quarta-feira, 4 de novembro de 2009

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Meu irmão mais velho é guarda-vida em um clube em Belford Roxo. Não é um homem belíssimo, no entanto chama a atenção, pois tem o corpo em forma e está sempre bronzeado; mas o que mais chama a atenção nele é o volume em sua sunga. E ele parece saber disso e gostar, pois está sempre circulando entre as piscinas sem qualquer constrangimento, ao contrário, fazendo questão de exibir-se, a toda hora passando a mão ou, como o vi fazer inúmeras vezes, passando a toalha ou a camiseta esticadas pelo volume de forma a movimentá-lo um pouco. Isso faz com que nunca esteja sozinho quando sentado; mulheres e homens sempre se aproximam e ficam conversando com ele. Quando ele me conseguiu autorização para freqüentar o clube com ele durante a semana, comecei eu também a reparar naquele volume. Dava para perceber pela sunga que, mesmo mole, era muito grande e grosso. Chamando-me cada vez mais a atenção, eu gostava de ficar à beira da piscina, próximo a ele, olhando disfarçadamente para o meio de suas pernas, enquanto esfregava meu pau endurecido contra os azulejos da piscina; por diversas vezes, inclusive, cheguei a gozar por perder o controle, tal era o meu tesão.

Aquele volume em sua sunga passou a ser para mim um objeto de desejo e quase uma obsessão. Eu sonhava constantemente, dia e noite, principalmente à noite, em como seria imensa a rola do meu irmão quando endurecida. Olhava para a minha, que tem um bom tamanho – cerca de 19 cm –, e sentia que devia ser pequena perto da dele. Mirava-me no espelho usando sunga e o volume que vislumbrava nem de longe assemelha-se ao do meu irmão. Meu desejo estava tão grande e descontrolado, que eu precisava ver meu irmão de pau duro. Queria ver, tocar, cheirar, lamber, chupar... tudo o que se pode fazer com um caralho gostoso à nossa disposição.

E foi esse desejo descontrolado que me deu coragem, outro dia, de conversar com meu irmão, assim que ele chegou em casa, vindo do clube. Ele estava de cueca no quarto, preparando-se para tomar banho, quando entrei. Ele sorriu-me e foi a guarda-roupa pegar uma toalha de banho limpa. Sentei-me na sua cama e, criando coragem e objetivamente, disse-lhe: “Puxa, mano, o seu pau parece ser muito grande!” Ele abriu um sorriso orgulhoso e falou: “É imenso, garoto!” Dizendo isso, parou à minha frente; eu não disse mais nada e ele ficou ali parado uns instantes. Sem perceber, eu estava olhando fixamente para aquele volume; meu irmão, assim como fazia no clube, passou a mão em seu pau, por cima da cueca, o que me fez engolir a seco. Ele riu e perguntou-me: “O que há? Ta curtindo minha vara?!” Eu olhei para ele e respondi: “Eu estou curioso em ver como ela é...” Sem qualquer hesitação, meu irmão foi até a porta do quarto, trancou-a e voltou à minha frente. Tirando a cueca, pude ver aquela rola ainda mole, mas grande e grossa. Ele perguntou-me: “Quer ver dura?” “Quero!”, respondi-lhe já com a respiração alterada e o coração descompassado. Na mesma hora meu irmão começou a bater punheta na minha frente e eu pude ver, extasiado, sua pica ir crescendo. Imensa!!!!!!!

Fiquei olhando para aquele verdadeiro caralho, digno desse nome, completamente excitado... Ele parou de bater punheta e ficou movimentando-o sem colocar as mãos, como se sua rola tivesse vida própria e pulsasse. Demonstrava ser muito rija e reta, apontando em minha direção. Alguns instantes depois, ele perguntou-me se eu queria pegar nela. Nem esperando eu responder, deu um passo à frente, quase tocando meu rosto com seu pau. Imediatamente levei minha mão àquela vara linda e pulsante, sentindo sua rigidez, seu calor, sua vida, sua grossura...

“Pode chupar, se quiser”, disse-me ele, colocando as mãos atrás da minha cabeça e forçando-a levemente em direção à sua rola. Segurando-a agora com as duas mãos, sem conseguir fechar inteiramente meus dedos em torno daquela pica grossíssima, abri minha boca e comecei a chupar voluptuosamente a vara já melada do meu irmão. Chupei com tanta vontade que ele precisou dizer-me: “Hei, calma, garoto! Assim você acaba comigo”. Passei a chupar meu irmão mais suavemente mas não com menor vontade. “Uau, garoto, que delícia! É o melhor boquete que já me fizeram... e olha que já me fizeram muitos!!!!”

Após um bom tempo sentado à cama com meu irmão em pé à minha frente fodendo minha boca, ele sentou-se recostando-se à cabeceira de sua cama, fazendo-me deitar de bruços, à sua frente, continuando a chupar-lhe o pau, que babava abundantemente. A estas alturas, eu já estava também nu e pela posição e que me encontrava meu irmão podia olha minha bunda arrebitada. “Maninho, você tem uma bundinha linda. Se quiser um dia que eu te foda o cuzinho é só me avisar”. Mal acabou de dizer isso, ele começou a gemer e senti o primeiro jato forte da porra do meu irmão invadir minha garganta. Parei de chupar e olhando a rola ainda mais intumescida do meu irmão vi e senti muitos jatos de sua porra bater-me à face. Não consegui contar as ejaculadas que ele deu. Só havia visto esporrada assim em alguns vídeos na internet. Meu rosto e parte do meu cabelo ficaram completamente esporrados; a porra do meu irmão escorria de meu rosto sobre seu pau e sobre sua barriga. Assim que terminou de gozar, forçou a rola em minha boca, fazendo-me chupar até sair a última gota; e enquanto eu fazia isso, ele gemia e tinha espasmos de imenso prazer.

Recuperando a respiração, meu irmão olhou para mim e disse: “Você está muito gozado!” e começou a gargalhar. Eu também comecei a rir do trocadilho. Fui até o espelho e vi minha cara cheia da porra branca e espessa do meu irmão. Passei a língua pelos lábios e pude sentir melhor o gosto do leite de macho que meu irmão havia me dado. Ele aproximou-se de mim, passou a mão na minha bunda de forma a atingir até meu cu com seus dedos e disse-me: “Valeu, irmãozinho! Acho que a partir de hoje nós vamos ser mais amigos.” Pelo espelho, pude ver seu sorriso maroto e a piscadela que me deu. O sorriso escancarado que lhe retribuí expressou a minha profunda alegria com isso.

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