintura e dei uma estocada forte que entrou mais da metade no seu cuzinho, ela deu outro grito e sem dar chance atolei tudo de uma vez o que faltava. Ela soluçava baixinho enquanto eu desesperadamente fodia aquele cuzinho apertadinho que meu irmão não conseguiu comer. Agora ela não reclamava mais que estava doendo pois seu cu já tinha acostumado com o calibre do meu pau. Ela rebolava na medida que ia arregaçando aquele cuzinho, enquanto metia no seu cuzinho enfiava o dedo na sua bucetinha que estava toda arrombada pelo pau do meu irmão. Quando estava para gozar aumentei o ritmo das estocadas, metia com toda minha forca naquele cuzinho ate que ela me disse: amor eu vou gozar aaaiiiii que delicia e numa descarga elétrica descarreguei um litro de porra naquele cu maravilhoso da minha esposa que ate então tinha certeza que era só meu. Nunca gozei tanto na minha vida. Tirei meu pau do seu cuzinho e fiquei admirando como era bela minha esposa naquela posição. Como ela podia fazer isso comigo? Se eu a amava tanto? Deitamos e ela logo pegou no sono, fiquei pensando se contaria para minha cunhada ou não. Qual seria sua reação? Pensei em falar pro meu irmão que sabia de tudo, e armar o maior barraco, mas daí tanto o meu casamento como o dele ia desabar, e eu não queria isso. Então tomei uma decisão, não fazer nada ate contar tudo para a minha cunhada. Gostaria das opiniões dos leitores se devo contar para minha cunhada ou não. Se for bem votado escrevo o que rolar quando contar para minha cunhada. Se alguém passou por essa experiência e quer comentar a respeito entre em contato comigo pelo meu e-mail aventura.ctba@ig.com.br responderei a todos. Um abraço a todos e ate o próximo conto. Se for bem votado

Como relatei no conto anterior “FLAGREI MINHA ESPOSA COM MEU IRMÃO”, fiquei a semana inteira sem saber o q fazer a respeito da traição da minha esposa com meu irmão. Depois de pensar muito resolvi conversar com minha cunhada, a Cristina. Eu falei no conto anterior que ela uma mulher muito bonita, eu tinha um tesão muito grande por ela, mas sempre respeitei meu irmão, só que agora a coisa era diferente, apesar de ter ficado excitado em ver meu irmão transando com minha mulher batia uma pontinha de ciúmes pro ter sido enganado. Marquei um encontro com Cristina e falei tudo que estava acontecendo, no inicio ela chorou ficou com muita raiva eu tentei acalma-la e depois de muita conversa conseguir, ela me falou que ia pensar no que ia fazer e falaria comigo antes de tomar qualquer decisão. Dois dias depois me celular toca e era Cristina dizendo que queria conversar comigo em sua casa a tarde, pois já tinha decidido o que iria fazer. Confesso que fiquei apreensivo os dias que fiquei esperando a sua resposta. No horário marcado fui me encontrar com ela, e começamos a conversar, ela então me falou que estava disposta a se vingar dos dois traidores, fiquei nervoso, mas ela mandou eu me acalmar e começou a falar que nós deveríamos fazer o mesmo que eles faziam pelas nossas costas. Confesso que aquela conversa estava me deixando excitado, eu iria comer aquela loirinha que sempre tive tesão. Então ela me chamou para o quarto, chegando lá ela foi tomando a iniciativa, ,e deu um beijo demorado, comecei a alisar aquela bundinha gostosa, retirei toda sua roupa e ela fez o mesmo comigo, ela se abaixou e abocanhou meu cacete e começou a chupar como uma louca, nossa ela sabia fazer muito bem engolia meu cacete inteiro e mamava com força, depois ela me falou que o cacete do meu irmão era muito grande e era desconfortável pra fazer um boquete bem feito, e ela continuou a chupar bem gostoso até eu gozar enchendo sua boca com minha porra, que ela bebeu sem cerimônias. Neste instante eu peguei ela e joguei na cama abrindo suas pernas e pude perceber que ela já estava com sua buceta muito molhada, naquele momento percebi que ela não estava fazendo aquilo só por vingança, pois ela estava adorando. Cai de boca naquela buceta gostosa e chupei, arrancando dela gemidos altos como nunca tinha ouvido, chupei seu grelinho enquanto enfiava meus dedos na sua xoxotinha, ela gozou duas vezes gemendo muito, eu já estava em ponto de bala de novo só em ver aquela Deusa gozar pra mim, ai me levantei e penetrei sua buceta e comecei a meter bem rápido e com força, no inicio achei que ia dar vexame, afinal meu cacete era menor que do meu irmão, mas ela começou a falar palavras desconexas e gemer alto de novo, comecei a bombar mais forte, e comecei a xingar ela chamando de puta, vagabunda, cadela, safada... e isso acendeu ainda mais aquela potranca, ela pediu pra mudar de posição e sentou no meu cacete dando uma cavalgada fora de série, ela parava de vez em quando para que eu não gozasse logo. Ai vem a melhor parte, quando ela sai de cima do meu cacete vai até uma gaveta e pega um tudo de KY e pede que eu coma o seu cuzinho, me fala que nunca tinha dado a ninguém, pois o cacete do marido dela ela não agüentava. Primeiro chupei muito seu cuzinho, deixando ela toda arrepiada, passei o lubrificante e coloquei meu cacete na portinha forçando pra entrar, ele foi entrando com dificuldade, pois o cuzinho dela era virgem, quando entrou fiquei parado pra ele se acostumar e comecei um vai vem delicioso, voltei a xingar ela e dar tapas na sua bunda, que ela respondia rebolando e jogando seu rabo pra trás pra receber mais ainda meu cacete. Fiquei metendo uns 15 minutos onde ela gozou mais duas vezes e depois enchi aquele cuzinho com meu gozo. Quando acabamos ela falou que nunca tinha gozado tanto que adorou me dar o rabo, que queria repetir mais vezes e foi o que fizemos durante quase um mês quase todos os dias nos encontrávamos e rolava uma transa muito louca. Depois de passado um mês ela falou que estava na hora de contar pra minha mulher e meu irmão o que estava acontecendo, mas ela disse que tinha de ser de uma forma especial, fiquei preocupado de novo. Ela pediu que eu inventa-se uma viagem pra meu irmão e minha mulher marca um encontro, pois tinha mais de um mês que eles não se encontravam. Chegou o dia eu sai casa dizendo que viajaria e só voltaria dois dias depois. A noite eu e Cristina nos encontramos perto da minha casa e vimos que o carro do meu irmão já estava lá, entramos sem fazer barulho e ouvimos os gemidos que já vinha do quarto, voltei a ficar excitado com situação e eu e Cristina começamos a transar na sala da casa sem se preocupar se seriamos ouvidos, como eles não ouviram nossos gemidos ela disse que estava na hora de fazermos uma surruba a quatro e fomos em direção ao quarto. Fomos entrando, os dois já pelados quando meu irmão e minha mulher nos viram tomaram um susto muito grande, minha mulher correu pro banheiro chorando e meu irmão abaixou a cabeça sem saber o que falar, então minha cunhada falou que podiam continuar que nós já sabíamos de tudo e a mais de um também transávamos quase todos os dias. E eu ali de pau duro ainda, então ela me agarrou e me deu um beijo demorado, meu irmão me olhou com uma cara de raiva, mas não podia falar nada pois ele estava comendo minha mulher. Cristina então ficou de quatro na cama e me chamou pra fude-la e eu fui enfiei meu cacete de uma só vez, meu irmão nessa hora fez uma comentário como que gozando com minha cara sobre o tamanho do meu pau e Cristina falou que meu cacete era menor que o dele mas dava muito prazer a ela pois não lhe machucava, ele votou a se calar. Foi ai que ela pediu que eu comesse seu rabo, meu irmão ficou branco depois vermelho de raiva, posicionei meu cacete no cu dela e fui metendo devagar, depois comecei a meter rápido e Cristina gemia alto, mostrando pro marido sua buceta toda molhada de prazer, ela gozou duas vezes depois eu enchi seu rabo com minha porra, nisso olho pra trás e vejo minha mulher também nos observando. Quando acabamos descemos os quatro pra conversar, minha mulher e meu irmão não tinham muito que falar, eu contei como descobri tudo e como me tornei amante de Cristina, minha mulher voltou a chorar e saiu da sala, meu irmão se irritou e chamou Cristina pra irem embora. Antes de irem Cristina fez questão de deixar claro que a partir daquele dia se meu irmão quisesse ficar com ela teria que dividir ela comigo, pois seu cu já tinha um dono, então foram embora. Fui para o banheiro tomei um banho e entrei no quarto, minha mulher estava sentada na cama chorando e me falou que aquilo nunca mais iria acontecer, que ela sabia que tinha errado primeiro e não tinha direito de brigar comigo, mas me amava muito e não gostou de me ver com minha cunhada, me pediu perdão e disse que nunca mais iria pra cama com meu irmão, falou que tinha ficado com muito ciúmes e achava que eu não gostava mais dela, eu falei que a amava apesar do ocorrido, que respeitaria sua decisão, mas continuaria amante de minha cunhada, isso eu fiz só para castiga-la um pouco, afinal de contas ela e meu irmão mereciam. Então minha vida ficou assim hoje como minha mulher e de vez em quando como a minha cunhadinha, minha mulher fica chateada mas não fala nada, ela diz que tem medo de me perder e meu irmão virou um corno manso que as vezes participa das minha transas com Cristina. meu e-mail aventura.ctba@ig.com.br responderei a todos.

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