terça-feira, 10 de novembro de 2009

yrfyhrvt

Sou corno e viado, e daí? A um mês descobri este site de contos eróticos e constatei que tem muitos casais numa situação semelhante a nossa e resolvi escrever. Alguns amigos não entendem o tipo de vida que levamos e como suporto as traições da minha esposa. O que eles não entendem é que não são traições, mas sim uma maneira de viver diferente da deles. Eu e Sandrinha somos casados a 20 anos, não tivemos filhos. Estou com 48 anos e ela com 39. Ela continua uma garota linda, super bem cuidada, o corpo perfeito com a ajuda de algumas plásticas e muito exercício. Não faço nenhuma economia quando se trata de minha esposa, pois é para isso que eu trabalho tanto, para que ela tenha sempre tudo do bom e do melhor. Sou dentista, bem sucedido, e consegui formar um patrimônio sólido com duas fazendas onde crio gado e planto café, milho e laranja. Algumas casas e escritórios alugados, dinheiro emprestado a juros e o rendimento da minha profissão, que não é nada mal. Enfim, temos uma situação financeira muito confortável. Os primeiros 3 anos de nosso casamento foram muito conturbados, com muitas brigas e muita cobrança por parte da Sandrinha. Eu sempre fui um homem pacato e nunca liguei muito pra sexo, ao contrário dela, que é um vulcão em erupção. O fato de nos amarmos muito só piorava a situação, pois ela me cobrava uma atitude que eu não conseguia ter, como por exemplo relações sexuais quase todos os dias. Eu simplesmente não consigo ter e manter a ereção apesar de ama-la demais. Ela foi ficando cada vez mais insatisfeita e começaram a surgir os primeiros amantes. Para não brigar ainda mais, eu fingia não saber de nada, apenas ficava de olho para não ser pego de surpresa se ela se apaixonasse realmente por algum daqueles homens. Mas isso nunca aconteceu, graças a Deus. Passamos mais de 10 anos nessa situação. Ela com seus encontros e eu me fazendo de tonto. Tínhamos relações duas a tres vezes por mês, muitas vezes com ajuda de consolos (que passamos a colecionar) e no resto do tempo ficava tranquilo sabendo que de uma maneira ou de outra ela estava satisfeita. Certo dia cheguei em casa com muito desejo e decidido a trepar, mas ela não estava. Esperei-a tomando um uísque e mal ela chegou, atirei-me sobre ela, louco para dar um chupão naquela xoxota rosada e peladinha (ela a mantém sempre depilada, sem nenhum pelinho). Ela tentou se desvencilhar, mas não dei chance. Arranquei sua calcinha e percebi que estava meio molhada, e quando toquei sua racha com a língua percebi um gosto diferente. Gosto de porra. Lambi de novo, enfiando a língua lá dentro, entrou com facilidade, pois estava toda aberta e vermelha. Suguei para me certificar de que era aquilo mesmo, não havia dúvida. Sua buceta estava cheia de porra e eu sentia o gosto em minha boca. Meu pau endureceu na hora e eu chupava com mais e mais vontade, fazendo-a gozar duas vezes seguidas em minha boca. Virei-a de bruços e enterrei meu pau na sua xana. Trepei como nunca havia trepado, como um animal, fodendo-a a com força até gozar. Ela não disse uma palavra. Estava meio assustada com a situação, mas deixou-se levar. Depois de tirar meu cacete de dentro dela, lambi tudo de novo até deixa-la limpinha e percebi o quanto era bom o gosto da porra fresca misturada com os líquidos dela. Passei a prestar mais atenção nas saídas dela procurava estar em casa quando ela chegava para que pudesse sentir aquele cheiro inebriante e aquele gosto delicioso em sua buceta. Embora não tocássemos no assunto, ela percebia que eu sabia de tudo, e respeitava meu silêncio. Eu também, por não saber como agir com a situação, não quis indaga-la sobre isso, embora quisesse muito incentiva-la a continuar com aquilo, mas não tinha coragem. Tinha medo que ela se revoltasse e pedisse a separação. Durante anos me contentei com as sobras de porra em sua buceta e me satisfazia apenas em chupa-la, chegando a gozar sem ao menos penetra-la. As vezes percebia que seu cuzinho estava dilatado e inchado e aquilo me dava mais tesão ainda. Colocava-a a de quatro e lambia tudo, sentindo o gosto do pau do outro do outro macho nos buracos alargados da minha esposa. Meu maior sonho era vê-la sendo possuída por outros homens, mas não tinha coragem de pedir. A esta altura, todos os meus amigos estavam sabendo do comportamento da minha esposa fora de casa, inclusive alguns já a tinham comido e tentavam me alertar. Eu me fazia de tonto e dizia que tinha toda confiança nela e encerrava o assunto. Até que um dia, peguei-a no pulo. Resolvi chamar meus amigos para um uísque na sexta a noite, para batermos papo até de madrugada. Sem as esposas. Sandrinha ficaria ali apenas para me dar uma mão com os aperitivos e as bebidas. Sugeri que ela colocasse um vestido de malha que marcava bem seu corpo e uma calcinha minúscula, enterradinha na buceta, para que eu pudesse dar umas lambidas de vez em quando. O efeito foi maravilhoso. Como o vestido era claro e muito justo, dava para perceber pela frente os lábios da vagina escapando da calcinha, e por trás, suas nádegas separadas por causa do fio dental enterrado no rego. Seus peitos estavam quase todos a mostra, pois o vestido era muito decotado e os bicos apareciam sob a malha. Ela estava uma puta perfeita. Fingi beber muito, mas estava sóbrio. Meus amigos olhavam pra ela com cara de sacanas. Ao todo eram 6 homens, fora eu, 3 foram embora pois tinham que dar satisfação às esposas e ficaram o Julio, o Alberto e o Rodolfo. A certa altura, alegando que estava completamente travado, fui para o quarto e fingi estar dormindo. Depois de algum tempo desci as escadas silenciosamente e deparei com a cena mais excitante que já tinha visto até aquele dia: minha esposa sentada na pica do Julio, o Rodolfo comendo seu rabo e ela fazendo um boquete no Alberto. O Alberto e o Julio se revezam em seu cuzinho e ela parecia estar adorando. Gemia baixinho enquanto eles a chamavam de puta gostosa, cadelinha vadia e outro nomes que não me lembro mais. Um a um todos gozaram na sua xana e seu cu, enchendo-a de porra. Foi então que eu entrei na sala, já sem as calças, e fui lamber a porra que escorria dos buracos da minha esposa. Os quatro ficaram espantados com aquilo, mas vendo como eu me deliciava naquela buceta encharcada, foram relaxando e em pouco tempo já estavam com o pau duro novamente. Sandrinha chupava um pouco cada um enquanto eu terminava o agradável trabalho de limpeza, então Júlio veio e colocou o pau na xoxota dela. Eu continuei lambendo e as vezes escorregava minha língua até a base do cacete de Julio e dava umas boas linguadas. Ele, percebendo minha intenção, começou a tirar tudo e colocar na minha boca e na buceta de Sandrinha alternadamente, sendo que demorava cada vez mais em minha boca. Fez um sinal para o Alberto que veio substituí-lo e me puxou para fora da sala. Subimos até o quarto, ele acomodou-se na cama e me chamou para fazer-lhe um boquete completo. Eu avisei que era a primeira que fazia aquilo, mas ele não se importou e eu comecei a mamar naquele caralho delicioso e duro do meu amigo. - Quero colocar no teu cu. Fiquei apavorado e deliciado com a idéia. Meu cu já piscava de tesão e não consegui negar à ele esse prazer. Peguei o tubo de KY e pedi que ele passasse. Em vez disso ele começou a lamber meu rabo me deixando louco de vontade de ser penetrado. Depois de lamber e dedar meu cu por uns 5 minutos, lambuzou tudo com KY e começou a forçar a entrada do meu cu com seu cacete. Entrou primeiro a cabeça me fazendo chorar de dor. Mas ele não parou. Disse que a dor ia passar conforme fosse entrando e que ele ia devagar. Eu sentia todas as minhas pregas se desfazerem, e meu cu queimava como se tivesse uma tocha de fogo entrando dentro de mim. Mas agüentei. Ele entrava e parava, entrava e parava, até que senti suas bolas e seus pelos roçando na minha bunda. Aí começou o prazer. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais fortes. Eu urrava de prazer e cheguei a gozar lambuzando a cama. Ele também não agüentou muito tempo e acabou gozando também enchendo meu cu de porra. Nos lavamos e descemos para que ninguém desconfiasse, embora ache que não enganamos ninguém. Encontramos Rodolfo e Alberto fazendo uma DP na Sandrinha e logo em seguida os dois gozaram também. Finalmente resolveram ir embora, e Julio deu um jeito de me falar que me ligaria por volta das duas da tarde para que fôssemos a algum lugar pra fazer aquilo mais tranquilamente. Fiz que sim com a cabeça e me despedi de todos. Agora era a hora de cuidar da minha esposa adorada. Levei-a para o banho, esfreguei-a toda com todo o carinho e dormimos abraçados e satisfeitos. Acordamos por volta do meio dia, ela queixando-se estar toda dolorida, mas que tinha um compromisso daí uma hora. Tomamos um café reforçado e ela saiu apressada pro seu compromisso (que devia ser algum encontro com um dos seus machos). Tomei um banho caprichado, raspei meu cu (os pelos tinham incomodado um pouco na noite anterior), e fiquei esperando o telefonema do Julio, torcendo para que ele não demorasse muito. Ele ligou ainda não era 13:30 e marcamos nos encontrar no estacionamento de um supermercado perto de casa. De lá fomos para um motel. Eu estava super ansioso e excitado com a idéia de ficar sozinho com ele e finalmente poder fazer tudo o que quisesse sem medo de ser flagrado por alguém. Mal entramos no quarto e começamos a tirar as roupas e eu caí de boca no seu cacete lindo. Estava louco pra tomar leite direto da fonte e mamei até esguichar aquele creme delicioso, nectar dos deuses. Engoli saboreando cada gota enquanto olhava para a cara de satisfação do Julio. Ele disse que até hoje mulher nenhuma engolira sua porra com tanto gosto, e por isso ia me fuder quantas vezes agüentasse naquela tarde de sábado. Trepamos de todas as maneiras, de quatro, frango assado, de lado, em pé, enfim, quando saímos do motel eu estava totalmente aberto e assado. Mas estava feliz pois tinha descoberto do que eu realmente gostava. Cheguei em casa eram quase 10 da noite e levei a maior bronca da minha mulher, que disse ter chegado em casa por volta das 5 da tarde. Não dei muita bola e disse que ia dormir. Ela pediu que chupasse um pouco, pois queria enfiar um daqueles consolos de borracha. Atendi ao seu pedido pensando que se estivesse em condições, enfiava um em mim também. Acabei adormecendo logo e a deixando brincando sozinha com o caralhão de borracha. Acordamos as 10 da manhã com o telefone tocando. Era o Julio perguntando como eu estava, se não queria encontra-lo de novo. Disse-lhe que estava muito dolorido, mas que podíamos tentar depois do almoço. Almoçamos na casa da minha sogra e quando disse que ia sair novamente a Sandrinha quase teve um ataque. Brigamos e eu saí fingindo estar furioso. Na verdade, queria mesmo era arrumar uma desculpa para sair de casa e passar a tarde mamando e dando o cu pro Julio. Ficamos quase um mês nos encontrando diariamente, agora está mais espaçado, mas pelo menos 3 vezes por semana nos encontramos, e para isso acabei comprando um apartamento. Já faz 5 anos que levo essa vida dupla. Meu interesse sexual pela Sandrinha diminuiu ainda mais depois que descobri minha condição, mas não deixo de fazer sexo oral nela quando ela volta pra casa meladinha de porra. Usamos os consolos, tanto eu como ela, enquanto nos chupamos mutuamente. E garanto que tem sido muito satisfatório. Continuo amando minha esposa e cuidando para que ela não fique feia, para que possa atrair os machos que quiser. Liberei seus encontros em nossa casa para que eu possa ficar mais tranquilo quando estou com o Julio, afinal, os homens com quem ela trepa são todos nossos amigos e sempre sobra um pouco de cacete diferente pra eu mamar quando estou em casa. Júlio acabou se separando da esposa, mas decidimos não assumirmos publicamente nosso caso, afinal ainda estamos no exercício de nossas atividades (ele também é dentista) e poderia ser prejudicial, e eu tampouco quero me separar da putinha da minha esposa. Ser corno é uma coisa que me agrada muito, me excita. Ela ainda não sabe, ou pelo menos faz que não sabe do meu caso com o Júlio, mas isso não vai ser por muito tempo, pois ele não tem saído da minha casa, e mais dia, menos dia, ainda nos pega engatados. E aí eu vejo o que vou fazer. E com certeza não será o Júlio quem eu vou deixar

Nenhum comentário:

Postar um comentário