segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

perdendo as pregas

Quero contar minha historia desde o inicio .

Tudo começou quando eu tinha 6 anos, eu tinha um colega que morava do lado da minha casa e ele tinha uns 12 a 14 anos por ai,agente brincava todos os dias ,e sempre ficavamos sozinhos , e certo dia tava num tedio ele me chamou e mostrou seu pinto,eu tirei o meu tmb e agente ficavamos comparando qual era maior. Naquela epoca nem me passava pela cabeça essas coisas de sexo e etc,mais eu tinha uma noçao basica, e depois desde dia que ele me mostro sua rola , toda vez que agente ficava sozinho agente ficava vendo qual era maior ,e a minha era piquititinha ,em comparaçao a minha a dele era bitela,e ele segurava a cabeça da pica dele e ficava parecendo que era enorme,e quase todos dias agente tava fazendo isso ,ate que um dia ele me pediu pra deixar ver meu cu , ai eu meio sem noçao fui logo tirando o shorte e arreganhando o cu pra ele ver , ai ele abriu as bandas da minha bunda viu meu cu e me mostrou o dele , e eu falei com ele se ele deixava eu enfia o meu pinto nele(que ideia mais besta .kkk eu com um minusculo querendo mete nele com um bem maior que o meu) ai ele deixou na hora ... eu fui coloquei meu pinto em suas nadegas e fiquei me mechendo (e achando que estava metendo).ai eu fiquei uns 10 minutos e foi a vez dele, eu achava que ia doerr muito ,mais nao ele tmb nao estava penetrando ,so ficava sacundido o pinto na minha bunda,e agente tava fazendo isso todos os dias , so que sabado o irmao dele estava la tmb ,o irmao dele tinha uns 13 a 15 anos ,era quase da mesma idade dele , ai agente tivesmos a ideia de chamar o irmao dele pra participar ,o irmao dele zuo agente mais acabo indo, e chegando la eu vi o pinto do irmao dele era bem maior do o dele,e o irmao dele chego abriu minha bunda e coloco a cabeça na ponta na do meu cu , e ele espurava e meu cu era pequeno e nao entrava ,ai ele desistiu e fico enfiando o dedo no meu cu ,eu achei ate bom e ele fico enfiando o dedo uns 5 minuto ,ai o irmao dele queria tenta me come, ai agente foi e fico igual antes ele colocava o pinto na minha bunda nem chegava tocar meu cu e ficava sacudindo ,ai o irmao dele viu e falo ,pera ai seu burro nao eh assim,ai ele achava que tava fazendo certo falo : naooo sai eh minha vez , e o irmao dele empurro ele de cima de mim e falo , pera ai abriu minha bunda e meu cu fico arreganhado , e mando o irmao dele vim , ai o irmao dele veio e enfio a piroca de uma vez ,e aquela sim tinha entrado , e foi a maior dor que eu ja senti na minha vida (juro) . ai eu me debati e tentei sai, ai o irmao dele me segurro e falo que se eu gritasse ,os dois iriam inventar um monte de mentira sobre mim, ai foi a irmao dele foi tirando o pinto devagarzinho ,e parecia que o pinto dele era igual brasa doia demaissssss,vcs nao tem noçao,ai quando chego a hora da cabeça do piro dele sair ,como ja havia dito o pinto dele tinha uma cabeça vermelhaaa demais ,e muito grande e ele tiro a cabeça e enfio denovo ,ai doeu pra carai ,eu começei a chora baxinho ,e o irmao dele soutou minha bunda e mandou o irmao dele fica tirando e pondo com força que ia ser gostoso , e ele foi me seguro com o peso do seu corpo e fico quase uma hora relaxando meu cu ,e depois de uns 30 minutos eu ainda sentia a dor mais era bem menor nem tava mais chorando,ai ele meteuuu muito mesmo ne mim e tirou a piroca , ai eu tentei levanta mais meu cu estava latejando e ficava piscando sozinho ,ai o irmao dele falo agora eh minha vez, e veio com a rola ,e me penetrou ,pra falar verdade quando ele falo que que era a vez dele eu nem achei ruim ,estava começando a gostar ,so que na hora que ele enfio parece que ele ranco minha ultima prega , e ardia bastante e o irmao dele começou devagar e depois foi muito rapido ,chegou quemar meu cu , ai eu nem sonhava o que era goza ,e ele falo ahhhh ,deu um tapinha na minha bunda e tirou o pinto do meu cu,ai eles me levantaram , e eu so vi um negocio branco saindo do meu cu e encorrendo a perna , ai eles começaram a rir ,e eu fiquei preocupado achando que era sangue ou sei la. e meu cu ficou doendo quase uma semana ...

E meu pai e minha mae chegaram depois e nem desconfiaram ,eu tava todo banbo rsrsrs, e na hora de cagar meu cu ardeu como se eles tivessem penetrando denovo ,e quando fui limpar vi no papel um pouquinho de sangue , ai eu fiquei uns 2 dias depois sem ver este meu colega (nem lembro seu nome)

ai quando era la pra quarta feira ,eu e ele ficamos sozinhos denovo , ai ele foi la e agente fico brincando como se nada tivesse acontecido no quintal , ai ele foi e entro na cozinha e tiro o pinto e me chamo eu olhei ,e fui . ai ele falo vao denovo ,e eu estava negando porque eles nao deixaram eu ir ,e doeu muito ,ai ele falo entao pode ir vc agora ,ai eu tentei faze igual o irmao dele abri a bunda e por o pinto , so que nao entrava rsrsrs.ai depois foia vez dele ,eu falei pro pilantra nao enfia muito ,ele foi abriu minha bunda e meteu com tudo ,doeu demais ,mais nao tanto igual a primeira , ai ele meteu , e brincamos disso varias vezes ,e nas ultimas que brincamos eu estava com uns 7 anos e pouco ,e nem sentia mais , e nem pedia pra mete mais ,rsrs so queria dar , e uma vez que foi muito bom ,foi uma que ele me mando sentar no pinto ,foi uma das ultimas, ele se deitou na cama e eu mesmo abri a bunda e fui sentando no pinto nessa posiçao deu pra sentir que o pinto foi bem mais fundo.

Ai depois de um tempo eu me mudei desta casa que ele era meu vizinho e nunca mais nos vemos.mais pra fala verdade , teve uma vez que eu mesmo chamei ele pra me come eu estava gostando ...rsrsrs

ate hj so dei pra ele , tirando pro meu cao que eu dei pra ele ontem .

Foi assim eu estava lembrando de quando eu era penetrado , e meu cachorro estava perto ( eh aqueles labrador preto ,forte ) ai eu comecei a bate uma pra ele , ai eu tirei a roupa fechei a porta e fiquei de quatro e virei a mao pra tras e tentei bate pra ele , ai o pinto dele cresceu ( eh bastante grande ) e foi tentando penetrar meu cu ,so que ele nao conseguia ele eh muito desastrado ,mais so de sentir a pica molhada no meu cu foi muito bom, ai ele tentou nao conseguiu e saiu ,parece que nao eh o instinto dele meter em cu , ai e passei um paninho na buceta da cachorra aki de casa e passei no cu , ele foi e ficou cherando um tempinho meu cu com aroma de cadela, e deu uma lambidinha ,ai ele sem eu fazer nada subiu nas minha costas e tentou penetrar , ai dessa vez na hora que o pinto tava na mira ,eu dei virei a mao e dei uma abridinha na bunda ,e foi entro , no foi muito bom , e cachorro eh foda ,quando entra eles agarrram no seu trazeiro e tentam por aqueles ovos que grudam , ai ele tento enfia aqueles ovos (que eh mto grosso) ai eu arreganhei mais o rabo e entrou ,nuss na hora que entrou eu fui ao delirio ,relembrei a dor que eu sentia ,doeuuu mto, mais e a dor passou rapido ,e eu comecei senti o pinto dele pulsar e gozar dentro de mim.foi otimo agora to sem tempo pra contar detalhes dps continuo.

espero que gostem

fui comer a irm a e comi oirmao

Na semana da virada de ano de 2007 para 2008, eu e uns amigos fomos a uma praia no litoral da Bahia. Alugamos uma casa. Éramos em quatro, eu, o Theo, o Miguel e o Gustavo, todos sedentos por sexo. As casas ali eram quase todos coladas uma nas outras, de frente pra praia vazia e calma, quase deserta, de forma que sempre era possível encontrar as pessoas das casas vizinhas a todo instante. Logo na primeira noite, ficamos amigos do pessoal da casa à direita. Eram 15 pessoas, acredite. Todos na faixa dos 18, 19 anos. Entre eles Camila, uma gostosinha, petinhos durinhos e bunda arebitadinha.

Nessa noite, entre umas cervejas e umas caipirinhas, fiquei com a garota. Caminhamos pela praia, nos beijando e eu tentando comê-la, mas ela não liberava, deixava eu passar a mão pelo corpo dela todo, mais na hora do vamos ver ela refugava. Ficamos assim durante três dias: só beijando, sem sexo e eu me acabando na punheta antes de dormir, de tão tesudo que eu ficava com aquela morena, batia uma toda noite, socava pensando nela cavalgando em cima do meu caralho. Nem mesmo uma sacanagem com algum muleque parecia que ia pintar. Eu aproveitava pra ficar tomando umas com os amigos dela, com as amigas e com o irmão dela, que ficava me zoando toda hora:

- Não vai comer minha irmã, hein, safado!?

No dia primeiro de 2008, todo mundo de ressaca pelo Ano Novo. A morena não deu pra mim de novo, mas dessa vez acho eu porque ficamos muito bêbados e dormimos no sofá da casa dela. Acordamos no dia seguinte com uma baita dor de cabeça. Durante todo a manhã e a tarde, não consegui tomar uma cerveja sequer. Não dava, mas mesmo assim queria ficar louco. Começamos com umas vodcas com suco, o que ajudou a descer. Já à noite, porém, todos foram dormir. Nem deu pra eu ficar mais com os meus amigos, que já tinham arrumado umas garotas e passaram a noite fodendo com elas. Fiquei com a turma da casa vizinha.

Todos ficaram dormindo, menos eu e o irmão da morena, o Gabriel. A gente já tava muito bêbados, mas não conseguíamos mais tomar nada. Aí ele me chamou pra andar na praia. É claro que fui. Começamos a andar pela praia de pequena faixa de areia, mas bastante extensa em comprimento. Numa hora deu vontade de mijar, claro. Aproveitei uma parte da praia, que já tava deserta e que tem um bando de árvores e fui lá mijar. Gabriel aproveitou e disse:

- Pô, eu também vou...

Acabei de mijar e já estava voltando pra faixa de areia e nada de Gabriel voltar. Voltei pra área das árvores e lá estava ele batendo uma punheta, de pau bem duro, acariciando o próprio peito. Gabriel tinha 18 anos, era moreno de praia, de tanto que pegou onda na vida, um corpo dourado, cabelo meio aloirado, comprido na altura do ombro, olhos verdes. Comecei a olhar ele se punhetando. Estávamos, os dois, só de sungão, sem camisa. Meu pau ficou duro. Fui até o lado dele e comecei a punhetar também, sem nem tirar direito meu sungão. Ficamos assim, os dois punhetando um do lado do outro. Só gemidos, sem falar nada. Eu estava com muito tesão, mas não quis atacar o moleque. Fechei os olhos pra não cair em tentação. Fiquei ali, de olhos fechados e de repente sinto a mão de Gabriel nas minhas costas. Abri o olho e vejo ele de olhos fechados, ainda se punhetando, mas alisando com vontade minhas costas. Sem pensar, cheguei mais perto. Gabriel não precisava mais esticar o braço,agora a mão dele percorria minhas costas. De repente, ele encosta a mão no meu pau, mais que depressa eu coloquei a minha mão sobre sua nádega esquerda. Eu paro de me punhetar mas ele não. Não falo nada e começo a apertar a bunda dele, e ele sem sequer olhar pra mim. Eu já não tiro os olhos dele, principalmente da sua barriga meio definida. Não me punhetava mais, só alisava, com medo de gozar logo, e ele ali com a mão na base do meu pau. Com o dedo do meio, eu começo a passar a mão no meio da sua bunda, procurando seu buraquinho. Ele não facilita, acho que caiu na real e estava assustado. Ele então abre os olhos e me vê olhando pra sua barriga. Gabriel larga o meu pau e alisa sua barriga. O pau dele é daqueles quase sem pelos, com a cabeçona toda de fora, vermelha, uns 17 centímetros apontados pra cima.

Eu, ainda sem falar nada, vou por trás dele e o abraço. Somos quase da mesma altura, de modo que sinto meu pau duro bem no meio da sua bunda. Eu aperta seu peito e Gabriel não faz movimento, apenas agarra as minhas mãos. Eu começo a empurrar o moleque em direção a uma árvore à nossa frente. Encosto ele nela, com as mãos espalmadas sobre o troco da árvore. Seu pau, duríssimo, fica quase encostado na árvore. Comecei a beijar suas costas. Gabriel afasta um pouco os quadris da árvore, acabando, assim, por empinar sua bunda, que ainda tá de sungão. Eu ajoelho e fico com a cara na sua bunda, agarro com as duas mãos e tiro seu sungão de uma vez. Gabriel só tem o trabalho de passar o sungão pelos pés. Eu agarro suas nádegas nuas e começo a beijá-la. Gabriel empina a bunda como nunca imaginei que ele faria. Mesmo sem falar nada, eu entendo e enfio a língua no seu buraquinho, Gabriel solta um gemido longo e começa a rebolar na minha língua. O moleque já está quase de quatro, apoiando suas mãos na árvore e rebolando deliciosamente na minha cara. Eu pego no seu pau e começo a punhetar, Gabriel começa a delirar, a partir dali acho que ele faria qualquer coisa pelo tesão. Gabriel se vira de frente e seu pau fica na altura da minha cara. Ele afasta bem as pernas e eu começa a lamber seu saco e punhetar. Sua repsiração fica ofegante e ele não se agüentava mais ficar de pé, com as pernas bambas que estava.

Deitamos um ao lado do outro, em posição de 69. Eu não hesito em nenhum momento e cai de boca no seu pau, enquanto acaricio sua bunda e aliso seu buraquinho, sem enfiar o dedo. Gabriel tira a minha sunga de vez e o meu pau salta novamente durasso na cara dele, batendo em seu queixo. Gabriel pega meu pau e ao invés de chupar, começa a admirar, já sem nem importar com a chupada que recebia de mim. Alisa o meu saco, a cabeçona que babava e esfrega em sua cara. Passa nos lábios como se fosse batom e larga ele um pouco pra beijar minha barriga. Quando ele faz isso, eu finalmente solto um gemido. Largo seu pau e seu cuzinho e digo:

- Isso, moleque...

Saímos da posição de 69, fico deitado e Gabriel de joelho entre minhas pernas, alisando meu pau e lambendo minha barriga. Eu rebolo com o pau na sua mão e coloco a mão na cabeça dele, empurrando sua boca pro meu pau. Gabriel volta a esfregar meu pau na sua cara, lambuzando ela com o líquido que sai da cabeça. Dá umas lambidas no saco e sobe lambendo até a cabeça. Faz isso muitas vezes, como um sorvete. Eu gemo e gemo. Com a língua, ele brinca com a pontinha da cabeçona, levantando aqueles fios de baba. Depois começa a chupar de leve, bem ritmado, sentindo como eu gosto, conforme os carinhos que as minhas duas mãos fazem na sua cabeça. Percebi que Gabriel só queria um negócio: que eu gozasse na sua cara. Eu estava muito próximo disso, ele voltou a esfregar o meu pau no seu rosto e olhando pra mim, diz:

- Goza na minha cara.

- Gozo... põe sua cara aqui pro seu macho.

Gabriel batia o meu pau na cara e eu comecei a soltar jatos incríveis. Gabriel abriu a boca e foram uns dois diretos nela. Lambeu pra ver o gosto. Eu me contorcia e não parava de mandar porra. Assim que parou, fiquei de joelho, puxei ele e cai de boca no seu pau e Gabriel diz:

- Quero gozar com sua língua no meu cu...

Coloquei ele de quatro e comecei a lamber seu rabo. Ele rebolava e socava o chão de tesão. O meu pau ainda estava duraço, eu não resisti e quando eu apontei na entrada Gabriel refugou.

- Não, cara, isso não...

Eu concordei, mas continuei sarrando com o meu pau e ele rebolando na minha vara. Até que eu o segurei pela cintura e ritmei suas rebolandas sobre meu pau e Gabriel não agüentou mais: gozou, gozou e gozou. Gozou muito com minha vara na entrada da sua bunda. Eu, vendo aquilo, comecei a me punhetar e gozei de novo, mandando um jato só na sua bunda. Gabriel esfregou minha porra na bunda e voltou a me chupar. Com as chupadas dele para me limpar, eu fiquei de pau duro de novo, e então fudi a boca dele e gozei em dois minutos.

Caímos ainda de pau duro na grama. Ele caiu do meu lado. Não chegamos a dormir e não falamos nada. Vestimos a sunga e fomos pra casa. No dia seguinte fui embora com meus amigos. Com o telefone de Gabriel na mão, não comi a irmã dele, mas voltei a encontrar o molequeencontrei e finalmente o comi.

comi o irmao e a irma

Sai da casa do meu pai, aos 17 anos para estudar e fiquei na casa de um tio,que tinha um filho e uma filha. O garoto tinha 16 e a irmã, um ano mais velha do que eu, 18 anos. Fiquei muito amigo do garoto, meu primo e eu andávamos juntos, saíamos á noite atrás de garotas, mas como essas só queriam saber de motoqueiros, só gastávamos sola de sapato.

Foi numa noite dessas que ao voltarmos de mais uma noitada inútil,entramos no quarto e ao tirar minha roupa percebi que o meu primo olhava para o meu cacete."tira o olho daqui!!"Disse eu sem nenhuma pretensão quando ele me disse constrangido:"sabe,primo eu não estou triste por não ter encontrado mulher, pois estou feliz por estar com você, passar o dia com você!!" Fiquei vermelho na hora, afinal eu sou macho, sô!!"Sai pra lá Diego!!(vamos chamá-lo assim), eu sou homem, gosto de mulher!!" "Calma, eu sei,é que leio bastante sobre o assunto e não pretendo me esconder numa casca, no final do ano contarei para minha família!!" "Tudo bem, mas não me confunda!!"Fui dormir desconfiado, achando que aquela conversa tinha acabado por ali. Estava enganado. Teve uma festa na cidade saiu todo mundo e eu resolvi ficar em casa, o Diego estava viajando.Não é que ele voltou neste dia. Percebeu que eu estava sozinho, me cumprimentou e disse que ia tomar um banho. Foi mesmo ,mas quando saiu de lá, estava vestido com a roupa da irmã, um vestido curtinho,..e minha prima Eliana era gostosa!!"Você ficou louco cara?" Disse eu, muito pertubado. "Escute aqui Betinho, você não pega ninguém, desde que chegou,acho até que é virgem!Por que não me come? Eu nunca dei para ninguém!!"Neste momento eu fiquei louco, lembrei do cuzinho de Rosimeire(um cú bem conquistado) e transas quentes com a Nídia (Leia eu o pau vai ficar duro), um viadinho não podia estar duvidando do meu poder de conquista, apesar de até aqule momento não ter pegado nínguem na cidade (antes morava no sítio) só batendo punhenta. "Escuta aqui, eu vou te comer,mas se contar pra alguém, eu te quebro a cara, mesmo que meu tio me expulse daqui e eu perca o ano de estudo!"Ele riu, ajoelhou-se aos meu pés (estávamos no quarto) e disse, abrindo o ziper da minha calça:"Juro priminho, juro por Deus, não conto pra ninguèm!!"Pegou meu pau que estava mole pelo susto e começou a chupar e chupava melhor que Rosimeire(a do outro conto). Não demorou e já estava duro. Ele então ficou de pé, apoiou as mãos na cômoda,levantou o vestido e virou a bunda para mim. Para minha surpresa, seu cuzinho estava todo melado, ele tinha lubrificado com olho de cozinha, Pode?! "Ô vida!!"Pensei comigo: "saí do sítio para comer cu de homem na cidade!"Mas tudo bem, coloquei o pau na porta do cú dele e empurrei com tudo!Não pensem que fui carinhoso como fui com Rosimeire. Ele gemeu mas não reclamou, pelo contrario,arreganhou mais a bunda e depois da terceira estocada, com todo aquele óleo de cozinha, o cú do cara estava liso e macio!Naquela seca de mulher, até que estava gostoso!Tirava e enfiava tudo, estava pronto para gozar quando ele disse:"Não!!Espera!!"Pediu que eu sentasse na cama e ele sentou em cima do pau e continuou num levanta e sai, enquanto batia punhenta. Gozou e depois disse para mim:"Pode terminar!" Acelerei os movimentos e gozei no cú dele!Depois desse dia comia-o toda noite e numa dessas vezes, fomos pego por Eliana que saiu correndo sem dizer uma palavra.Achei estranho que o Diego não ficou assustado. Continuou chupando o meu pau, que nesta hora ficou mole de susto. Era num sábado,passei a noite toda preocupado, mas no outro dia, o Diego me chamou para ir numa casinha, onde guardavam os produtos de limpeza e onde o tinha comido diversas vezes. Fui e e Eliana estava lá!!Foi quando fiquei sabendo que o cachorro já tinha uma relação com ela. Chupava-lhe a buceta e os peitos e ela lhe enfiava um pênis artesanal que fizeram com um pedaço de mangueira preta, bem maior que o meu pau. Não era á toa que o cu dele estava tão largo apesar de ser virgem. Pois bem, ele tinha domínio sobre ela, e convenceu-a a chupar meu pau e dar a buceta para mim (finalmente uma buceta). Claro que com ela eu fui carinhoso, chupei seu peitinhos,suguei sua buceta antes. Mas o Diego era um cara informado. Não podia comprar camisinhas, corria o risco de ser descoberto pelos pais,nem queria que a irmã engravidasse! Então pedia que eu metesse nela,fazendo-a gozar (ele exigia isso!)e eu até o ponto de gozar (ele me ensinou a segurar o gozo com o cú dele) e depois enfiava no rabo dele e aí sim gozava!! Ele dizia:"Como é bom ter sua porra no meu cú!!" Teve uma vez que a Eliana perguntou:"Por que não deixa ele te comer primeiro?' "Ora, o meu cú tem bactérias, pode contaminar sua vagina, por isso nunca deixe ele comer seu cú e depois sua buceta!!" " e você!" Olhava para mim:"Mije sempre que terminar de me comer, para limpar o canal da urina por dentro e não pegar infecção!" Eu obedecia...o cara sabia das coisas. Só que numa tarde comi o cú da Eliana, mas ela não tinha nascido para dar o cú,ficou com vontade de ir ao banheiro o dia todo. Acostumado com o irmão dela, fiquei muito tempo tirando e enfiando no rabo da coitada que desandou os intestinos. Levamos a maior bronca do Diego!Mas se pensam que virei viado, erraram!O Diego começou a dar para um vaqueiro que vinha todo dia para a cidade (tinha uma pica que dava o dobro da minha, segundo ele!) e eu comi minha prima por dois anos, até terminar o colegial.Pedi-a em namoro para os meus tios, eles deixaram, com a ajuda do Diego, que mais tarde assumiu-se como homossexual, e muito inteligente, tornou-se o orgulho da família! Hoje somos casados, A Eliana com o Jurandir, Eu com Sandra e o Diego com o Marcos. Claro..os nomes são falsos!!

É isso aí, deixem seus comentários e suas notas. Será um incentivo para lhes contar outros contos..todos verídicos!!!

o irmao do meu marido

Ola pessoal tudo bem? Essa é a primeira vez que escrevo um conto então nem sei como começar. Bom vou começar me apresentando né. meu nome é Mariana tenho 28 anos e sou casada com o Pedro há 6 anos. Sou morena clara, cabelo liso até a cintura, tenho 1,60 de altura, peso 51kg, tenho os seios médios e o bum-bum bem avantajado e empinado pois eu malho ha mais ou menos 8 anos.

Mas vamos ao que aconteceu porque já falei de mais. Tudo começou a mas ou menos 6 meses atrás, sempre amei muito meu marido, sempre tivemos uma vida sexual bem ativa sempre fizemos muito sexo, posso dizer que todos os dias, o que acontece é que o irmão do meu marido que se chama marcos estava se separando da esposa dele e estava ficando sem lugar para ficar, por ter deixado ela e os filhos com a casa, meu marido se prontificou a ajudar o irmão acolhendo ele em nossa casa até que ele pudesse se organizar e arrumar um lugar para ficar. Eu não tinha muita intimidade com o marcos por ele morar um pouco distante de nós e quase não termos contato. ele não é uma pessoa muito bonita. Ele tem 36 anos é moreno mas escuro que eu tem 1,86m de altura mas ou menos. Em fim chegou o dia que ele estaria de mudança lá para casa e eu recebi ele muito bem, é claro ainda mas ele sendo irmão do meu marido, eu ainda meio que tímida falava pouco com ele, falava quase que o necessário eu na verdade não estava muito a vontade com a presença de outro homem em minha casa, mas meu marido sempre pedindo para eu relaxar que ele era da família e eu precisava me entrosar mas com ele em fim. Essa coisas de boa convivência. Os dias foram se passando e eu acabei ficando mas a vontade com a presença dele em nossa casa, meu marido saia para trabalhar e ele como estava desempregado ficava em casa dormindo até um pouco mas tarde e depois saia para procurar emprego, só que sempre ficávamos conversando enquanto tomávamos café da manhã e ele sempre muito educado e gentil comigo, até que começou umas conversas mas picantes que eu não estava gostando, ele me elogiava, falava que eu era muito bonita que tinha um corpaço maravilhoso e que seu irmão tinha muita sorte de me ter como sua mulher, essas conversas eram todos os dias. e ele sempre com esses elogios para cima de mim. cheguei até a falar com meu marido sobre essas conversas mas ele não deu muita idéia e importância. pois disse que era impressão minha e que o marcos nunca trairia a confiança dele dando em cima de sua mulher, os dias passaram, mas e mas e eu já estava me acostumando a receber elogios dele. em um certo dia depois que eu retirei a mesa do café da manhã e estava na pia lavando a louça ele veio por traz de mim me encostou por traz e perguntou ce eu precisava de ajuda, eu disse a ele que não, e que parasse com isso pois eu era esposa de seu irmão. Quem disse que ele parou...que nada ele encostou mas ainda e eu pude sentir que seu pênis estava muito duro e forçava minha Buda por traz, ai eu me virei e esbravejei com ele dizendo que parasse pois amava meu marido, o empurrei e fui para meu quarto. na verdade eu estava com um calor que nunca tinha sentido igual, o fato de ter um homem me querendo mexeu comigo, mas não queria trair meu marido e decidi que não ia acontecer nada, mas também não ia contar para meu marido para ele não se zangar com o irmão, um certo dia eu estava arrumando a casa meu marido tinha ido trabalhar igual o que ele sempre faz, e o marcos estava em sua procura por emprego, eu fui até o quarto dele para fazer uma arrumação e dar uma ajeitadinha comecei a varrer e juntar as roupas sujas que haviam pelo chão e junto com um monte de roupas sujas havia um álbum de fotografias que eu peguei e comecei a ver. quando que para minha surpresa e espanto a ultima foto desse álbum estava o marcos meu cunhado, nu com aquele mastro totalmente duro, fiquei espantada com o que vi era muito grande e grosso era bem maior que o do meu marido, devia ter uns 23cm, peguei aquele álbum rapidamente e deixei no mesmo lugar e sai do quarto, eu estava muito nervosa nem terminei de arrumar ele, passei o dia inteiro pensando naquela sena, pensando em que eu tinha visto, era realmente um pauzao muito grande eu estava com uma mistura de raiva, medo, tezao, e culpa por todos esses sentimentos.

Bom ai chegou o dia seguinte já passavam das dás 10 horas da manhã quando ele acordou e veio tomar o café, eu disse para ele q o pão estava sobre a mesa e era só ele pegar o café na cafeteira que eu estava dando uma geral no banheiro, eu usava um vestidinho todo estampado com florzinha que tinha o tecido bem fininho, eu estava assim porque gosto de andar a vontade em minha casa, em fim, eu estava evitando de olhar e falar com ele, estava constrangida por tudo que estava acontecendo, ele então veio até mim e disse:

_ Mariana aconteceu alguma coisa?

Eu mas do que depressa disse:

_não pq?

Foi ai que ele na maior cara de pau me diz:

_não sei, parece que você não gostou do que você viu.

Nessa hora eu gelei o cachorro sabia que eu tinha visto as fotos no dia anterior, ele deixou de um jeito e eu larguei elas lá na hora do nervoso de outro diferente. Ele então veio até mim e perguntou novamente se eu não tinha gostado, eu me mantive quieta e sem falar nada ele então me disse: _quem cala consente. você gostou não é? Eu disse a ele que ele estava louco que ele não devia fazer aquilo porque seu irmão confiava muito nele e tinha dado um teto a ele, e ele insistiu nas cantadas e veio se encostando me segurou pela cintura e disse que eu era muita mulher para o seu irmão e que eu precisava mesmo era sentir uma pica de verdade dentro de mim.aquilo foi me dando um calor e eu tentando sair dele e ele não deixando foi ai que ele me deu um beijo na boca e tentei sair só que ele bem mas forte que eu me impediu e enfiou a mão por baixo do meu vestido e dentro da minha calcinha ai então não teve jeito eu já estava com muito tesão e minha bucetinha já estava toda melada. Ele ai me disse que eu era uma putinha e estava gostando daquilo que estava acontecendo, nessa hora baixou um espírito de puta em mim e eu comecei a rasgar a roupa dele e arrancar sua calça. Eu queria ver se seu mastro era grande mesmo, quando tirei sua cueca eu me espantei ele era verdadeiramente um colosso, era muito grande e cabeçudo era tão grosso que dava até para ver as veias dele. Eu num impulso ou instinto abocanhei aquele pirú enorme e comecei a mamar eu. quase nem dava na minha boca de tão grande e grosso que era mas eu adorava fazer oral e tinha pratica pois faço sempre com meu marido eu lambia e mordiscava a cabeçona daquela tora, ia lambendo até o saco chupava tudinho, mamei durante meia hora direto, fui aumentando o ritimo das chupadas até que ele deu sinal que ia gozar tentei tirar minha boca para não gozar dentro, mas o cachorro me prendeu e encheu minha garganta de porra. Era tanto esperma que eu até me engasguei. ele pediu que eu lambesse tudinho e que deixasse seu pau limpinho eu meio que com nojo, pois não gostava de receber porra na boca comecei a lamber tudinho e deixar limpinho eu comecei lambendo, lambendo, e já estava até gostando pelo fato de ser um pau grandão maior que do meu marido, então ele me pegou no colo me levou para minha cama, e começou a me chupar todinha ele chupava tão magnificamente q eu ia a loucura , o desgraçado sabia como fazer, me levou a loucura acabei gozando em sua boca,então eu reparei que seu mastro já dava sinal de vida novamente e dessa vês estava mas veiudo e grosso ele me botou de pernas abertas e começou a pincelar aquele mastro grosso na entrada de minha xaninha e comecei a ficar com medo de não agüentar pelo tamanho que era e, então ele começou a enfiar lentamente senti que não ia agüentar e pedi que parasse e ele disse que era tarde demais pois já havia entrado a cabeça eu me contorcia de dor e prazer e senti que ele estava me rasgando eu urrava e pedia para ele parar e ele só enfiava mais e mais, em uma determinada hora ele me atendeu e parou, só que já estava tudo aterrado dentro de mim ele já estava por completo dentro de minha xana então marcos começou um vai e vem bem devagarzinho e começou a me comer com muita maestria, ele sabia como deixar uma mulher louquinha ele ficou nesse movimento suave por uns 10 minutinhos e enquanto enfiava e tirava o pauzao de dentro de mim me dava muitos beijos e cafungada no pescoço até q ele começou um vai e vem frenético alucinado aquilo tava ótimo ele metia com tanta rapidez que quase desmaiava de prazer, ele meteu meteu, meteu em mim tanto, tanto que minha xana até ardia, já não doía mas como antes pois estava totalmente dilatada eu rebolava para ele e estava adorando ser a puta de um macho bom de cama como ele era. Eu queria mesmo era curtir aquilo tudo, e então pedi para ele para deitar porque eu queria sentir ele todo enterrado em mim, eu queria montar naquele pau gostoso, ele deitou e eu fui por cima dele introduzindo tudinho dentro de minha bucetinha molhada de prazer não resisti e gozei em um berro d prazer quase que simultaneamente ele também me encheu de porra ainda fiquei galopando em cima do caralho dele até que amolecesse totalmente. depois disso fui tomar um banho ainda, trepamos mas 4 vezes aquela tarde e até hoje eu trepo com ele sem meu marido saber é claro não é.

se antes eu pedia para meu marido apressar seu irmão à ir embora, agora não quero que ele vá nunca mais, pois ele é meu verdadeiro macho, e com ele já fiz e estou fazendo as maiores loucuras que eu nunca podia imaginar.

sobreinho pintudo

Bom vou me apresentar,me chamo Elvira e tenho 55 anos,sou branca cabelos castanhos,era muito bonita quando nova,hoje já não sou atraente,tenho uma bunda flacida e seios caidos,o que me envergonha e me afasta do sexo oposto.

Durante os anos 90 meu filho foi atropelado por um caminhao e faleceu,eu contactei um advogado para processar a empresa,e acabei virando amiga do advogado e sua familia.

Pessoas muito bacanas tinham 2 filhos,Luiza e Oscar,luiza já morava fora,era casa,oscar tinha 12 anos e era um garoto gentil e docil.

Ele só me tratava por Tia Elvira,ou Tia só,eu passei 3 anos fora e quando voltei,fui matar as saudades dos amigos e quando cheguei a casa de Silvio e Fabiola (meu Advogado e sua esposa) eu tive um grande surpresa,Oscar que era gordo e desajeitado,baixinho crescera e ficava um rapaz lindo,musculos definidos e um rosto angelical,com a mesma doçura ao me ver pegou minhas malas e levou para o quarto dele,nisso chegaram seus pais e ficamos conversando.

Silvio me explicava que o quarto de hospedes que eu ficava antes estava infestado de baratas e por ter sido feita a detetiçazão eu ficaria no quarto de Oscar que me cederia sua cama e durmiria num colchonete,concordei sem nenhum pensamento malicioso.

A noite ficamos conversando até tarde,eu,Silvio e Fabiola,eu a chamo apenas de Fabi,conversavamos e ela era muito minha confidente,conversamos muito até eu ficar com sono e pedir desculpas pra ir deitar,quando entrei no quarto um abajur grande iluminava o colchonete onde Oscar dormia,eu fiquei chocada,entrei e fechei a porta,ele estava com uma calça de moleton e seu penis enorme,devia ter uns 19 cm,durissimo,eu confesso que o sequei com os olhos,mas me deitei e dormi

Eu tenho o sono muito leve,eu dormia com uma calça de fazer malhação e uma blusa,derrepente eu acordei com algo passando no meu corpo,abri um olho,sem mexer nenhuma parte do corpo,muito discretamente olhei para o pé da cama e lá estava Oscar,com a mão tremula como se fosse tocar em acido,passando levemente a mão em minha bunda...eu não recebia um toque daquele a quase 5 anos,na hora a minha calcinha ficou enxarcada,ele deve ter percebido,porque se abaixou e parecia estar sentindo o cheiro ele levantou e correu pro banheiro,reparei que estava batendo punheta,aquilo me deixou exitadissima,aquela porra jorrando naquele caralho maravilhoso,mas voltei pro quarto e dormi.

No almoço comentei com Silvio minhas necessidades para um outro problema e ele falou que eu teria que ficar em Santos ( cidade onde moram eu e a familia de silvio) eu concordei,mas lamentei porque já havia vendido minha casa,ele me ofereceu a sua e eu falei : "melhor não,o Oscar vai ficar longe da sua cama" ele de bate pronto respondeu : "nada tia,vai ser um prazer"...

A noite ,eu decidi seduzi-lo coloquei um short mais curto e uma blusa normal,e começei a puxar conversa,nossa Oscar voce mudou tanto está tão bonito,ele respondia desconversando,agradecendo e eu falando que ele devia estar arrasando corações eis que pra minha surpresa ele solta,nada tia as garotas de hoje em dia só querem namorar,ae eu falei é verdade e voce com os hormonios a mil,só deve querer comer a merenda antes do recreio ele riu e falou é verdade.

Eu decidi ser direta e falei:compreendo bem,eu tambem estou sedenta,ele me olhou com uma cara como se não acreditasse e falou ah que isso tia voce é bem conservada,e eu falei posso lhe falar uma coisa confidencial?não conte pra ninguem ok,ele fez que sim e eu disse como senão soubesse:hoje de manha,acordei toda molhada,cheguei a sentir uma mão na minha coxa e na minha bunda,ele ficou vermelho e gaguejou,é mesmo?eu falei é,cheguei a pensar que era voce...

ele falou,não tio que isso eu nunca faria isso.

EU estava pensando que não ia conseguir e decidi dar minha ultima cartada dei um grito e pulei : Ai uma barata,e me joguei no colchonete dele e senti aquele caralho durissimo bem na minha barriga,e falei,nossa oscar,nossa conversa te deixou assim?ele ficou vermelho e falou eu vou matar a barata tia,eu falei esqueçe a barata,e começei a beijar ele

e fui tirando a blusa ele ficou louco,sugando meus peitos,com força,como se fosse um bebe faminto,eu me segurava,minha vontade era gritar,tirei a camisa dele e o beijei seu peito liso,fui descendo e tirei seu short e me deparei com meu objeto de desejo,um caralho enorme,pulsando esperando pela minha boca,agarrei e chupei,como se fosse meu ultimo dia de vida,ele em 5 minutos falou baixinho,ai tio e gozou...eu quase engasguei mas não titubiei enguli tudo e deixei ele ver.

Ele me colocou de lado e ficou me encoxando por cima do short,aquela sensação era fantastica,até que ele tirou meu short e começeu a colocar o dedo no meu cu,aquilo era eletrizante,ficava dando uns choques e ele começando a lamber a minha buceta,eu quase gozei ali,até que eu implorei : " mete que eu não aguento mais" ele colocou tudo de uma vez só,mas tirou e falou : "ah a camisinha tia" eu falei voce tem?e ele falou não... eu fiquei decepcionada mas na hora eu queria de qualquer jeito e recuei meu corpo colocando o pau dele pra dentro denovo,e fui acelerando,ele se animou e começou a acelerar tbm,era tão bom.

ele avisou que ia gozar,eu pedi pra gozar nos meus seios,ele soltou aquela esporrada bem no meio e eu lambi ele ficou louco.

Dali em diante nossa vida era uma putaria diaria,ele me encoxava discaradamente,era uma delicia,nós fodiamos quase todas as noites,era maravilhosa

Bom pessoal é uma hitoria veridica que ocorreu em 2007,mas só tive coragem de contar hoje,que perdi o contato com eles,agradeço a paciencia por ter lido

minha mulher e o caseiro

Um casal de amigos do Amazonas, leitores costumas do site e dos meus contos pediu que eu publicasse uma de suas recentes aventuras. O segue foi escrito por eles.

Sou casado há 10 anos, tenho 45 anos e minha mulher 35. Minha mulher é amazonense, uma bela morena clara de corpo delicioso e boca carnuda que ela afirma não gostar achando-a muito exagerada, na verdade sua boca é maravilhosa e macia, tenho certeza que todo homem sonha com lábios como os delas envolvendo sua vara. Minha mulher tem seios médios, coxas grossas, que é característica da mulher amazonense e uma bunda deliciosa, sem dívida a melhor e mais atraente parte do seu corpo, empinada, redonda de média para grande. Quando usa roupa colada as curvas de sua bunda ficam irresistíveis, vestida assim ela chama muito atenção.

Moramos em Manaus e temos um sitio fora da cidade a 50 km. Toma conta de nosso sitio um caseiro de meia idade (entre 30 e 40 anos), mas ainda em pleno vigor físico. Sempre notei os olhares que ele lançava quando minha mulher ficava a tomar sol na piscina, sempre dava um jeito de realizar alguma tarefa por perto apenas para apreciá-la e comê-la com os olhos. Cheguei a notar a o volume em suas calças que a visão de minha mulher lhe causava. Não pude deixar de me sentir também excitado com aquilo, saber que minha mulher lhe despertava um desejo com aquele poder, mexeu fundo com minha imaginação. Somos um casal aberto a buscar outras formas de prazer por isso mesmo fiquei a vontade para chamar a atenção de Lia (nome fictício) para o que estava acontecendo. Claro que aquilo também lhe causava excitação, toda mulher adora se sentir desejada e definitivamente aquele caboclo de meia idade e pele curtida pelo sol com toda sua rudeza mexia com seus instintos femininos. Não demorou muito e nos pegamos elaborando um plano pra que ela seduzisse o caseiro. No fim de semana que passou resolvemos colocar nosso plano em prática. Fomos para o sítio e planejamos que eu iria à cidade mais próxima e os deixaria sozinhos por um tempo suficiente pra ela o seduzir.

Chegamos ao sitio por volta de oito da noite, assim que chegamos ela foi tomar um banho e eu fiquei a conversa com o caseiro sobre as tarefas da semana. Disse que também ia tomar um banho e queria que ele voltasse pra tomarmos umas cervejas, já que era sexta à noite e para quebrar o gelo quis saber se ele não iria à cidade. Ele costumava ir lá, pegar as putas e eu sabia que ele não ia há algum tempo.

Quando cheguei ao quarto, lia tinha acabado de sair do banho, colocou uma calcinha fio dental preta, um vestidinho curto, e uma sandália de salto. Estava maravilhosa, eu disse que era impossível alguém resistir a ela.

Fomos para a varanda tomar cervejas, ela fez alguns aperitivos e logo depois nosso caseiro, vamos chamá-lo de Pedro chegou timidamente. Ocupou uma cadeira de balanço e começamos a beber. Lia aproveitava pra se exibir pra ele, ele começo a olhar para as pernas e seios dela, comia cada pedaço de seu com os olhos e fazia tudo com discrição para não chamar minha atenção. Inventei uma desculpa e sai para cozinha deixando os dois sozinhos na varanda, ela puxou conversa e ele sempre muito respeitosamente a tratá-la como D. Lia e a min como o “doutorzinho”. A medida que ele bebia ia se soltando mais e perdendo um pouco da timidez, Lia perguntou se ele se sentia muito só, ali no sitio sem uma companhia feminina, Seu Pedro respondeu que sim, mas que já estava acostumado. Lia tentava ainda mais chamar sua atenção cruzando as pernas pra lhe mostrar melhor suas lindas coxas ou os seios nus quando lhe enchia o copo de cerveja. Para min tudo estava muito excitante, ficar ali a espreitar observando minha mulher seduzir seu Pedro me deixava com muito tesão. Já dava pra nota a excitação do seu Pedro a julgar pelo volume de sua bermuda. Lia ainda não se sentia a vontade pra consumar nosso plano, então disse que estava cansada, eu já me encontrava com os dois. Disse que queria dormir, mas disse pra ele também ouvir que me esperava do jeito que eu gosto na cama. Nesse momento seu Pedro ficou vermelho de vergonha ou de excitação não sei ao certo. Fiquei em sua companhia ainda por uns cinco minutos, até que disse que ia pra cama, senão não sabia o que Lia era capaz de fazer sozinha. Naquela noite motivada pelo clima anterior, nossa transa foi muito gostosa. Ela dizia que queria dar pro caseiro, que eu seria seu corno e me perguntava se eu vi o quanto ele estava com tesão ao me ver daquele modo e dizia que queria aquela pica dentro dela e gozou gritando que eu seria seu corno manso.

Sábado acordei cedo, fiz um café e sai pra varanda. Seu Pedro já estava de pé e veio me cumprimentar... Perguntou se podia limpar a piscina depois das 8 horas, pois ainda tinha que terminar outras tarefas, respondi que não tinha problema. Fui acordar Lia e dizer para ela ir para a piscina as 8, Seu Pedro iria limpa-la e seria a chance que nos queríamos, conforme combinado eu iria sair e deixar os dois sozinhos. Só de imaginar o que aconteceria durante minha ausência fiquei excitado.

Pude ver como ele ficou quando a viu de fio dental de bruços, a bunda deliciosa quase toda nua, ele não conseguia deixar olhar, e ela aproveitava pra se exibir cada vez mais, de óculos escuros ele não percebia que o olhar dela alcançava seu olhar de desejo. Toda essa tensão demorou umas duas horas enquanto ela estava na piscina. Ao meio dia almoçamos e fui à casa dele dizer que ia a cidade pois tinha esquecido de trazer uma coisas de casa. Disse que Lia não iria e lhe pedi que fizesse companhia a ela, pois não queria ir comigo. Demorei tempo suficiente e em todo trajeto imaginei o que poderia estar rolando no sitio. Daqui em diante Lia lhes contará o resto que fiquei sabendo depois por ela.

“Assim que meu marido saiu coloquei um vestidinho solto de alçinha e me dirigi a casa de Seu Pedro com o objetivo de chamá-lo pra me fazer companhia. Bati na porta e ele veio me atender. Perguntei-lhe se podia entrar. Ele muito tímido respondeu:

- Dona patroa minha casa é muito desarrumada, melhor a senhora não entrar não.

Eu estava tão excitada que queria entra e ver a cama dele, onde ele dormia. Ignorei sua recusa entrei e fiquei jogando conversa fora com ele enquanto observava tudo, inclusive sua reação. Quis saber se ele sentia saudades da ex-mulher e coisas assim. Investigava mas não me surpreendia que tivesse que ousar mais até aquele homem simples entender minhas reais intenções. Fui até seu quarto, ele continuou tentando me convencer a não entrar, devia mesmo ter vergonha da bagunça que a casa estivesse embora estivesse limpa. Fiquei de costa pra ele, não podia vê-lo mais podia sentir seu olhar para minha bunda, a mistura de desejo e respeito que o impedia de se aproximar de min. Perguntei-lhe se ele queria ganhar um presente, algo para nunca mais esquecer. Ele respondeu que não era preciso nada, que o “doutorzinho” já lhe dava tudo que ele queria ali no sitio e o emprego lhe era suficiente. Nesse momento e ainda de costa deixei o vestido cair ficando apenas de calcinha e lhe dizendo:

- Olha o que quero lhe dar!

Seu Pedro quase teve um troço

- Dona, por favor, não faça isso não eu tenho muito respeito pela senhora e o doutorzinho.

Fui caminhando para janela do seu quarto, a janela era baixa, coloquei minhas mãos no parapeito e empinei o rabo na direção dele.

- Meu marido não me dar carinho como eu quero, e quero sentir sua pica dentro de min agora, encosta ela no meu rabo.

Queria sentir aquele pau quente ainda guardado em sua bermuda, mas que já se mostrava vivo e pulsante.

- Quanto ao meu marido, não se preocupe. Ele não lhe fará nenhum mal e ficará contente em saber que fui comida por um macho de verdade como o senhor.

Era tudo que Seu Pedro precisava ouvir pra passar da timidez ao desejo.

- Dona se é assim, me desculpe mas a senhora vai ser comida sim, e nunca vai esquecer.

Ele veio por trás me chupando a nuca e percorreu até meus pés os beijando, rasgou minha calcinha com a indelicadeza que esperava e merecia, sem pedir licença meteu a língua meu cuzinho.

- Vou mostrar pra senhora a senhora como se come uma puta no cio. Disse me levando para a cama dele. Sua língua quente e gostosa continuava a passear meu corpo, áspera, com força. Não era delicado, mas era grosso, era macho. Macho de verdade comendo uma puta como ele mesmo disse. Tudo que ele desejava era saciar o tesão acumulado de tanto me observar e comer com olhos.

Logo ele disse que queria ser chupado por minha boca gostosa, e quase me ordenou que mamasse o pau dele. Eu louca de desejo e tesão pus a boca naquele pau lindo e grosso que tinha uma cabeça que parecia um cogumelo, chupei gostoso como se fosse o ultimo pau do mundo e como se apenas existisse aquele. Mandou que eu parasse de chupá-lo, me colocou de quatro e foi enterrando seu pau por minha boceta adentro, nunca havia sentido algo tão gostoso como aquele pau a preencher cada centímetro da minha xana, parecia espaço para mais nada, só seu pau. Ele bombava sem parar, e dizia que eu era o melhor presente da vida dele. Gozei duas vezes com ele dentro de min. Quis saber se ele não ia gozar. Disse que iria, mas queria gozar como nunca tinha gozado antes. Tirou o pau da minha boceta e mandou que eu o chupasse.

- Quero gozar no rosto da senhora.

Ao ouvi-lo fiquei louca de tesão, nesse momento sua atitude foi mudando.

- Se é assim que a senhora e o doutorzinho querem então vou ser seu macho, quero que a senhora conte tudo a ele e diga que vou querer comer a senhora hoje antes de dormir na frente dele.

Disse e foi esporrando em meu rosto toda sua porra, uma porra tão abundante que melou todo meu rosto e cabelos, levei um banho de porra.

Enquanto ele descansava o corpo extenuado, voltei pra casa. Tomei um banho. Já era fim de tarde e fui esperar meu marido ainda sentindo a boceta levemente dolorosa pelas estocadas da pica do Seu Pedro. Depois ele apareceu na varanda para dizer que ia de Van até a comunidade fazer algo e que estaria de lá pelas sete da noite.”

Voltei pra casa por volta das 18 horas, estava tudo em silencio, fui até nosso quarto e Lia se encontrava dormindo só de camiseta e sem calcinha. Contemplei por um instante aquele delicioso corpo e tentei imaginar o que tinha acontecido nas últimas horas. Lhe acordei com um beijo e ela foi logo me dizendo:

- Você é o corno mais maravilhoso do mundo, valeu a pena esperar tanto. Nunca fui comida tão gostoso por um macho de verdade meu amor. Aquela timidez dele, a rudeza, ele sabe deixar uma mulher louca de prazer, cheguei a chorar na pica dele amor de tanto gozar.

Fiquei excitado ao ouvir suas palavras pedi pra ela me contar tudo. Ela contou-me exatamente tudo que aconteceu inclusive que ele queria comer ela de novo hoje pra min ver.

Comemos alguma coisa e ela estava muito ansiosa e excitada de novo. Tomou banho, passou óleo no corpo, preparou-se inteira pra receber aquele macho dentro dela novamente. Enquanto se vestia eu podia sentir o desejo exalando de seu corpo, aquela fêmea, a minha fêmea ansiava por ser novamente possuída pelo caseiro. Observei que ela colocará apenas o vestido, disse que queria ficar sem calcinhas por baixo e de sandálias. Estávamos na varanda do sitio, cada um em uma rede quando Seu Pedro retornou da cidade. Imediatamente foi a nosso encontro e com a voz tímida perguntou-me se Lia havia contado-me o ocorrido. Disse-lhe que sim e que ele podia ficar tranqüilo pois estasva tud certo. Nesse momento Seu Pedro mudou de comportamento, abandonou a timidez e disse:

- O Doutor tem uma mulher muito gostosa, mas ela não é mulher de um homem só. Ela gosta de Pica doutorzinho, e parece que a sua não estar sendo tudo que ela quer.

Já sentado em das cadeiras da varanda, disse que eu ia vê-la gozar na pica de um macho de verdade hoje, ela vai querer sempre vir pro sitio pra ser comida por min. Eu já estava de pau duro só de ouvi-lo falar aquelas palavras. Ordenou que Lia fosse até ele e lhe chupasse. Lia se ajoelhou, Se Pedro retirou sua pica pra fora e lia começou a chupar seu pau. Era incrível ver aquela boca linda engolindo aquela vara maior que a minha. Lia lhe chupou por uns 15 minutos. Ele apenas me olhava e dizia saber que eu gostava de ver aquilo. Seu Pedro mandou que lia fosse ate uma das janelas baixa da varanda e ficasse de costas e de rabo empinado, minha mulher lhe obedeceu imediatamente. Ele foi pra cima dela chupando sua buceta por trás, levantou seu vestido e disse que ela tinha uma linda boceta e que adorava aquele cú rosadinho. Lia implorou para que ele não lhe comesse o cú.

- Seu pau tem uma cabeça muito grande não vou agüentar, por favor coma minha boceta que esta pingando de desejo por sua vara.

Seu Pedro disse:

- Calma dona! Quando um macho quer comer um cuzinho ele não pede, ele come. Cuzinho de puta ele come e cedo que pra ele se acostumar com a pica

Virou-se pra e disse:

- Olha doutorzinho corno como ela tá louca pra eu meter no cuzinho dela, isso é só charminho.

Mandou que eu passasse gel no cuzinho o que fiz como ele mandou

- Te amo meu corninho, tu obedece ele direitinho não é corno. Disse lia.

Ele disse que ia meter um pouquinho e devagar pra ela ir se acostumando com pau dele no cuzinho. Começou a meter o pau naquele cuzinho rosado, Lia soltou um grito forte e pediu pra que eu segurasse sua mão.

- Segura minha mão amor ele está me arrombando de amor.

Fui até ela, segurei suas mãos, ela apertava forte quando seu Pedro em movimentos lento enfiava seu pau com aquela cabeça enorme em no seu cuzinho. Ele falou que ia parar um pouco pra que ela se acostumasse. Eu via lágrimas a lhe escorrer dos olhos a cada tentativa daquele pau em tentar violar seu buraquinho, que não era mais virgem, mas que nunca tinha sido metido por uma vara de cabeça tão grande. Ele começou a lhe passar o dedinho no grelo e ela foi ficando excitada, me dizia que estava doendo, mas que desejava aquela pica toda bem dentro dela. Não pensava em parar. Seu Pedro mandou que ela se movimentasse um pouco pra frente e para trás a fim de testar se sentia dor. Ela fez e disse que não tinha mais dor, já estava gostoso. Ele disse que Lia agora iria controlar a entrada do pau no cuzinho pra controlar a dor. Lia ficou louca começou a rebolar naquele e logo ela estava com tudo dentro dela. Lia pediu pra que olhasse e conferisse se estava tudo dentro, fiz aquilo com muito prazer. Pedro disse que sabia que ela ia gostar. Quando lhe disse que estava tudo dentro, Lia pediu pra que Seu Pedro se movimentasse, ela queria sentir que tava tudo dentro mesmo.Foi quando seu Pedro começou a bombar devagarzinho o cú de Lia enquanto brincava com seu grelinho avantajado, foi aumentando a velocidade e Lia me dizendo que estava muito gostoso e queria sempre aquele pau chorava e me implorava pra deixar se,pré seu lhe comer, me pedia e me fazia jurar que ia deixar sempre que ela quisesse. Jurei que ela teria sempre aquele pau no cú. Agora Doutorzinho vai ver sua linda esposinha gozar pelo cú, vou encher esse cú com minha porra. Lia gritava alto, gemia, gozava e me chamava de corno maravilhoso, que tinha encontrado o macho completo que lhe satisfazia, queria estar ali todo fim pra ser comida por aquele macho. Logo os dois estavam a gozar e eu me acabando em uma pulheta deliciosa. A visão de minha mulher que em publico parecia a mais santa e fiel das esposas, e que se revelava uma puta das mais vagabunda com a pica daquele homem rústico dentro dela, me deixava louco. A mistura de ciúmes e excitação fazia minha cabeça girar e eu não conseguia deixar de pensar que sim, era seu corno e queria ser sempre.

No dia seguinte, domingo já eram quase 11 horas da manhã, Seu Pedro já arrumado tudo e veio se despedir da gente. Me dei conta que daquele modo sem está comendo Lia ele voltava a ser tímido e encabulado, quase não nos olhava nos olhos. Perguntou-me como seria agora e se gele ainda continuava sendo nosso caseiro, queria saber de Lia ainda queria ele no sítio ou se ia despedi-lo.Lia disse que agora ele era mais que um simples caseiro da gente, disse isso com um sorriso doce pra ele, só queria que ele permanecesse discreto e que continuasse a comé-la daquele jeito, Mas ainda queria uma despedida...

Disse que queria ir pra casa com o gosto da porra dele na boca, ajoelhou-se tomou o pau do seu Pedro e começou a chupá-lo. O pau cresceu imediatamente, eu conseguia tirar os olhos daquele pau. Foi quando Lia me convidou a prová-lo também. Pus-me de joelhos ao lado dela e também chupei aquele pau duro. Seu Pedro, mandou chupar e sentir o gosto do pau que comeu a boceta e cuzinho da minha esposa. Chupamos os dois até que ele gozasse me chamando de corno e espalhando sua porra em nossos rostos.

troca-troca

oi meu nome é Rodrigo"ñ é meu nome verdadeiro",tenho 1,75 alt,60 kilos, olhos verdes, e branco .... bom tods da minha familia são brancos...Quando tinha meus oito anos sempre Brincava com meus outros dois primo o "j" e o "t",a gente brincava de luitnha,pique-rela,pique-esconte,até que um dia meu primo "t" falou pra mim vamos meter ?? e eu sempre brincava de lutinha e moleque né ficava de piruzinho duro facinho, eu falei vamos ..

A genti tava brincando de pique-esconde.. era a vez do irmão dele tempar o "j" ai eu e "t" escondemos jntos atraz do muro de casa q era uma rua de pouco movimento e poucas casa más bastante mato ,, ai ele a baixou a bermuda e eu ja de peru duro ele abriu a bundinha com sua mão e eu coloquei neu peru ,, mais a gente eramos muitos enocentes ficamos ali parados um tempinho e eu tirei eu fomos dar salva no pique-esconde...

outro dia eu tava na casa dele e a gente foii brincar de pique - esconde de novo, mais bem de frente com a casa dele tinha um 'mato' grande q eles brincava la no meio e me chamou para entrar lá eu fui la no meio do mato tinha um lugar lindo q de tento eles passar lá amassou tudo e ficou limpo, longe dos adultos tavamos nós três eu "t" e "j", ai o "t" abaixou a bermuda e eu coloquei meu pinto e "j" veio por trans de mim e colocou se pinto em mim também.. mais eramos muitos crianças e nossos pintos era do tamanho de meu dedo minguinho hoje eu com 17 anos e com um pinto de 18 cm ..rsrsrs mais fizemos varios troca-troca,, com 14 anos eu ja trabalhava e eles ainda não eu saia da escola almoçava na casa deles e ia trabalhar ,,no dia da minha folga eu ficava jogando video game com o "j" só eu e ele porque seu irmão tava na escola esse horário (a tarde)e seus pais trabalhando.. eu jogando video game com ele e fiquei de pau duro, e falei vamos "meter" ele vamos eu com 14 anos meu pinto era pequeno ainda ele com 12 anos tbm era pequeno ,, em fim ele começou a pegar no meu pau que ja estava duro eu eu no dele,então eu tirei minha calça e fiquei só de camisa e ele também fez o mesmo,eu falei chupa meu pau que eu te chupo depois e ficamos chupando um o do outro,, mais eu n~eo gozava ainda nem ele ,, estavamos no sofa meu pinto cheio de saliva dele e bem duro eu falei vai senta aqui e ele vei e virou de contas pra mim, abriu a bunda e eu mirei naquele cozão e ele sentou entrou facio foi tudo ,eu com a mão no pinto dele mechendo e ele pulando no meu pinto ai nos levantamos e eu virei de costas pra ele e sentei no pintinho dele que não me penetrou.. e eu ficava pulando.. ai nos levantamos e fomos pra cozinha lá ele ficou de quatro no chão e eu fiquei de joelho atrás dele e cuspii no dedo e passei no meu pinto e meti nele, ele ficava queto e eu com muito tesão,e mentendo forte aii nos levantamos e fomos pra sala de novo la ele sentou no sofa eu de costas pra ele abri minha bundinha e sentei mais ele não consegui me penetrar,,,então chegou minha tia e colocamos a roupa logo e eu abri a porta e ele continuou jogando videos game ,, mais foi mutio bom .. hoje em dia eu ja tranzei varia vezes com garotas .. que é uma delicia uma buceta bem quentinha sou solteiro, mais quando estou na 'seca' eu lembro dos troca-troca e fico de pau duro rsrssr mais não tenho recaida por homens só fiz isso como minha primeira esperiencia sexual com qualquer outro homem,, mais é claro alguns nunca fala eu tbm ñ falei pra ninguei só aqui nonto mesmo e ainda com o nome trocado rssrs vlw gwntii comenteim aii

domingo, 27 de dezembro de 2009

forçado

Todos que me conhecem dizem com sou um cara bonito e, cá pra nós, sem falsa modéstia, estou bem acima da média. Tenho a pele morena, cabelos e olhos pretos, um metro e oitenta, 80 quilos, corpo legal e para delírio de minha esposa, além de um bom dote, uma bela e lisa bundinha.

Tempos atrás, quando ainda era solteiro, voltava sozinho de uma viagem ao interior de Minas Gerais, quando para meu desespero meu carro pifou numa estrada vicinal, que eu havia entrado por engano.

Sem saber muita coisa de mecânica e, sem sinal de celular, resolvi pedir carona até a cidade mais próxima, que ficava há uns sessenta quilômetros. Passaram alguns caminhões, mas não quis me arriscar, por achar ruim a fama de seus motoristas, mas já estava ficando escuro e, quando um deles se aproximou vi o vulto de uma mulher na cabine e pensei:

..;“é agora que vou pedir carona”, pois achei que com a mulher do lado o motorista não tentaria nada. Quando ele parou, descobri que a tal mulher não passava de um cabeludo, muito forte por sinal. Mas como eles já haviam parado e já estava ficando bem tarde decidi aceitar seguir viagem.

Ao entrar descobri que na parte avançada da boléia, tinha outro homem, um moreno também bem forte, meio asqueroso com a barba por fazer.

Eles foram muito gentis comigo, me trataram bem, até a noite cair e entrarmos numa parte deserta da estrada. Sem dizer nada, o motorista diminuiu a marcha e parou o caminhão num terreno baldio, olhou bem nos meu olhos e disse:

- sua putinha, beija esse cabeludo ao seu lado, mas bem gostoso.

Resisti, falei que não, gritei, mas aí foi pior, tomei um soco bem forte no braço e um tapa na cara. Amedrontado acabei beijando o cara. Um beijo forte com ele quase arrancando minha língua. Terminado o beijo, eles, do nada, voltaram a bater mais em mim. Pedi que eles parassem e que daria tudo que eles quisessem, dinheiro, cheque, cartões, tudo!

Foi pior, me bateram mais forte e disseram que eles queriam mesmo era meu cu. Que naquela noite eu seria uma cadela, uma puta dessas bem vagabunda e que iria chupar e levar muita rola. Dito isso, me deram mais um soco no estomago e ordenaram que engolisse o pau do loirão.

A partir daí não ofereci mais resistência e me entreguei a eles.Começaram a tirar minha camisa e apertar meus peitos com bastante força, estava doendo e eu descontrolado, comecei a chorar. Nunca havia passado por uma situação como essa, mas meu pavor encheu eles de tesão e, enquanto um me lambia o pescoço, o outro ia tirando minha calça e passando a mão na minha bunda, enfiando dedos.

Me mandaram ficar de quatro, como demorei em concordar, tomei mais porrada. Supliquei para que parassem de me bater, que faria tudo que eles quissesem. Eles mandaram eu calar a boca e enfiaram direto na meu cu virgem, um enorme taco de madeira, um cacetete, desses que eles usam, imagino eu, pra segurança. Doeu tanto, que não resisiti e gritei, e eles rindo e falaram:

- esta gostando sua putinha, espera que vai vir mais.

Gelei de medo enquanto o gordo me mandava chupar seu caralho até as bolas, estava me engasgando com seus pentelhos, mas eles não queriam nem saber, ele segurando minha nuca, pressionava minha boca contra seu pau grande e duro, me sufocando. Nisso, senti alguém retirando o taco, que tinha entrado um pequeno, mais grosso pedaço no meu cu, que estava esfolado, ardido e sangrando. Na seqüência, começou a cutucar meu cusinho com a cabeça do pau, só senti isso e o caralho entrando direto, provocando uma dor de tirar o folego, mas não posso negar, passado o ardor inicial, gostei da sensação.

Num instante, estava sendo atolado com um caralho no cu e outro sendo socado na minha boca. Enquanto isso, o outro cara ficava apertando meus peitos e lambendo meu corpo, mordendo meus bicos, tudo muito intenso e dolorido, mas não ousava reclamar, pois estava com medo de apanhar mais.

Fui fodido em tudo que é tipo de posição, já não agüentava mais, quando resolvi fazê-los gozar para eles pararem. Comecei a chupar um pau e bater uma punheta pro cabeludo, ele gozou tudinho na minha cara, me chamou de sua cadelinha e, satisfeito desceu e ficou aguardando os amigos do lado de fora do caminhão.

Depois foi a vez do outro moreno, ele começou a me foder, e pra acelarar as coisas, comecei a rebolar, fazendo entrar e sair àquela vara. Foi tão gostoso, que para meu espanto, gozei junto com ele, sem nem mesmo ter tocado no meu pau. Foi, apesar de tudo, sensacional, não me lembro de ter tido um gozo tão forte e estremecedor como aquele.

O último foi o gordo, depois que todo mundo saiu do caminhão ele começou a falar:

- agora você vai me fazer gozar sua putinha, e vai engolir tudinho!

Pegou meus cabelos e puxou bem forte minha cara para perto da sua, e falou:

- chupa gostoso meu pau!

E surpreendentemente pediu:

- enfia seu dedinho no meu cu sua cadela.

Fiquei surpreso, aquele baita homem pedindo para enfiar meu dedinho no seu cu? Mas tudo bem, comecei a chupar seu caralho e bater uma punheta, alisando seu pau, enquanto enfiava meu dedo inteiro no seu cu! Ele quase rebolava, enquanto eu chupava suas bolas, seus pentelhos, que de tão fartos quase me engasgavam. Depois de um tempo engolindo aquela rola e de socar meu dedo no cu dele, senti um gozo farto e quente invadir em minha boca.

O filho da mãe teve vários espasmos de prazer enquanto gozava, segurando com força minha cabeça fez eu engolir tudo e demorou um tempinho até parar de ejacular e me liberar.

Apesar do gosto de porra na boca e do ardor no meu traseiro, me sentia aliviado pois era o último.

Ficamos ali por mais um tempinho, ele sentado fumando um cigarro fedorento enquanto eu deitado, com a cara respingada de porra, todo melecado, me recompunha, encostado na sua barriga, ao lado do seu pau já mole e melado, quase dormi ali.

Depois disso, todos voltaram para a cabine e sem dizer uma única palavra, seguiram viagem e me deixaram uns quilômetros a frente, em um cruzamento movimentado.

Mal conseguia andar de tão machucado que estava. Pouco depois parou um carro, contei o que tinha sofrido um assalto. O motorista sensibilizado, me levou até um médico do local e mais tarde me deixou numa oficina, onde contratei um guincho.

Apesar da violência, da dor, dos hematomas e, do risco de ter contraído alguma doença, o que felizmente não ocorreu, não posso esconder, que foi muito bom. Nunca imaginei que pudesse ter tanto prazer com outro homem.

Hoje, casado com uma bela mulher, de vez em quando relembro da história e me excito, mas, apesar de ter tido coragem de tornar pública essa história, ainda não tive coragem de sair com outro macho, mesmo que a vontade esteja crescendo a cada dia.

irmaos

Meu nome é Bruno eu tenho 22 anos e tenho um irmão de 24 anos e chamado Rafael e neste dia ele estava com a namorada dele no quarto dele e na casa só tinha eu, ele e a namorada dele; Desde criança, meu Irmão da umas enconchadas por trás que da para sentir o pau duro dele no meio da minha bunda mas continuando a história, então eu fui ao quarto dele para perguntar algo e parei na porta e vi ele pegando nos peitos dela, mais ela tirou a mão dele e disse que estavam indo rápido demais e que ela não estava preparada, ele disse que queria comer ela de jeito, ela então saiu correndo e foi embora. Então eu entrei no quarto, e disse: “você nunca a comeu?”, (eu e ele sempre dávamos enconchadas uns nos outros), então ele respondeu: “eu to sempre de pau duro e ela não quer dar pra mim, mais eu já comi outras e você já viu, então agora vem que eu vou te dar uns pegas para eu perder meu fogo”, ele estava de shorts de dormir sem camisa e sem cueca, e eu vi o pau dele crescer no meio das pernas dele, meu pau já estava duro, ele me pegou pelo braço e me colocou encima do pau enorme dele que tinha 22 cm por 5cm, mas estava por cima do shorts, ele me deitou na cama e tirou a minha calça e cueca e também e tirou o dele, eu perguntei o que ele estava fazendo, ele não disse nada, eu tentei sair, e disse que com a calça tudo bem mais sem ela eu estava fora, ele disse que não ia doer, que ele ia meter devagarzinho, eu tentei me debater para sair e foi em vão pois ele fazia academia e era musculoso, tinha um corpo bem definido as pernas dele eram grossas e eram cabeludas os braços fortes e também cabeludos, ele era loiro de olho verde bem clarinho, um rosto limpinho sem espinha, ele tinha cabelo liso, e o saco dele era grande e cabeludo, ele era muito gostoso, então eu desisti de me debater e disse para ele ir devagar, ele estava pelado encima de mim,ele tirou minha blusa e começou a chupar meus mamilos e ia descendo, até que chegou no meu pau ele deu uma chupada e me arrepiou todo, e desceu mais um pouquinho até chegar no meu cuzinho, ele começou a chupar meu cu e eu senti então a língua dele invadindo meu cuzinho, enquanto ele batia uma punheta pra mim, e senti a língua dele e me arrepiei todo e não agüentei comecei a gemer como uma mocinha, então ele pegou um tubo de KY na gaveta e passou no meu cu, então ele direcionou seu pinto na minha entrandinha e começou a empurrar segurando na minha cintura e empurrando então eu senti a cabeça do pau dele me abrindo e eu não agüentei a dor e o Tesão e comecei a gemer, ele foi empurrando e eu sentia seu pinto me invadir e eu me contorcia e gemia muito porque era muito doloroso, mas também muito prazeroso, ele ia me perfurando e rasgando os anéis do meu cu, até que eu senti que todo seu pau tinha entrado na minha bunda, ele começou então a entrar e sair entrar e sair, devagar, passou a ir mais forte e mais rápido, e mais, e mais, e mais, e mais, muito forte e muito rápido, eu gemia muito mais era muito bom, ele então me levantou e me deixou de costas para ele me deu umas enconchadas redirecionou seu pau para a minha bunda levantou a minha perna e meteu o pinto no meu cu e começou a subir e descer bem rápido e forte, enquanto ao mesmo tempo ele batia uma punheta para mim eu gemia muito de prazer eu ouvia as bolas dele estalando na minha bunda e as vezes nas minhas bolas, ele então começou a dar tapas na minha bunda com força e me chamar de putinha, ele dizia que eu era a irmãzinha que ele sempre quis, e dizia toma, toma a cada vez que seu pinto entrava na minha bunda e eu gemia, ele também falava engole tudo que você ainda não sentiu minha fúria, haaaaaaaaaaa eu gozei quando ele falou isso, mais ele não havia gozado ainda, e continuava a me comer com força, até que ele sentou na cama e me fez sentar no seu pau novamente mais ele segurava nas minhas coxas e abria o Maximo, e socava seu pau até o talo, ele me fez gemer mais ainda, depois disso ele me colocou curvado na mesinha do quarto e começou a comer novamente, e mais, e mais, e mais, e mais, e mais, cada vez mais, eu gemia muito, então ele se deitou na cama e nós começamos a fazer um 69 na cama, eu chupava aquele saco grande e lambia a cabeça do pau dele e ele engolia meu pau majestosamente, enquanto eu fazia uma gulosa para ele enfiando o pau dele até a minha garganta, haaaaaaaaaaa eu gozei de novo mas agora na boca dele, que engoliu todinho sem deixar nenhuma gota, ele não havia gozado ainda enquanto eu já tinha gozado duas vezes, ele me colocou de Joelhos na frente dele e disse: “faz uma gulosa pra mim faz, minha irmãzinha gostosa”, eu comecei então a fazer a gulosa que ele pediu e chupava a cabeça do pau, as bolas grandes dele, e engolia o pinto dele até a garganta e ele gemia: “hummm, haaaaa, issooo, vaaaaai, continua, mas que gulosa gostosa, continua minha gostosinha”, e depois de duas horas e meia de puro sexo ele gozou abundantemente na minha boca, eu não consegui segurar tudo e deixei cair no meu peito e na minha barriga nas minhas pernas, era muito gozo e acabei deixando escapar o pau dele e ele gozou na minha cara, ele batia com a bengala dele toda lambuzada de gozo na minha cara, colocava na minha boca aquele pinto gostoso que ainda estava duro na minha boca, e fez eu fazer outra gulosa para limpar o pau dele nós fomos tomar banho juntos, ele me ajoelhou e me fez pagar um dez para ele novamente, eu não esitei desta vez ele gozou novamente e muito novamente mais eu engoli tudo até a ultima gota de gozo, e esse foi a minha primeira vez, e meu irmão tinha me estreado, foi um dos melhores dias daquela semana que só estava começando.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

tio

Estavamos os dois no corredor, tentando passar. Eu, de brincadeira, dei uma encochada nele, e falei : - Essa bunda daria dinheiro. Ele riu e respondeu: - Eu é que queria comer uma dessa.

O churrasco acabou, e eu e meu tio ficamos em casa. Ele subiu e ficou deitado na cama de cueca, eu subi atrás, e ele estava assistindo um filme porno, com o volume de 21 cm na cueca. Eu falei: - Opa, filminho. Ele riu. Nós começamos a bater uma punheta, quando o filme mudou para um filme gay, eu disse: - Ah, aí não.

Derrepente, meu tio solta: - Cu é cu, vamo ver essa porra. Eu me surpreendi, dei uma risada, e continuei. Depois do filme, ele virou pro lado, com a cueca abaixada, e fechou os olhos. Nisso, eu abri a bunda dele, e enfiei um dedo, e sussurei no ouvido dele: - Cu é cu, hahaha. Ele não soube como reagir. Meu tio tinha 1.67, 48 anos, 82 quilos, com poucos pelos brancos e cabelos branco, meio acinzentado. o pau dele era pouco peludo, e seu cuzinho tinha um pouco de pelos em volta. a Minah descrição está no conto "Papai virou Papita".

Eu disse: - Calma, tiozão, não vai doer. Virei ele, e empurrei sua cabeça ao meu pau, ele chupou um pouco, eu não estava com paciencia para preliminares, então pedi para ele levantar, e cuspi no cu dele. Ele disse: - Vai com calma, cara. Eu fingi que não ouvi, e o deixei de barriga pra cima, com as pernas pra cima, segurei seus pulsou e meti de uma só vez. Ele gritou, então eu meti mais forte e comecei a fuder ele gostoso. Ele começou a gostar, e enfiava um dedo no meu cu. Eu colocava e tirava o pau inteiro só para ver aquele cuzinho todo aberto.

Depois de muito meter, o deixei na cama, todo cagado e aberto, e gozei na cara dele. Ele estava exausto, eu dei um beijo no cu dele e fui tomar banho, ele chegou no banheiro e sentou direto na privada, evacuou muito, então veio pro banho. Eu o empurrei na parede comi aquele cu meio sujo, fazendo-o gemer de dor. Mas ele estava gostando, pois eu via seu pau babando, então terminei meu banho gozando dentro dele, me vesti e fui pra casa.

Voltei lá várias vezes, e repeti a dose.

pai viro papita

Quando o homem malhado saindo da piscina apareceu na Tv, eu dei um sorriso e meu pai percebeuu, e ficou intrigado. Depois, mais à noite eu estava fazendo um hamburguer na chapa, quando ele veio, me encochou e disse no meu ouvido: - Frita um pra mim?

Eu respondi com a cabeça e agi normalmente. Estavamos só nos dois em casa, pois meu pai era separado, e eu iria passar um tempo com ele, pois estava de férias.

Comemos o hamburguer, e meu pai perguntou: - Por que você sorriu quando viu o homem na TV?

- Porque eu lembrei de uma coisa do colégio.

- E eu nasci ontém?

- Não acredita ?

- Não. Se é assim, eu posso fazer isso - Ele se levantou e abaixou as calças e a cueca, deixando à mostra um pau normal, 16 cm, meio fino, com muitos pelos na base e até um pedaço pequeno do corpo do penis. - Que você não vai reagir?

- Para com isso.

- Se liga, eu já saquei a sua.

Ele, era um homem de 39 anos, 1.65, gordo, mas de barriga dura, e forte, 86 kg, peludo e másculo. Ele andou até mim, pegou-me pelos cabelos e ordenou: - Sobe pro quarto.

Eu subi e fique esperando, conformado com a situação. Ele entrou no quarto, e falou: - Agora seu negócio é comigo, chupa o papai. E deitou na cama, com as pernas dobradas deixando seu cuzinho peludo à mostra. Eu deitei e o chupei, engolindo tudo e chupando as bolas, ele gemia, foi quando eu dei uma lambida no seu cuzinho, ele estremeceu. Eu continuei e enfiei meu dedo. Ele reclamou: - Aí não, porra.

- Quem já sacou fui eu. E eu continuei à enfiar agora, dois dedos e a chupar ele. Ele gemia, adorando. Ver aquele homem, sempre todo macho se revelando me excitou. Eu levantei as pernas dele , e disse: - Coroa, tu agora virou putinha.

- FIlho, não, aí não.

Eu, 19 anos, moreno, malhado, sem pelos, 1.78, com um pau peludo de 23 cm, deixei ele meio assustado.

Eu enfiei a cabeça, ele deu um grito, e tentou sair, foi quando eu meti tudo e o segurei. Ele gemia alto de dor e um pequeno filete de sangue escorria do seu cu. O pau dele se levantou, então eu vi que era sinal verde. Meti cada vez mais forte, e fiz ele sentar, e depois o comi de ladinho. De tanto meter, comecei a sentir caimbras.

Coloquei ele de quatro e bastaram 4 estocadas para encher o cuzinho dele de porra. Quando tirei meu pau, ele tinha porra, sangue e fezes, e eu o fiz chupar tudo. Depois tomamos um banho, ele fez um fio terra com um boquete em mim, e eu meti um pouco nele.

Depois dessa noite, sempre que eu ia para a casa de Papita, deixava dele abertinho.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

minha mulher e meus filhos

Essa estória deveria me causar vergonha e raiva,mas por algum motivo eu passei a gostar e a fantasiar com ela.Meu nome é José Carlos e tenho 45 anos.Sou casado com Marlene,uma mulher que tem 34 anos e se mantém muito gostosa desde que eu a conheci,há 17 anos.Ela é uma mulher relativamente alta;olhos verdes;cabelos lisos e loiros;seios médios e durinhos; e um quadril grande.Ela tem um apetite sexual fora do comum.Transamos várias vezes por dia.Nós temos 2 filhos,Tiago(16 anos)e Cristiano(14 anos).Fui passar uns tempos na casa da minha mãe,pois ela estava doente,deixando minha mulher e meus filhos sozinhos em casa.Quando minha mãe se recuperou da doença,eu resolvi voltar para casa sem avisar,para fazer uma surpresa.Cheguei em casa por volta das 23 horas.A casa estava aparentemente vazia.Olhei o meu quarto,a cozinha,a sala e nada.Quando olhei no quarto dos meus filhos fiquei chocado.Meu filho Tiago,o mais velho,estava acariciando o corpo da minha mulher.Suas mãos estavam alisando o corpo da minha mulher através de uma camisola que a deixava muito gostosa.Essa camisola eu dei de presente no seu aniversário e deixava claro o contorno de seu corpo.Enquanto essa pouca vergonha acontecia entre o Tiago e a vadia da sua mãe,Cristiano dormia na cama ao lado sem desconfiar de nada.Eu pensei em entrar no quarto e acabar com tudo,mas comecei a me interessar pelo que iria acontecer.Achei que poderia acontecer uma coisa que eu ainda não tinha notícia:mãe e filho transarem.Esse pensamento além de me chocar também me excitava.Ao mesmo tempo que me enfurecia,pois era a minha mulher e o meu filho(ser corno do próprio filho),também me agradava(por algum motivo eu estava gostando de ser corno do meu próprio filho).Tiago começou a beijar o pescoço de Marlene,enquanto acariciava seus seios(ainda por cima da camisola).Ela gemia baixo e dizia para não acordar o Cristiano e que isso não era certo.Ele disse que sempre escuta,pela fresta da porta, ela gemendo enquanto trepávamos e disse que desde os 13 anos tem vontade de transar com ela.Enquanto isso ele apertava seus seios mais forte.Tiago pegou a vadia da mãe dele e a virou,ficando rosto a rosto.Deu lhe um beijo na boca que ela cedeu com facilidade.Ele puxou a alça da sua camisola deixando os seios à mostra,sendo que ela estava sem sutiã.Tiago começou a mamar naquelas deliciosas pêras.Ela continuava gemendo feito uma putinha.Depois de mamar ele,que deixou os seios de sua mãe cheios de saliva,começou a passar a mão por entre as pernas da sua vadia.A princípio por cima da camisola,que ela ainda não tinha tirado,depois pôs a mão na coxa direita da Marlene e foi subindo,passando por de baixo da camisola.Até que chegou na calcinha e sua mão começou a entrar por baixo da calcinha chegou na buceta.Ela que esboçou um gemido alto,mas foi interrompida,quando Tiago pôs a outra mão na sua boca.Eles não queriam acordar o Cristiano.Mas não sei por que eles não saíram do quarto para outro lugar longe de Cristiano.Depois de acariciar a xoxota da mamãe ele,cuidadosamente tirou a camisola,a calcinha e também tirou sua roupa.Ele começou a chupar a xaninha dela.Quando ela deu um gemido mais agudo,Cristiano acordou.Ele perguntou a que estava acontecendo.Tiago mandou ele dormir e se falasse alguma coisa para o papai ele morreria.Minha mãe pediu para ele dormir e pediu desculpas chorando por ele ver aquela cena.Ele deitou na cama do lado oposto da trepada.Não agüentando mais,pois estava aparentemente excitado com sua própria mãe,ele se levantou da cama.Em seguida pôs o pinto para fora e disse que queria participar também.Tiago que estava quase partindo para cima dele,foi impedido por Marlene.Ela deu um sorriso de puta e disse que ele poderia entrar também sendo que o pintinho dele estava num bom tamanho para o sexo.Disse isso tocando no pinto do Cristiano.Eu estava chocado e estarrecido com aquilo.Minha mulher não satisfeita com um,daria para dois;e os dois seriam seus próprios filhos.Ela que estava chorando quando pediu para o Cristiano dormir àquela hora estava sorrindo agora.Enquanto Tiago chupava a buceta dela,ela fazia uma chupeta para o Cristiano.Tiago se levantou e penetrou no bucetão da sua mãe.Ela continuava chupando o pinto do Cris.Chegou um momento que ela não conseguiu se concentrar no boquete,pois estava alcançando a orgasmo.Ela gozou gemendo alto.Em seguida pediu para o Cris gozar na sua boca.Cris gozou pouco,pois ele tinha só 14 anos.Tiago gozou na buceta dela.Só que como ele tinha 16 anos,já tinha porra suficiente, inundou a buceta da minha mulher.Depois disso ela sugeriu que um penetrasse no cú e outro na buceta.Tiago queria penetrar no cú,pois já tinha penetrado na buceta.Marlene disse que quem iria penetrar no cú seria o Cris,pois ele tem o pênis menor.Então Tiago deitou na cama;Marlene deitou em cima dele encaixando a buceta no pau dele;e Cris encaixou seu pau no cú dela.Ficaram assim por uns 10 minutos.Até gozarem.Eu, que até então tinha me segurado,comecei a me masturbar.Depois disso nunca mais flagrei eles transando de novo.FIM.

jhyhuj

Nesta série de contos eu vou relatar um período muito estranho da minha vida onde eu tive o prazer de transar com minhas cunhadas, mãe, irmã, tias, primas, sogra e avó, além de outras pessoas... divirta-se.

Eu estava muito cansado e antes de voltar para casa, resolvi descansar na casa dos meus pais que ficava perto do meu escritório. Ao entrar em casa, eu já tinha a chave, notei que estava tudo em silêncio, porém deu pra ouvir o som da TV no quarto. Eu me dirigi até o mesmo, sem nada falar e ao abrir a porta vi uma cena que não sai de minha memória: minha mãe estava se masturbando assistindo um filme pornô.

Retrocedi até a porta para ela não me notar e fiquei espiando seu corpo, não sabia que era tão perfeita, suas pernas eram grossas, sua bunda grande e redonda e os seios empinados e com grandes mamilos escuros, seu corpo lembrava muito a da minha irmã, que era uma ano mais nova que eu, casada e mãe de um menino de 5 meses, seu marido era uma americano que via mais em viagens pelo mundo do que em casa. Voltando a minha mãe, ela gemia ao ver o ator enfiando a pica no cu da atriz e massageava o clitóris. Eu não agüentei e comecei a punhetar ali mesmo. De repente meu irmão chega em casa e faz barulho e minha mãe rapidamente se veste e eu corro para a sala. Minha mãe me vê e pergunta se estava ali a muito tempo, eu digo que não, porém meu irmão diz que eu já estava lá quando ele chegou... Ela me olha desconfiada.

Depois de conversar algum tempo com meu irmão eu vou para casa. Mas, não esqueço a minha mãe. Chegando em casa, pego a minha mulher na janela conversando com a irmã dela, a Mila, que mora na casa ao lado. Ela está de mini-saia sem calcinha, eu chego devagar e abaixado e enfio minha língua na sua buceta, ela leva um pequeno susto e olha para baixo, sua buceta está raspadinha como eu gosto, a minha cunhada pergunta o que foi e ela diz nada e continuam a conversar, ela começa a rebolar e a gemer enquanto conversa com a irmã e a mesma começa a estranhar. Depois de alguns minutos minha esposa diz que tem que entrar e fecha a janela, então cai de boca no meu pau. Ela começa lambendo a cabeça e depois enfia o pau inteiro na garganta. Ela adora chupar um pau. A sua língua percorre todo o mastro. Eu a coloco debruçada na mesa, levanto sua saia e enfio meu pau em sua buceta já molhada, após alguns minutos de penetração, eu a faço ajoelhar-se diante de mim, ela expõe seu grandes seios siliconados e eu gozo, sujando todos seus seios. Ela então passa os dedos em seus mamilos e leva a boca sorrindo pra mim.

Deixe-me explicar, minha esposa tem 3 irmãs: Leila que tem 46 anos e pôs silicone, separada e mãe de um casal de adolescentes. Mila, casada, mãe de uma criança de 3 anos. Dani, a caçula de 22 aninhos e minha sogra mora no interior com meu sogro. Então ela me pede para ir na casa da Leila, a mais velha, pegar sua forma de bolo. Quando eu lá chego, vejo a Leila debruçada na janela, vendo a rua e com uma camisa regata que mostra seus mamilos, eu falo que todos que passam olham seus peitos, ela se espanta e diz que não tinha reparado. Ao entrar em sua cozinha, ela diz que nem assim consegue alguém. Eu pergunto se ela está a perigo e ela diz que pôs silicone para conseguir um homem, mas não funcionou, passando a mão sobre seus enormes seios e eu digo que pra mim funcionou, ela pergunta se não ficou grande demais e coloca-os pra fora, eu digo que não e que se precisar de ajuda poderia contar comigo, pensando em arranjar um homem para ela, mas ela entende errado e diz que gosta muito de dar e segura o meu pau por cima da calça, eu que não sou bobo, tiro meu pau pra fora e ela o segura bem levemente e o beija devagar, como se fosse algo precioso, sua respiração está ofegante, ela põe a língua pra fora e começa a lambe-lo como um sorvete, a cabeça do meu pau fica brilhando com a sua saliva, ela beija-o novamente e diz: “Esta com gosto de porra!”. Eu respondo: “Acabei de comer sua irmã.” Então ela me joga no chão, tira as calças e senta no meu pau e pergunta: “E minha irmã é gostosinha?” “Muito”. “Ela te deu o cuzinho?” “Não”. “Então eu vou te dar”. E pega no meu pau e força contra a entrada do seu cu. Meu pau desliza pra dentro e ela começa a cavalgar. Neste momento entra a minha sobrinha e vê a mãe sentada com meu pau todo enfiado no cu. Ela olha por alguns minutos o meu pau cheio de veias grossas entrando e saindo de sua mãe e corre pra dentro da casa chorando e minha cunhada começa a chamá-la gritando, mas não para de cavalgar e quanto mais alto gritava mais rápido cavalgava até que ela gozou. Foi quando minha sobrinha aparece na cozinha com o rostinho cheio de lágrimas e ela pega a filha pelos cabelos e manda chupar o meu pau: “Chupa sua vagabunda, você não dá pra todos os garotos na rua? Agora chupa até ele gozar.” Não demora muito e eu gozo na boquinha da minha sobrinha que se engasga e escorre porra pelos lábios, sua mãe começa a lamber e a beija-la. Ela retribui e abraça a mãe, eu aproveito e tiro os pequenos seios durinhos da minha sobrinha pra fora e fico lambendo-os. Ela sem parar de beijar a mãe, pega meu pau ainda mole e afasta a calcinha e o enfia em sua bucetinha para começar a cavalga-lo. Neste momento, entra pela porta meu outro sobrinho que vê a mãe e a irmã se beijando. A minha cunhada, já enlouquecida, agarra seu filho e tira seu pau para fora e começa a chupa-lo, o moleque não acredita no que está acontecendo e fica imóvel, então sua mãe agarra os cabelos de sua irmã e a faz chupar também o pau dele enquanto cavalga no meu. Ele goza rápido e as duas brigam pela porra dele e eu não agüento ver a cena e gozo dentro da bucetinha da minha sobrinha, que rebola com um sorrisinho no rosto cheio de porra do irmão.

Volto para casa com a forma de bolo e quando chego na cozinha ouço uma conversa, aproximo para escutar e é a minha esposa conversando com minha outra cunhada caçula Dani: “Ele chupou a minha buceta enquanto eu conversava com a Mila e ela nem percebeu”. Então entro na cozinho e pergunto se ela conta tudo para a irmã, ela responde que sim e para todas, então eu digo que se é assim eu já conto o que acabou de acontecer na casa da sua irmã mais velha. Minha esposa começa a ficar excitada em imaginar a cena e levanta a saia e começa a se masturbar, a minha cunhadinha, Dani, fica só olhando. Eu pego minha esposa, deito-a na mesa, abro suas pernas e mostro para Dani: “Vem Dani, dá uma lambidinha” Para o meu espanto ela veio e começou a chupar a minha mulher. Minha mulher olha pra mim e diz: “Ela já chupou muito a minha buceta, seu tonto...hmm...quando éramos pequenas dormíamos no mesmo quarto..hmm...e ela sempre vinha para minha cama”. Eu tiro meu pau e começo a esfregar na orelha da minha cunhada, que segura-o e começa a punheta-lo e esfrega-o em todo o rosto, até nos olhos, vira pra ele e chupa-o em câmera lenta deixando escorrer saliva pelo queixo, vira-se de novo pra minha mulher e enfia a língua no cuzinho dela, fazendo movimentos circulares até deixa-lo bem lubrificado, pega o meu pau e enfia-o devagarzinho no cu da minha esposa, lambendo meu saco. Minha mulher começa a se contorcer. Meu pau nunca esteve tão duro e vermelho. Minha cunhadinha põe a cabeça do meu pau na sua boca e bate uma punheta pedindo para eu gozar. Eu falo que ainda não era hora. Então, vou até atrás dela, desço o shortinho minúsculo e enterrado na bunda que ela usava e enfio na sua buceta apertadinha enquanto ela chupa a minha mulher. Após algumas estocadas e tiro meu pau e gozo na barriga da minha mulher. Minha cunhada começa a lambe-la, engolindo a minha porra.

No dia seguinte, vou para casa dos meus pais de novo e encontro meu pai arrumando as malas junto com meu irmão, pois irão viajar as pressas para o interior, pois o meu avô estava internado no hospital e minha mãe iria ficar sozinha. Era minha chance, corri na locadora e aluguei um filme pornô, liguei para minha mulher e avisei que iria dormir lá. A noite fui para o quarto do meu irmão coloquei o vídeo pornô no aparelho e deixei preparado na melhor parte do filme e como estava calor dei a desculpa para dormir de cueca, deitei e deixei metade do pau para fora e fingi que não tinha percebido. Minha mãe veio me dar boa noite com sua camisola transparente que dava para ver os mamilos, e ficou olhando para o meu pau e perguntou se eu não tinha vergonha na cara e me mandou arrumar. Eu perguntei: “Você quer mesmo que eu guarde?”. E coloquei-o todo para fora, ela ficou espantada. E eu falei agora que você viu o meu pinto quero ver os seus peitos. Ela respondeu: “Mas eu não queria ver o seu pinto”. Eu disse:”Mas agora já viu” e ela começou a rir da situação inesperada e entrou na brincadeira: “Ta bom, só um pouquinho”. E abriu a camisola. Eu disse: “São maravilhosos, posso dar uma chupadinha?” Ela falou: “Claro que não”. E começou a rir. Então insisti e ela não deixava, eu disse: “Mas, eu já os chupei muito, não lembra?” e ela falava que não tinha jeito. Eu enchi tanto o saco dela que acabou deixando. Passei a língua pelos mamilos deixando escorrer saliva em sua barriga, ela fechou os olhos e suspirou. Enquanto eu lambia fui levando sua mão para o meu pau que ela agarrou e começou a punheta-lo devagarzinho para cima e para baixo, só na cabeça, que já estava como uma pedra. Estiquei o braço e liguei o vídeo e minha mãe começou a assistir o filme onde o cara comia o cu de uma mina, ela começou a ficar excitada e a gemer, afastou a calcinha e começou a esfregar a buceta enquanto batia a punheta cada vez mais rápido e eu não largava a boca dos seios dela. Chegou uma hora que na agüentei e gozei, ela olhou para o meu pau e gemeu alto esfregando a buceta e tremendo. Levou os dedos cheios de porra a boca e lambeu-os. Depois, mais calma e toda suada me mandou dormir e apagou a luz... Continua...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

entre pai e filho

Têm algumas coisas na vida da gente que acontecem e a gente não sabe explicar muito bem, nem porque e nem como. Quando meus pais se separaram eu ainda era criança de colo. Ainda não tinha completado 2 anos de idade. Nem sabia das coisas que aconteciam ao meu redor, mas pressentia. Os anos se passaram, cresci um pouco, já freqüentava as aulas primárias. Lembro do uniforme de calças curtas marinho e camisa de cambraia. Chamar a professora de tia tinha ficado pra trás. Nessa época, passava os dias da semana com minha mãe e os finais de semana com meu pai. Ele já não morava mais na mesma cidade nossa. Estava em São Paulo. Adorava sair daqui e aterrissar por lá. Cidade grande, quantidade infinita de gente. O apartamento dele era dividido com um amigo: Tio Ted. Desde pequeno aprendi a chamá-lo assim, sem entender o porque do tio, se ele não era irmão do meu pai e nem de mamãe. E ficava pensando por que, todas as vezes quando chegava de viagem e contava o que tinha feito e citava o nome do Tio Ted, minha mãe logo mudava de assunto. Já no ½ da adolescência, minhas idas à São Paulo se tornaram mais freqüentes. Gostava da companhia do papai e do Tio Ted. Eles estavam sempre mais próximos de mim, apesar da distância, que de minha mãe. Adorava estar em São Paulo. Andar pela casa do meu pai de cueca ou nu, vê-los também assim. Falar o que viesse a cabeça, sem pudores e constrangimentos. Não sabia direito o que significava tudo aquilo. O que acontecia por dentro de mim. Nada de rótulos. Apenas gostava, adorava. Lembro-me perfeitamente, quando entrei no banheiro e o tio Ted estava tomando banho. Admirava-o! Alto, forte, os pêlos negros no peito contrastavam com a pele sempre bronzeada e fazia um caminho afunilando pra baixo do umbigo, como se fosse uma seta indicativa e uma reta para aquele ninho preto de pentelhos, em volta de um pau grosso, claro, com o ½ prepúcio, que mostrava a ponta da cabeça rosada, adormecido sobre aquele saco grande, pesado e muito bem marcado pelos lados ovalados. Olhava admirando a água escorrendo pelo seu corpo. E ele me olhava também. Como bom adolescente e incontrolável, a reação foi imediata dentro da minha cueca. Comecei a me excitar. Tio Ted, de dentro do box, me observava também. Meus olhos corriam seu corpo dos pés à (s) cabeça (s). Ouvi sua voz firme me chamar pro banho. Arrepiei. Instintivamente como se fosse teleguiado, fui. Dentro do box, entre ele e eu, a água quente do chuveiro separava os 2 corpos. O banho rolou inteiro. Não nos tocamos momento nenhum. O tempo inteiro fiquei de pau duro. E a única frase que ouvi, foi tio Ted dizendo: ‘É menino, você já não é mais o nosso garoto, já é homem feito. E ponha homem nisso. Você se transformou num belo exemplo de homem!’ Abriu a porta do box, pegou a toalha, enxugou a cabeça, passo-a por todo seu corpo, enrolou-a na cintura e saiu do banheiro. Aquilo foi o suficiente pra que eu batesse a minha 1ª. punheta, totalmente consciente do meu tesão. Tempos depois, já conhecendo um pouco mais da vida, vi que as coisas na casa do meu pai estavam mudando. A crise também os tinha pegado. A falta de trabalho e a vontade de sair fora de São Paulo, levou-os para Fortaleza. Meu pai sempre falou em ter uma academia de ginástica. Ele sempre malhou muito. Virava e mexia era comum tropeçar em seus halteres pela casa. Quando fui comunicado, papai e tio Ted já estavam de malas prontas (no bom sentido!), partindo pro Nordeste. Meu pai estava feliz e ansioso, era um novo desafio! Venderam o apartamento, resgataram a poupança e foram embora. Montaram uma bela academia, com uma super casa encima. Os finais de semana ficaram mais escassos pela distância e nunca pela vontade. Praticamente, sempre que ia me deitar, lembrava daquele banho com tio Ted. Mas, chegaram as férias e imediatamente no 1º. vôo, estava lá indo eu pra praia nordestina. A dicotomia casa/academia era linda, ambas super bem montadas. Fui recebido calorosamente, a saudade era grande de todos os lados. Já fazia quase 2 meses que não os via. A felicidade era enorme e quase não cabia dentro do corpo. Era final de tarde e a academia estava repleta de alunos. Meu pai estava terminando de dar sua aula, quando entrei na sala junto com tio Ted. Ele veio pra mim, suado, e me abraçou forte. Fiquei ensopado. Rimos e ele voltou pra frente da turma. Estava lindo com aquele shorts preto curto e a camiseta colada ao corpo, mostrando cada volta do seu peito. Meu pai sempre foi um homem muito vaidoso e bonito. Seu suor era (é) completamente perfumado, os dentes brancos, contrastavam com a pele dourada do sol. Os cabelos começando a apontar fios brancos e aquele cavanhaque cheio, pintavam um quadro de virilidade que era bom de ver. Era fácil entender o porque de tantas mulheres, naquela aula e poucos homens. Subi com tio Ted e fui conhecer a casa. Um super bom gosto por todos os lados. Tinha a cara do tio Ted. Nada de excessos, mas um conforto e um astral que só ele seria capaz de harmonizar. Deixei as coisas no meu quarto, ou melhor, no quarto que disseram ser do tio Ted. Nesses dias que estaria lá, tio Ted me explicou que ficaria no quarto com meu pai, porque a cama de lá era de casal e caberiam os 2 confortavelmente e ele cederia com prazer, seu quarto para mim. Num 1º. momento, achei legal! Iria dormir na cama do tio Ted. Logo, meu pai chegou e foi tirando a roupa. O calor era insuportável e além do mais estava mais molhado ainda, daquele suor. Eu e tio Ted em festa, ríamos e brincávamos, falávamos do passado, tentando relembrar as histórias. Estávamos todos dentro do banheiro. Meu pai no box, eu encostado no lavatório e o tio Ted sentado na beirada da banheira de hidromassagem. Observava cada movimento do meu pai, debaixo d’água. O corpo perfeito ensaboado, o braço peludo molhado passava o sabonete, por todos os cantos, deslizava pelas pernas, estufando sua bunda marcada pela sunga pra trás e encostando-a no vidro do box, bem ao lado da altura do rosto do tio Ted. Eu estava vendo uma cena única, maravilhosa e estava hipnotizado. Quando dei por mim, tio Ted estava me observando atentamente, parecendo ler todos os meus pensamentos. Não precisava ser um grande observador, pra ver que o volume dentro da minha calça, estava a ponto de estourar. Meu pai se arrumou e saímos os 3 pela cidade, jantamos num restaurante japonês. Eles beberam saquê eu, ainda com 17 anos, tomei suco. Meu pai não permitia que eu bebesse antes dos 18 (tinha umas coisas assim, bobagem. Mal sabia ele que eu adorava tomar todas, com os colegas lá da escola. Enfim, coisas de pai!). Já era tarde quando chegamos em casa. O calor era insuportável. Fomos logo tirando as roupas. Papai e eu, de cueca e tio Ted pelado, raramente ele usava cueca. Registrei a cena e cansado me despedi deles e fui pro meu quarto. Dava para escutar a conversa deles. Falavam da academia, problemas e outros planos para ela. Comecei a pegar no sono, a conversa deles caiu em ‘background’ e uma música tranqüila, vinda lá de baixo, fazia o sono chegar acelerado. Naquela fase, antes de apagar me deu sede, levantei e fui a cozinha buscar uma água. A escada de acesso à academia estava acesa e a música rolava ainda. Desci e quando cheguei na porta, pude ver meu pai e tio Ted, num belo ‘69’, recheado de gemidos abafados pela música. Não assustei, apenas afastei um pouco e fiquei observando os 2, que se enroscavam de um lado pra outro. Beijavam-se e se chupavam, as mãos pareciam descontroladas e esfregavam os corpos por todos os lados e cantos. Tio Ted ajoelhado e meu pai deitado por debaixo dele, corria a cabeça pra frente, engolindo seu saco e depois, brincando de sumir com o pau dele, ou indo pra trás e enfiando a cabeça no ½ da bunda do tio Ted e ele gemia de prazer. Seu rosto se transformava em puro êxtase, a cada linguada levada no cú e a cada roçada do cavanhaque de papai, no caminho entre o saco e seu cú. Eu admirava aquela cena! Papai de ‘4’, levando estocadas do tio Ted por trás, gemendo, com a testa molhada de suor e um ar de felicidade, invejável. Agora, a situação se invertia e Tio Ted sentava, encaixando o pauzão do papai e cavalgava nele. O gozo deles foi um raro momento de prazer. Se lambuzaram inteiros: pelos peitos, pelas caras e se misturavam mais ainda, com o suor dos corpos e pelos beijos, agora mais tranqüilos. Não consegui segurar meu tesão e gozei ali mesmo. Contive um gemido de prazer e espirrei meu caldo quente e grosso pra todos os lados, pelas paredes e chão. Esse foi meu ato confessor. Voltei ao quarto e mais 2 punhetas, fazendo uma retrospectiva dos melhores momentos, daquela cena maravilhosa. Acabei esgotado, apagando e segurando meu pau, quando me preparava para a 3ª. punheta. Pela manhã, acordei, mesa posta do café. Na academia já se ouvia o barulho de alunos e da música alta, das aulas especializadas. Tomei o café, pus minha sunga (a casa era em frente ao mar, bastava atravessar a rua). Cumprimentei tio Ted e papai, que estavam conversando num canto da academia. Achei um clima engraçado no ar. Eles, com o ar ½ encabulados e eu com uma felicidade estampada no rosto com um sorriso largo. Não entendi nada e fui à praia. Puxei uma caminhada pela areia, sozinho. A cada passo que dava, vinha à mente as imagens vistas no salão da academia, na noite anterior. Estava completamente excitado, de novo. Andei mais um pouco e sentei, logo que vi pessoas mais à frente. O volume dentro da minha sunga era resistente e delator. Entrei na água e nadei algumas braçadas, suficientes para cruzar pela família e sai novamente, pra continuar a caminhada. Naquela manhã, a praia estava com poucas pessoas. Uns lá na beira da Av., outras pessoas dentro d’água e uma ou outra pessoa deitada na areia. Continuei a caminhar e já estava longe do ponto de partida, olhei pra trás e pude notar que, a referência da minha casa, tinha se transformado num ponto distante e quase desapercebido. Olhei pra frente e também não havia mais ninguém e uma enorme duna estava ancorada atrás de mim. Arranquei a sunga ali mesmo e corri pra dentro d’água. Parecia um adolescente (e era na realidade) daqueles, que nunca tinha visto o mar e me entregava a cada onda que passava. Desafiava a crista de cada uma, fazendo do meu corpo uma prancha de surfe. Ia a da armação à arrebentação. Quando dei por mim, notei que alguém me olhava lá de cima das dunas, como se fosse um guardião fitando cada movimento meu. Quando me aproximei da arrebentação, pude notar que aquele guardião era um surfista, foi quando ele se levantou de onde estava, desceu a duna e fincou sua prancha na areia. Vi também que baixou a bermuda e entrou dentro da água. Em poucos minutos, estávamos lado a lado e começamos a conversar. Ele tinha 22 anos, era mais alto do que eu, tinha quase 1,90m., peito largo e sarado, sem pêlos no corpo. Quando a maré abaixava, trazendo o repuxo das ondas, dava pra notar que ele era completamente liso mesmo (nem pentelhos tinha); e que carregava um caralho considerável e bem maior e mais grosso do que o meu (21cm X 7,5cm). Seu sorriso era lindo e a conversa amarrou num sentido. Contei-lhe que era turista e ele me disse que também estava de férias da Faculdade de Medicina (no Rio), e que adorava surfar. Aos poucos a distância entre nós ia diminuindo. Esbarrões leves começaram a acontecer e no balanço das ondas notamos que os 2 estavam completamente duros de tesão. Eram 2 machos, no ½ do mar azul, que começavam a se abraçar e beijar debaixo de um sol escaldante. E, acima de tudo, era a minha 1ª. vez que estava com um homem. A 1ª. vez que fazia sexo, transformando o sonho em realidade. O surfista me pegava de um jeito forte, junto ao seu corpo e me apertava, me beijava a boca e o pescoço. Sentia entre as minhas pernas aquela rola entumecida, me picando. Passei a mão, segurando sua vara e senti como era gostoso pegar naquilo liso e sem pentelhos, parecia que o saco dele era gigantesco e carregava cada caroço, que fiquei louco pra por a boca logo. Ele me arrastou pra duna (a nossa testemunha), e num de seus vales, encima da prancha dele, enfiou seu pauzão grosso dentro da minha boca e pude sentir uma pontada no fundo da garganta e continuava a engolir. Dava para escutar seus gemidos. Até que enfim, pude brincar com aqueles bagões, ora um, ora outro, tentei passar a língua no caminho do cuzinho dele e ele gemeu mais ainda. Toda hora, vinha à minha cabeça as cenas da noite anterior, elas foram fundamentais, pra que não desse mancadas. Parecia que não era a 1ª. vez! Não disse à ele que era virgem, beijávamos e nos esfregávamos alucinadamente, e o sol ia ardendo nossas peles. O surfista me pegou de jeito e, com astúcia, me virou e me pôs de ‘4’, tal como meu pai, e mandou ver, pau no meu cu. Na posição em que estava, só pude sentir aquele homem entrando dentro de mim, devagar. Parecia que estava me rasgando e que meu corpo ia se desmanchando. A cada entrada dele dentro de mim, mais suave e tranqüilo fui ficando. Ele bombava dentro de mim, num vaivém ritmado. Gemia, ele escutava e falava umas coisas que me deixavam mais doido ainda; me perguntava de uma maneira ½ vulgar, se eu estava gostando de levar no cu?! ‘Tá gostando de ser fodido pelo meu cacetão, tá? E aí, quer mais forte, quer? Toma essa pistolada, toma?’; e aquilo foi me dando mais tesão ainda e misturado com uns tapas, que ele dava na minha bunda. Não agüentávamos mais, ele tirou seu caralho de dentro de mim, e começou a jorrar porra pelo meu queixo, pescoço e peito. Parecia um chafariz de porra! Deitado ali na prancha, cacete apontado pro alto, espirrava mais porra ainda. Gozamos demais! Depois, de suspiros e da recuperação das forças, voltamos para dentro d’água. Lavamo-nos e voltei, de carona com ele, pra casa. Quando cheguei em casa, na porta da academia, estava tio Ted conversando com uma aluna, se despedindo. Ele me viu saltar do Jepp do surfista, com um ar de felicidade estampado no rosto. Mais uma vez, sem falar nada, entendeu tudo o que tinha acontecido. Cheguei até ele e o cumprimentei como sempre fiz, com um beijo no rosto. Ele me retribuiu e disse que o almoço já estava pronto, há muito tempo e que eles, estavam já preocupados com minha demora. Foi aí que me dei conta que, já era quase final de tarde. Subi, tomei banho, almocei, liguei a TV e fiquei ali na sala, ½ de bobeira. Quando estava quase pegando no sono, meu pai chegou. Perguntou se eu estava dormindo e respondi que não. Ele veio e sentou-se do meu lado. Estava sério. Olhei pra ele e perguntei o que estava acontecendo e ele me retornou a mesma pergunta. Disse-lhe que nada e por que daquela pergunta. Ele retrucou perguntando se eu tinha acordado ontem à noite, e se tinha ido até o salão da academia. Fiquei frio e como nunca tinha mentido pro meu pai, respondi-lhe, tranqüilamente que sim. Vi seu rosto perder a cor. Ele me perguntou o que tinha visto, sentei no sofá, olhei-o profundamente e respondi assim: ‘Pai, não sou mais um menino inocente, que pode ser enganado facilmente. Sei muito bem que Ted, não é meu tio e que vocês, são muito mais que amigos, há muito tempo! Porque você acha que, sempre quero estar junto de vocês, nas férias e feriados, se morássemos na mesma cidade, estaria morando junto com vocês! Te amo pai e amo também o tio Ted! Sou como vocês e gosto das mesmas coisas que vocês gostam!’ Um sorriso de suavidade e tranqüilidade, se fez no rosto do meu pai. Parecia tomado por um alívio fora do comum. Continuei: ‘Papai, desce e vá dar a sua aula, depois quero sair pra jantarmos, o.k.?’. E ele se foi, descendo mais feliz que nunca. Antes, me deu um abraço forte e mais uma vez, sentia seu corpo inteiro junto ao meu. Minha vontade era de beijar-lhe, como tinha feito naquela tarde com o surfista. Passaram-se poucas horas e meu pai, tio Ted e eu estávamos saindo pra jantar. Desta vez, escolhi um restaurante italiano (meu favorito). Eles, logicamente já tinham conversado e meu pai, contado a ele tudo o que tínhamos conversado. Foi um jantar com direito a brindes com vinho (isso mesmo, vinho, meu pai disse, já que você é um homem, como a gente, esteja liberado pra beber o que quiser e com quem quiser, seja bem-vindo!). Brindamos e bebemos. Foram 2 garrafas de um vinho delicioso e que combinava perfeitamente com aquela massa. Terminamos e fomos pra casa. Como em outras vezes, fomos tirando as roupas, tio Ted pelado, eu e papai de cueca. Ligamos a TV e ficamos ali, eu no chão deitado e eles no sofá. De repente, não resisti e soltei a 1ª. da noite: ‘Não sei porque vocês ficam assim tão distantes, não se importem comigo, já disse que sou como vocês e se estivesse em casa em boa companhia, estaria no mínimo deitado no colo ou abraçando e beijando. Fiquem à vontade!’. Vi que meu pai ficou vermelho e tio Ted logo se ajeitou no sofá e deitou na perna do meu pai. De costas pra eles, sorri e na TV ligada, rolava um filme que ninguém prestava atenção. Então, soltei a 2ª.: ‘Pai, esqueci de te dizer uma coisa, disse que o amava e também ao tio Ted e queria repetir isso, completando que além de pai você é acima de tudo, um homem e sempre tive o maior tesão em vocês! Sou louco com vocês 2 e o meu sonho é estar mais próximo ainda de vocês!’. Meu pai ergueu a mão, me puxou pra perto dele e me deu um beijo no rosto, um beijo lento e tranqüilo e eu fui virando meu rosto, segurei a cabeça dele e acertei sua boca, nos beijamos. Afastei o rosto e fiz o mesmo com tio Ted. E por fim disse: ‘Quero vê-los se beijando de novo, é lindo!’. E eles começaram a se beijar e beijamos os 3 juntos, as 6 mãos passeavam por todos os corpos, todos os cantos; as bocas deslizavam pra lá e pra cá., uma ora se ocupava com um dos paus, ora era outra que tinha 2 paus na boca. Tio Ted, com nossas picas na boca, enquanto beijava aquela boca rodeada com o cavanhaque, um dedo (de um deles), me apertava a porta do cuzinho e eu descia com a boca e enchia-a com o pau do meu pai. Depois, com a pica do tio Ted. Pedi ao tio Ted, que penetrasse meu pai e prontamente fui atendido. Segurei o pau dele, no caminho certo pra dentro do meu pai, enquanto o chupava vorazmente e escutava meu pai dizendo: ‘Chupa vai, sempre fui louco pra isso acontecer. Estou com os 2 homens que mais amo nessa vida; fode Ted, fode enquanto meu filho me chupa!’. Gozei ao ouvir isso mas, meu pau não desceu, continuou duraço e continuamos naquele resgate do tempo. Senti tio Ted atrás de mim e não relutei, relaxei e ele entrou, entrou enquanto estava com a cabeça deitada no colo do papai e ele alisando meus cabelos. Meu pai se levantou e foi pra trás do tio Ted e começou a comandar toda situação e a vibração, pra nós 3. Foi a vez do tio Ted falar: ‘Agora, é minha vez de ver pai e filho fodendo! Quero ver pai dentro de filho e filho dentro de pai!’. Olhamos pra ele e rimos safadamente. Ele sentou no sofá e nós, na sua frente deitamos no tapete da sala, era um show particular pro meu tio Ted. Papai deitado e eu sentando, encima do pauzão dele. Olhei pro tio Ted e disse: ‘Tá vendo bem tio, ele ‘tá entrando dentro de mim, igual ele fez com você ontem à noite, agora, ele está todo lá dentro, e é bom demais!’. Cavalguei alucinado sentado na imensa rola do meu pai. Depois, sai de cima e meu pai ficou de ‘4’. Fui por trás e meti-lhe a pica dentro: ‘Tá vendo Ted, ele fode um cú também. Vai filho, mete mais forte, arregaça seu pai, vai!’. Em poucos minutos estávamos gozando, alucinados, estarrecidos, depravados, amados, satisfeitos, leves, tranqüilos, serenos e aliviados. Levantamos, limpamo-nos, os 3 no banheiro, entre beijos e abraços e mais gozadas. E íamos dormir, eles no quarto de casal e eu no quarto do tio Ted. Aí, escutei meu pai dizendo: ‘Filho, você vai dormir sozinho? Por que não dorme hoje com o papai? Há muito tempo você não vem dormir comigo, na mesma cama?!’. Rimos e fui. Eu no ½ dos 2. Antes de dormir, tio Ted virou pra mim e disse que o quarto em que eu estava, era um quarto de hóspedes e, pra manter as aparências. Respondi que já tinha notado, que não era bobo. Aproveitei e perguntei como eles haviam descoberto que eu estava no salão, na noite anterior e eles me disseram que eu dei a maior bandeira, por ter esporrado nas paredes e no chão e que papai tinha quase levado um tombo daqueles. Rimos os 3. Ai, antes de pegar no sono eu disse: ‘Tio Ted, quer saber de uma coisa, depois de hoje, você agora não é mais meu tio Ted. É só Ted!’. Rimos mais. ‘Afinal, você não é meu tio, você é o homem do meu pai; e completei ... e do filho também!’. Rimos outra vez!. Daí pra frente, as minhas férias foram geniais. Quase 60 dias de pura fantasia, sonho e prazer, nas caminhadas, na praia, na casa ou na academia. E isso durou por muitos anos, até que papai e Ted se desentenderam, brigaram e se separarem. Aí, papai começou a namorar com o Pedro e eu com Danilo. Mas agora, tudo voltou como era antes; Papai e Ted reataram, voltaram a viver juntos e, finalmente se casaram (mesmo!), e eu, quando vou visitá-los, deixo o Dani por aqui... Afinal, é sempre muito bom reviver o passado! Entenderam?!