quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Meu nome é Lúcia, mas todos me chamam de Lu. Tenho 38 anos, sou divorciada há 12, e moro com meu filho que é minha paixão, Ricardo.

Rico, como ele é chamado, é amigo inseparável do Giba, que mora aqui perto de casa. Estudam juntos desde o maternal e agora estão na 1ª série do segundo grau.

Como eles vão à escola de manhã, o pai ou a mãe do Giba os leva para a escola, e eu os apanho na hora do almoço. Os dois trabalham cedo, sendo que o pai viaja sempre, e como eu trabalho em casa – sou decoradora e faço alguns trabalhos artesanais – tenho mais liberdade de horário. Muitas vezes o Giba almoça conosco e ficam depois jogando vídeo game ou vendo TV.

No fim do ano passado, o Rico ficou de recuperação em Química, e passou a ter duas horas de aula adicional. De qualquer modo, como buscar é minha responsabilidade, eu fui buscar o Giba normalmente e depois voltaria para apanhar o meu filho. O problema é que como eu sabia que meu filho não almoçaria em casa, me distrai arrumando meu estúdio e, quando percebi, já estava atrasada. Estava bem à vontade em casa, com um shortinho e uma blusa de linha e sandálias rasteirinhas, mas como já estava tarde nem me troquei para não atrasar mais ainda.

Quando cheguei na escola, o Giba já estava me esperando no portão. Entrou e viemos conversando, mas reparei que ele olhava disfarçadamente para mim com o canto dos olhos. Não havia explicado, mas me considero uma mulher bonita, gostosa: faço ginástica e pilates, me cuido na alimentação, e conservo uma cintura elegante, seios e quadris grandes e coxas grossas. Meus seios são o meu orgulho, grandes e ainda firmes, embora não fossem mais o que eram após a amamentação. Não tenho estrias e os bicos e auréolas são grandes e escuros. Sou morena clarinha, mas bronzeada da piscina de casa, cabelos e olhos negros. Sou bem curvilínea e sei que chamo a atenção com meu andar sensual, sem forçar.

Percebi que ele olhava minhas pernas bem torneadas e às vezes, disfarçadamente, o meu busto. Só então lembrei que estava sem sutiã e que com a pressa não havia me trocado. Confesso que senti um calafrio de prazer em perceber o quanto eu mexia com o garoto, mas continuei conversando normalmente, perguntando da escola, essas coisas.

Chegando em casa, perguntei se ele queria almoçar comigo e ajudar na minha arrumação, tinha que subir com uma prancheta, gesso, e outros materiais. Claro que ele topou e pensei em subir para me trocar por algo mais decente, mas depois de tudo que ele já tinha visto resolvi ficar assim mesmo. Além do mais, estava gostando daquele clima meio erótico.

Antes mesmo do almoço ele rapidamente me ajudou subindo com as minhas coisas, claramente orgulhoso por eu pedir sua ajuda para um trabalho de força. Percebi, claro, que ele continuava com os olhos fixos em mim, embora tentasse disfarçar. Quando carregávamos juntos a prancheta, ele fixava o olhar no meu peito e quase perdeu o equilíbrio na escada. Claro que ele viu que tinha se denunciado, eu não contive um sorriso e ele ficou vermelho de vergonha. Não falei nada, continuamos com o trabalho e em seguida fomos para a cozinha almoçar.

Terminado o almoço, lavei rapidamente as louças enquanto ele ajudava a tirar a mesa. De costas para ele, na pia, sentia seu olhar na minha bunda apertada no shortinho justo, nas pernas à mostra, quase sentia um calor. Ele trouxe os pratos e deixou na pia ao meu lado, e quando me virei para apanhá-los não pude deixar de notar a ereção que se formava na sua bermuda folgada. Como estava gostando da coisa, falei para ele ver TV ou um filme enquanto esperava o Rico para jogarem o vídeo game. Ele na hora aceitou e foi para a sala.

Arrumei tudo e fui ver o que ele estava vendo, enquanto fazia uma horinha para voltar à escola. Sentei-me ao lado dele no sofá enquanto ele assistia a um DVD do Rico, um bobinho sobre adolescentes que querem ficar com as meninas e sempre acabam em confusão. Ele estava concentrado no filme, mas logo apareceu uma cena em que uma loirinha muito bonita tirava a blusa. Na hora ele mudou de posição, disfarçou, mas vi claramente aquela ereção voltando.

Para desanuviar, ri um pouco e brinquei que ele deveria estar gostando da cena, com uma menina bonita assim. Ele ficou meio envergonhado, mas respondeu na hora: “Tia, bonita ela é, mas muito magrinha, não gosto muito de mulher assim não.” Continuamos a assistir, mas vi que ele voltou a me olhar de lado, tentando disfarçar sempre o volume na bermuda.

Logo apareceu outra menina, morena, trocando de roupa, mostrando seus seios um pouco maiores que os da loirinha, e depois aparecendo de corpo inteiro de costas indo ao banheiro. Continuei com a brincadeira, perguntando se essa era mais o tipo dele, e ele foi direto: “É mais do que a outra, mas gosto mais de mulherão, tia, mais assim como...” e hesitou. “Ah, entendi, você quer dizer assim como... eu?” e sorri para ele não se envergonhar. Ele já estava mais à vontade e disse que era mesmo, que eu era uma mulher muito bonita e que com essa roupa então, estava demais.

Enquanto ele respondia para mim ele me olhou mais diretamente, especificamente o busto. Não hora senti meus mamilos endurecerem, ficando ainda mais salientes na blusinha. A bermuda dele, então, ficou no tamanho máximo, e dessa vez ele não disfarçou mais colocando o braço em cima ou virando meio de lado. Olhou para a TV, relaxou sentado no sofá, abriu as pernas e mostrou aquele volume todo empinado.

Senti um calor, um clima de erotismo que fazia tempo não sentia, já fazia alguns anos que não tinha ficado com alguém. Olhando diretamente para a saliência na bermuda, disse: “Pois é, mas pelo jeito não sou só eu que estou me mostrando demais.” Eu sorri, ele me olhou e sorriu também, e pediu desculpas, que não dava pra evitar. “Não esquenta – eu disse – claro que isso é mais que normal, ainda mais na sua idade. Até na minha também, não?” Ele me olhou com um olhar mais carente do mundo, e resolvi dar um passo a mais: peguei sua mão, a acariciei, e a coloquei no meu peito por fora da blusa.

Ele ficou louco: passava a mão em um seio, no outro, ora de leve, ora apertando e sentindo minha maciez e volume. Chegou mais perto e com um braço me puxou ao encontro dele, sua outra mão deliciada no meu peito. Ali, vi que não tinha mais volta. Eu o beijei na boca, ao mesmo tempo tocando de leve a saliência da sua bermuda, alisando e tentando dar uma pegadinha. Estava duro como pedra, e parecia ser grande.

Ele levou a mão por baixo da minha blusa, continuou a sentir meu peito, levantou-a e começou a me chupar com a vontade dos adolescentes. Ia para um seio, para o outro, alisava, lambia, chupava forte os meus bicos já duros, não parava. Eu abri o botão de cima da bermuda e consegui tocá-lo por cima da cueca, e por fim agarrei firme por baixo mesmo. Ficamos um tempo naquela passação de mão, até que me levantei de frente a ele, tirei a blusinha sensualmente, e tirei o short. Meus seios saltaram a meio metro dele, como dois melões, e ele ficou hipnotizado ao vê-los assim de frente, ao mesmo tempo que secava minha minúscula calcinha que mal me cobria.

Dobrei-me para a frente, beijei-o de novo, e deixei que ele voltasse a chupar meu peito. Cheguei mais perto e ele começou a passar a mão na minha bunda e nas coxas enquanto me chupava. De tão duro e com a bermuda meio aberta, seu pau saiu um pedaço para fora. A cabeça era bem vermelha, saliente, me chamando a atenção porque ele era circuncidado. Tanto meu marido quanto meu filho – que lembro até pouco tempo, quando ele tomava banho comigo – não eram e eu sempre me acostumei a ver aquela pele escondendo parte da cabeça.

Nessa hora ele colocou a mão por dentro da calcinha, afastando-a de lado, e começou a tocar a minha boceta. Eu estava escorrendo de tão encharcada, e vi que o pau dele também soltava seus líquidos. Ele abaixou a calcinha toda, colocou-me delicadamente de volta ao sofá, ajoelhou-se entre minhas pernas abertas e começou a me lamber. Eu sou toda depilada, meus lábios vaginais são rosados e fininhos, e pelo jeito ele gostou muito dela.

No começo, meio sem jeito, forte demais no clitóris, mas fui dando uns toques e ele logo se ajeitou: lambia de leve o grelinho, descia e enfiava a língua o máximo que podia na minha vagina, abria com as duas mãos, lambia fundo e voltava ao grelo. “Tia – ele quase gemeu ainda com a boca ocupada lá em baixo – você é muito gostosa, molhada, que cheiro, que tesão que você dá.”

Nessa hora, ele abriu toda a minha boceta e começou a dar umas lambidas fortes, vindo lá de baixo por dentro da racha, perto do cuzinho, até chegar no grelo. Levantei as pernas e me escancarei pra ele, vendo aquela carinha linda enfiada na minha boceta inchada. Não resisti, comecei a tremer, gemer, e a gozar loucamente. Ele se animou ainda mais e continuou com aqueles movimentos de língua ainda mais rápidos e fortes, até que suspirei e desabei de costas no sofá.

Ele continuou ali de joelhos, me olhando de perto, me tocando de leve, me dando choques com isso. Em seguida se levantou, tirou a bermuda e a cueca, e chegou mais perto abrindo as minhas pernas de novo. Só ali vi o tamanho todo do seu pau, a cabeça mais saliente que nunca, bem comprido, mas não muito grosso. Por sorte um mínimo de juízo tinha ficado, e perguntei se ele tinha camisinha. Ele pareceu desapontado e disse que não, que era virgem e que não tinha a menor idéia que isso iria acontecer tão rápido.

Como eu estava no meu período fértil, pedi para ele se recostar no sofá a aproveitar. Agora era a minha vez de ajoelhar no meio das pernas dele e dar muito prazer. Primeiro, lambi a cabeça toda, limpando seus fluidos, bem salgadinho, daí desci e comecei a mordiscar seu saco, engolindo uma bola por fez. Em seguida vinha lambendo desde o saco até a cabeça, passando a língua enquanto firmava com uma mão, passando a pontinha da língua na dobrinha em volta da cabeça e no furinho. Meti aquilo na boca. Chupava forte só a cabeça, e em seguida tentava relaxar a garganta e engolir o que dava. Eu gosto de fazer isso, ainda mais que ele tinha poucos pelos, mas o cacete era tão comprido que eu não chegava nem na metade e ainda sobrava espaço para quase as duas mãos segurarem aquela pica.

Ele começou a se agitar, a gemer, e percebi que estava quase: abocanhei a cabeça, chupei forte e com a mão eu o punheteava ritmicamente. Senti a cabeça inchar ainda mais, chupei mais forte, e senti o primeiro jato de porra esguichando na minha garganta. O primeiro, porque ele não parava mais. Parei com a punheta e só chupava, primeiro com força e depois relaxando um pouquinho, como que em pulsos.

Ele pulava, gemia, esporrava, até que começou a me forçar o pinto dentro da boca num movimento instintivo de penetração. Não agüentei mais, mas aí ele já tinha parado de gozar também e tirei a boca. Tentei engolir aquela porra toda apesar de ser muita, era salgadinha, e um pouco escorria pelos lados.

Levantei-me e o beijei para ele sentir o seu próprio gosto e cheiro, e eu senti o meu cheiro que ainda estava na sua boca.

Ficamos uns minutos abraçados, um do lado do outro, a respiração voltando ao normal. “Tia, você é demais...” ele suspirou.

“Você também é, gozei muito gostoso. Você nunca tinha transado, meu lindo?”

“Que nada tia. Uns amassos, uma vez uma menina deixou eu chupar os peitinhos dela, me segurou o pinto por fora da calça, e foi só. E olha que eram peitinhos mesmo, nada perto desse seu peitão lindo! Ver uma xota, chupar, ser chupado e gozar com uma mulher, nunca!”

“Que bom, querido. Mas agora deixa eu me ajeitar e ir buscar o Rico que tá na hora. Outra hora a gente continua onde parou, tá?”

Dei-lhe um beijão molhado e saí, feliz, leve, realizada.

Daí, fiquei curiosa, parei e perguntei: “E o Rico, já fez alguma coisa assim?”. “Nada, tia, ele é ainda mais tímido do que eu.”
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Meu nome é Lúcia, e relatei em meu primeiro conto “O Melhor Amigo do Meu Filho – Nossa Primeira Vez” minha experiência com o Giba, amigo do meu filho. Ele era virgem, não tinha tido nenhuma experiência sexual, e de tecnicamente ainda era, já que ficamos só no sexo oral.

Depois desse dia, eu os busquei todos os dias na escola, algumas vezes ele almoçou conosco, mas nada de mais. Quando muito, um ou outro olhar mais furtivo, mas eu sempre me vesti toda comportadinha para não provocá-lo e também para o meu filho Rico não perceber nada.

Porém, na semana seguinte o meu filho teria de novo a aula de recuperação e eu voltaria para casa só com o Giba. Não agüentava esperar para continuar o que havíamos começado. Em vez de ir buscá-lo do jeito que estava vestida em casa, simplesinha como na outra vez, me produzi um pouco: tomei um banho demorado, arrumei os cabelos, me perfumei - inclusive com um sprayzinho nos seios e na xoxota – e vesti um conjunto sensual de lingerie branca que realça minha pele bronzeada. Depois, escolhi uma mini-saia jeans e uma blusinha decotada abotoada na frente. A blusa era branca, meio transparente e deixava entrever o meu sutiã. Alem disso, escolhi um sutiã meia-taça, que realçava ainda mais meus volumosos seios no decote. Para compor o visual, sandálias de salto alto. Me sentia a própria mulher fatal, e dirigi para a escola!

Quando o Giba entrou no carro, dei um beijinho no rosto como sempre, e fomos para casa. Assim que saímos da vista das outras mães e meninos que lá estavam, ele me secou toda de cima a baixo, e notei de novo o volume da sua ereção na bermuda. Sorri, passei a mão levemente na sua coxa quando mudei a marcha, e disse “Calma, meu querido, agora falta pouco!”

Chegamos e assim que entramos na sala ele já quis me agarrar, beijar, passar a mão. Demos um beijão, mas me afastei e pedi pra ele esperar a hora. Queria provocá-lo ao máximo. Fomos para a cozinha comer um sanduíche que eu já tinha deixado preparado – precisávamos de todas as nossas energias – e não o deixei me tocar enquanto andava sensualmente arrumando a comida e a mesa, ele apenas me consumia com um olhar pegando fogo de desejo.

Terminamos de comer, fui para a pia ajeitar as coisas, e ele não resistiu: chegou por trás, me abraçou segurando os peitos e me encoxou com seu cacete duro através da bermuda. Dei uma reboladinha contra o seu pinto para provocá-lo ainda mais, saí do abraço e falei para ele ligar uma música na sala e me esperar no sofá, que eu já iria.

Dei um tempinho para ele ligar o som, diminuí as luzes da sala – as cortinas já estavam bem fechadas, obviamente – e cheguei perto dele. Ele estava sentado, mas antes que ele levantasse e viesse me abraçar, dei o golpe mortal: parei em frente dele, e dançando no ritmo da música tirei lentamente meu sutiã por debaixo da blusa, deixando meu peito quase à mostra. Coloquei o sutiã em volta do seu pescoço e o puxei para um beijo. Em seguida, me afastei de novo, tirei a calcinha por baixo da saia e a aproximei do seu rosto para que ele sentisse o meu cheiro misturado com o perfume.

Ele aspirou fundo, soltou um gemido e veio me abraçar encostando todo o corpo, sua ereção, em mim, enquanto sua mão buscava apertava minha bunda por sob a saia. Estávamos os dois inebriados, o tesão à flor da pele, quando ouço um barulho da porta e meu filho grita: “Mãe, não teve aula, vim de carona...” e quando nos viu, engasgou e ficou paralisado. Nós nos afastamos, mas lógico que ele me viu com o seu amigo, abraçados, com meu sutiã em volta do pescoço dele e a calcinha na minha mão.

“Nãããoo!!!” ele gritou, e subiu correndo para o seu quarto. Desesperada, saí correndo atrás dele, e felizmente a regra da casa é que nossos quartos não tem chave, mas respeitamos a privacidade de cada um. Ele bateu a porta com força, e fiquei ali paralisada. Bati e pedi que ele abrisse, por favor, que precisávamos falar. Primeiro, ele não respondia, depois só falava que não. Pedi por favor, insisti e falei que estava entrando, que precisávamos mesmo falar. Ele não respondeu, dei uma batidinha, avisei que estava entrando e abri a porta.

Ele estava deitado, de costas para a porta. Me aproximei, sentei ao pé da cama, e comecei a falar. “Rico, meu bem, me desculpe. Não sei o que falar, mas me desculpe!”

Ele, aos soluços, respondeu “Mãe, você assim toda sem vergonha e com meu melhor amigo, não precisa falar nada.”

“Filho – respondi – pode parecer errado, deve ser errado, mas eu mexi com o seu amigo e ele comigo, ficamos morrendo de vontade, não deu pra segurar.”

“Mas você é minha mãe, não pode ser igual a uma puta, não pode ter essas vontades.”

“Rico, sou sua mãe, mas também sou mulher, vocês não ficam atrás das meninas, não ficam vendo fotos e filmes na internet? Claro que sim, e é mais que normal. Só que eu também sou gente, me sinto muito sozinha, e é claro que tenho os meus desejos de mulher também.”

Ele parou de soluçar, virou-se lentamente e sentou-se na cama, me olhando. “Tá certo, mãe, desculpa. Não falei por mal. Claro que você é gente, que tá viva. E claro que você é muito linda e mexe com qualquer um.”

Quando disse isso, ele me olhou de alto a baixo e o senti tremer. Só então dei por mim que estava com os seios praticamente de fora, cobertos só pelo tecido transparente da blusa entreaberta, fora o decote generoso. Quando tinha me sentado na cama de qualquer jeito, sentei sobre o joelho para me virar para ele, a mini saia tinha subido e expunha quase toda a minha xota.

Sentei direito, mas não tinha nada que pudesse fazer com a blusa, mesmo porque nessa hora seria ridículo eu esconder meus seios com o braço. Ele fechou os olhos, voltou a soluçar um pouco, e continuou me pedindo desculpas por ter falado aquelas coisas horríveis.

Eu me derreti: levantei, sentei ao seu lado na cama e o abracei forte, puxando-o contra mim. Ele evitava me olhar nos olhos e, baixando a cabeça, praticamente a encostava nos meus seios quase expostos. Eu não resisti e puxei a cabeça aninhando-a contra o meu peito, dando-lhe conforto. Ele sossegou, virou o corpo para se acomodar e – surpresa – reparei no volume sob sua calça jeans. Meu filho estava com tesão em mim.

Não posso negar que o seu contato nos meus seios e a visão da sua ereção tinham mexido comigo também. Apertei mais ainda sua cabeça contra mim e, como ele ainda soluçava, tão vulnerável, eu instintivamente apelei para a solução materna: abri os botões da blusa e encostei o seio em sua boca.

Ele só entreabriu os lábios, sentindo a maciez e o calor, e logo beijou meu bico, um beijo, outro, até que o colocou na boca. Primeiro, delicadamente, depois mamando com sofreguidão.

Senti na hora um calor na vagina, como sentia quando o amamentava ou quando um homem chupava meu seio. Ficamos assim um tempo, ele mamando e eu falando baixinho “Isso, meu bem, fica tranquilo, fica gostoso.”

Senti seu corpo estremecer, e vi que ele tentava se ajeitar. Percebi

que a sua ereção, sob a calca jeans apertada, o incomodava. Segurando ainda seu rosto, com a outra mão abri o seu cinto, o botão, e o zíper. “Fica à vontade, querido, não se machuca não.” Ele colocou a mão por dentro e ajeitou sua ereção para cima, para fora da calça mas por dentro da cueca. Vi que sua cueca estava completamente melada, e a cabeça do pinto pressionada contra ela quase à mostra. Percebi ainda que quando me ajeitei para abrir sua calça eu havia aberto as pernas e endireitado o corpo, e minha vagina estava totalmente exposta para ele.

Estávamos os dois naquele clima de tesão total, quando o Giba apareceu na porta. “Desculpa, gente, to indo.” “Não – disse o meu filho, largando o meu peito – vem cá! Se minha mãe vai ficar com alguém, que seja com o meu melhor amigo.”

Eu disse: “Ficar assim com ele, não.” E contei ao meu filho o que eu e o Giba tínhamos feito na semana anterior, como a coisa aconteceu. Disse ainda que eu sabia que ele também não tinha ficado com uma mulher, que claro que deveria ter vontade, e que se ele quisesse eu faria com ele o que tinha feito com o Giba. Ou com os dois, ou com nenhum. Dito isso, levantei e ainda com a blusa entreaberta saí para o meu quarto e deitei na cama, esperando.

Não demorou dois minutos e os dois entraram, um sorrisinho nos lábios, os olhos faiscando. O Rico só de cueca, mostrando aquele volume todo, e o Giba todo nu, já mais à vontade comigo. Vi aquele cacete comprido de novo, a cabeça vermelha exposta, e me deu curiosidade de saber como era o do meu filho.

Quando ele se aproximou da cama eu sentei na beirada, fui lentamente abaixando sua cueca, até que saltou para fora um pau duríssimo, muito grosso, babando todo na pele que encobria metade da cabeça. Era menor que o do amigo, mas quase o dobro em grossura, algo inacreditável. Lembrei o meu ex-marido, que era grosso mas não tanto, e senti um calor me inundando por baixo.

Olhei para ele, sorri, segurei aquela pica e coloquei na boca. Chupei, sentindo minha boca esticada com o tamanho, lambi, acariciei o saco, as bolas, até que percebi que ele deveria estar próximo de gozar. Não era a hora.

Deitei de novo no meio da cama, tirei a blusa e a saia, e me expus toda a eles. Vocês devem se lembrar que sou um mulherão, bonita, gostosa, um corpo curvilíneo onde a cintura faz realçar meus seios grandes e firmes, os quadris largos e as coxas grossas. “Rico, meu bem, me chupa!” pedi.

Ele mais que depressa se colocou no meio das minhas pernas e começou a lamber minha boceta peladinha. O Giba veio por cima, me beijou, e começou a mamar um pouco em cada peito, com a mão agarrando e apertando o outro. Nunca tinha ficado com dois homens, e sentindo o que os dois me faziam, olhando seus corpos lindos e jovens, eu ia às nuvens.

O Rico chupava com a ânsia que o amigo tinha tido na semana anterior. Enfiava a língua, lambia, mas logo aprendeu a segurar meu grelo com os lábios, e percebeu com meus gemidos e movimentos que isso me dava muito prazer. Nesse meio tempo, o Giba se ajoelhou ao meu lado, deixando sua pica perto do meu rosto e deixando claro o que ele queria. Mais que depressa comecei a chupá-lo, enquanto ele continuava a me acariciar. Realmente, o garoto era tarado num peitão.

Ficamos assim algum tempo, até que percebi que eu estava quase gozando, e que o Giba estava perto também. Hoje não, pensei, hoje eu quero um pau me penetrando, já faz muito tempo que quero!

Parei de chupar, virei e ajoelhei na cama, com o rosto para o Rico, que havia parado de me chupar e ficou ajoelhado. De quatro, a bunda apontada para o Giba, ficou claro o que eu queria. Botei o pau do Rico na boca e recomecei o boquete, enquanto sentia que o Giba se posicionou, segurou meus quadris, e foi encostando a sua vara, procurando meu orifício. Falei “Pode vir, querido, hoje não tem perigo, deixa eu tirar seu cabaço.” Ele não tinha prática, mas eu o ajudei na pontaria e logo senti a cabeça dentro de mim.

Afobado, ele meteu de repente aquela vara toda, me empurrando para frente com um gemido. “Devagar, pedi. Faz tempo que não entra nada aí, vai devagar”. Ele se desculpou, tirou quase tudo e começou lentamente a meter de novo, em movimentos curtos de vai-vem. Aquilo estava ótimo, logo relaxei e aos poucos senti seus pelos me esfregando e o seu saco batendo na minha bunda, tudo aquilo dentro de mim. Era tão comprido que de quatro como eu estava, a posição que mais gosto, sentia a cabeça cutucando o meu útero quando ele enfiava fundo, mas estava ótimo.

Voltei a me concentrar no Rico, maravilhada por ter um pau gostoso daqueles na minha boca, e por saber de quem ele era. Eu o segurei de novo, sentindo toda aquela grossura na minha mão, e aumentei o ritmo e a força da chupada, movimentando a mão para frente e para trás. Enquanto eu aumentava o ritmo, vi que o Rico respondia, olhando fixamente o seu pau na minha boca, gemendo mais.

Nesse meio tempo o Giba, certamente com a visão da minha bunda e da minha boca agasalhando a vara grossa do amigo, metia mais e mais rápido, mais fundo, agarrando meus quadris contra o seu cacete com as duas mãos.

Senti aquele gosto gostoso de porra na boca, enquanto o meu filho ia à loucura, gritando. O Giba parecia uma máquina de foder, e com toda aquela situação comecei a gozar loucamente, muito mais do que com a chupada que tinha levado na semana anterior. Ao mesmo tempo que sentia minha boca cheia de porra quente, senti o mesmo melando minha vagina.

Detonada, deitei no meio da cama, um de cada lado. Beijei os dois na boca, ainda com gosto da porra docinha do meu filho, e relaxei.

“Meu amor – disse – hoje ainda não é a sua hora de me penetrar, mas vai chegar, tá?” E deitamos os três, apertadinhos, todos com um sorriso nos lábios.

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O Melhor Amigo do Meu Filho Traz e Sua Mãe

Meu nome é Lúcia, e relatei em meus contos anteriores minhas experiências com o meu filho, o Rico, e o melhor amigo dele, Giba.

Nunca me esquecerei quando tirei a virgindade do meu filho, eu deitada de costas, as pernas para cima bem abertas, sentindo a grossura daquele pau me arregaçando toda, enquanto o Giba chupava meus peitos. Gozamos demais! Depois disso, sempre ficávamos juntos uma ou duas vezes por semana, sempre com muito sexo e muito prazer.

Um sábado, encontrei com a Karen, a mãe do Giba, no supermercado. Não somos exatamente amigas, mas nos conhecemos há muito tempo de atividades na escola deles. Ela me cumprimentou e logo disse que estava com ciúmes de mim. Gelei, mas ela explicou que era porque o Giba estava sempre na minha casa, que estava cada dia mais feliz, enquanto que ela estava muito só: seu marido só viajava, fazia mais de mês que não aparecia, e ela me pareceu estar ficando meio deprimida.

Fiquei com pena e a convidei para ir em casa no domingo, com o filho, para aproveitarmos a piscina. Ela ficou contente e disse que sim, que precisava mesmo relaxar, e que iriam os dois.

No dia seguinte, chegaram lá pelo meio dia e me encontraram já na área da piscina com o Rico. Eu já estava com uma saída de banho e, depois de servir uma caipivodka, fiquei só com meu minúsculo biquíni – que mal cobria as auréolas dos meus seios grandes ou os lábios da minha vagina depilada - e deitei na espreguiçadeira. Vi que ela me olhou meio surpresa, mas afinal eu estava na minha casa e não queria sair da minha rotina.

Ela foi se trocar e logo veio também de biquíni, mas bem mais recatado que o meu. Eu sabia que ela era advogada e se vestia muito bem para seu trabalho em um famoso escritório, e que por isso mesmo deveria ser mais conservadora.

Karen é uma mulher bonita, andar elegante que contrasta com o meu andar mais sensual. É uma mulher muito alta, magra, com seios pequenos que pareciam firmes e bonitos, sua cintura em harmonia com seu busto e quadris. Enfim, com formas e curvas muito bonitas e sensuais. Além disso, seus cabelos castanhos bem claros com reflexos combinavam lindamente com seus olhos verdes e seu rosto expressivo, lábios sensuais. Suas mãos e pés eram elegantes, finos e bem cuidados, e suas pernas longas e muito bonitas.

Enquanto os meninos jogavam biribol na piscina, começamos a conversar e, com várias as caipivodkas geladinhas que não paravam naquele calor, ela começou a se abrir mais: disse que seu marido só viajava, que só pensava no trabalho e quase não voltava nem aos fins de semana. Quando vinha, estava sempre estressado e não a procurava mais. Ela confessou que tinha muito apetite sexual, mas já tinha desistido e se acomodado.

Perguntou sobre a minha vida amorosa e sexual, como eu vivia sozinha, e expliquei que saía as vezes com um homem – claro que não disse que era o filho dela - e que, na ausência dele, não tinha problema em me satisfazer sozinha. Ela disse que nem isso tinha vontade, que praticamente tinha acabado o seu desejo!

Já embaladas pelas bebidas e já super entrosadas, perguntei se ela queria ir na sauna, que seria ótimo para relaxar. Ela topou, e pedi para o Rico ligar a sauna, que estaria quente logo. Quando nos dirigimos para a sauna, expliquei com um sorriso que a regra da casa era a tradição finlandesa, isso é, não usávamos roupa, mas claro que as toalhas eram liberadas.

Fui ao pequeno vestiário, tirei o biquíni, tomei uma chuveirada fria, me enrolei mais ou menos em uma toalha e entrei na sauna. Sentei na bancada baixa de madeira e em seguida entrou a Karen, toda enrolada na toalha. Enquanto a minha mal cobria os meus seios e as coxas, ela vinha coberta quase que do pescoço aos joelhos. Ela sentou-se ao meu lado, e logo chegaram os meninos com toalhas pequenas na cintura e sentaram à nossa frente. É uma sauna seca doméstica, pequena, de modo que estávamos as duas sentadas quase juntas, a mais ou menos um metro e meio dos meninos.

O calor logo ficou forte e falei que não éramos formais, mudando a toalha, colocando-a sobre meus ombros. Assim, os lados cobriam a frente dos meus seios e as pontas ficavam caídas entre minhas pernas, escondendo a vagina, mas deixando o lado dos meus peitões, as coxas e o quadril totalmente à mostra.

Logo os meninos fizeram o mesmo, abrindo a toalha, mas não se preocuparam muito e eu podia ver claramente o escuro dos pelos e o contorno dos seus membros. Se eu via, a Karen também via, e aquilo foi ficando mais excitante.

Resolvi descontrair e falei para ela ficar mais à vontade, que era bom sentir mais o calor contra a pele e não ficar assim toda enrolada. Ela sorriu e fez o mesmo que eu. De lado, eu via os seus seios por detrás da toalha pendurada, eram lindos, firmes e pontudos, os bicos bem rosadinhos. Por cima, eu via também a sua virilha, e a visão dos seus fartos pelos púbicos, quase loiros, me excitou. Quer dizer que aquela mulher toda certinha não se depilava...

Vi que ela também me espiou, vendo o volume dos meus peitos e deve ter percebido que sou toda depilada. Olhando para os meninos, vi que eles estavam nos olhando também, tentavam enxergar o que a toalha não escondia bem, e percebi que estavam começando a ter uma ereção.

Pensei em apimentar ainda mais o ambiente, excitada com o calor e com a visão daqueles corpos, e disse que ia ajustar a temperatura. Quando me levantei, fingi que prendi a ponta da toalha com o pé, e ela caiu deixando-me toda nua. Fiz uma menção calculada de voltar e me cobrir, mas disse: “Bom, aqui a coisa é à vontade, e vocês já viram tudo mesmo...” e continuei até o termostato da sauna, abaixando um pouco a temperatura. Claro que aproveitei para desfilar peladinha com meu andar mais sensual possível, e a ereção dos dois foi imediata.

Quando voltei, só sentei sobre a toalha, sem me cobrir, e cochichei no ouvido da Karen: “Nossos meninos estão homens, não?” Claro que ela havia visto também, e sorriu, afirmando com a cabeça.

Percebi que aos poucos ela se descobriu um pouco mais, e o Rico não tirava os olhos dos peitinhos dela. Eu sabia que o Giba só gosta de peitão, mas acho que meu filho procurava alguma coisa diferente da mãe.

Olhei para meu filho, dei uma piscada, e falei: “Meu filho, acho que deixei a porta meio aberta, dá uma olhada.” Ele na hora percebeu minha intenção e se levantou, deixando a toalha na bancada. Virou-se de costas para a gente, mostrando a sua bunda durinha, fingiu que ajustava a porta, e em seguida virou-se para sentar de novo. Sua ereção era total, e ouvi a respiração forte de espanto da Karen ao ver aquela pica grossa. Sorri para mim mesmo e imaginei o que ela deveria estar sentindo, com aquela seca toda.

O Giba logo o imitou e, sem se levantar, baixou a toalha. Sua pica comprida, dura também, destacava-se em seu corpo magro, e contrastava com a grossura do Rico.

Ela olhava para os dois, no inicio meio desconsertada, mas em seguida se recompôs e, dizendo que estava muito calor mesmo, baixou sua toalha. Vi que os dois vidraram na floresta dos seus pelos, o que deve ter dado ainda mais tesão. Não deu pra perceber, mas devem ter ficado ainda mais duros.

Ficou aquele clima totalmente erótico, nós nos olhando sem mais limites, até que o Giba falou que ia para a ducha. Saiu com seu pau em riste e fui atrás, sorrindo e explicando que iria fazer companhia. Antes de sair, olhei para trás e vi o Rico e a Karen sorrindo um para o outro. A caipivodka tinha feito o seu papel mesmo.

Claro que não iria só fazer companhia, assim que saí abracei o Giba, colei meu corpo ao dele, quentes, suados, e o beijei loucamente. Ainda abraçados, tomamos uma chuveirada juntos, ele agarrando meus peitos na água, e depois fomos até a espreguiçadeira de uma espécie de sala de repouso ao lado, que tem cadeiras e umas almofadas no chão.

Assim que sentamos, a Karen saiu da sauna. Nos olhou meio desconfiada, tirou a toalha em que tinha se enrolado de novo, e foi para o chuveiro. O Rico saiu em seguida e perguntou se podia entrar com ela, que estava morrendo de calor. Ela disse que sim, mas meio envergonhada se virou de costas para ele e nos olhando de frente. Nessa hora, o Giba me beijou de novo e segurou meu peito.

Ela pareceu meio surpresa, mas claro que já tinha desconfiado. O Rico se virou e fingindo que estava distraído encostou a pica na bunda dela. Ela não se moveu e ele, animado com a atitude dela, a abraçou por trás, cobrindo seus peitinhos com as duas mãos. Percebi que fechou os olhos, se arrepiou, se aninhou mais nos braços dele, e ele começou a beijar seu pescoço. Ela continuou de olhos fechados, aproveitando mais um pouco e logo se virou, beijando-o longamente na boca, enquanto sentia sua ereção contra sua barriga. Ela era um pouco mais alta que ele, e aquilo era uma cena muito sensual.

Ele desceu de novo as mãos aos seus seios e ela, meio trêmula, segurou o cacete dele com suas mãozinhas, soltando um gemido. Foi a vez dele descer a mão e tocá-la na boceta, sentindo toda aquela provocação dos pelos. Era claro que ele estava com muito tesão nela exatamente por ela ser totalmente diferente de mim, com quem ele estava acostumado.

O Giba e eu estávamos super excitados com aquela cena, deitamos nas almofadas e começamos um 69 maravilhoso. Às vezes virávamos a cabeça e olhávamos os dois naquele amasso total, até que ela se ajoelhou e começou a chupá-lo.

Depois de algum tempo, ele disse que queria chupá-la também, mas ela se curvou apoiada contra a cadeira e pediu: “Não, me dá essa piroca grossa sua, dá, to precisando muito!”

Ela arrebitou a bunda e ele, mais experiente com as nossas práticas, foi metendo devagar. Ela gemia de prazer, às vezes parecia ser de dor, enquanto aquele caralho arregaçava sua boceta apertada.

Logo ela se acostumou e ele começou a fode-la vigorosamente, saindo quase tudo e metendo de volta numa estocada só. O Giba, vendo sua mãe daquele jeito, não resistiu e gozou na minha boca. Chupei forte, não deixando escapar nenhuma gota.

Eu estava louca pra ele me foder por trás igual a mãe dele estava levando, mas já que ele tinha gozado naquela hora, escancarei as pernas e toquei no meu grelo enquanto ele continuava a me chupar. Daquele jeito e vendo meu filho comendo outra mulher, foi demais, e gozei também.

Não demorou e ela começou a gritar muito alto: “Vai, meu querido, me arrebenta, mete esse pau grosso nessa boceta que é sua, vai, forte, vai, to quase, to quase, to gozandooooo...” Claro que ouvindo isso ele não resistiu, meteu até o talo e começou a gozar, sua bunda se contraindo com espasmos.

Eu nunca tinha visto uma mulher gozar por tanto tempo, ela deve ter tido uns três ou quatro orgasmos seguidos, ele com a pica ainda dura dentro dela, mexendo mais devagar.

Ela desabou sobre a espreguiçadeira, de bruços, as pernas abertas mostrando os seus pelos que agora mal cobriam seus lábios inchados e vermelhos, a porra do meu filho escorrendo por eles.

Descansamos um pouco e, aproveitando que meus vizinhos não tem visão da piscina, corremos todos para mergulhar pelados e continuamos os amassos dentro da água. Eu não poderia ficar sem dar pro Giba de quatro.

Certamente, foi um domingo inesquecível.

minha mulher e meus amigos

Ola amigos, passo a relatar a vocês uma situação muita inédita mas prazerosa para nós. Chamo-me Lucas, tenho 32 anos, 1,80m, 80 kg e minha namorada Suzi, 30 anos, magrinha, peitinho de adolescente, carinha de 22, uma bundinha muito gostosinha e uma xaninha bem pequenininha, com pouquinhos pelinhos. Vamos aos fatos.

Estávamos em sua casa fazendo um churrasco com alguns amigos, cerveja pra lá, carne pra cá e assim ia rolando o churrasco. Lá pelas tantas ficou apenas eu, Suzi e mais dois amigos nossos, Renato e Marcelo.

Renato é um cara bem apresentável mas mulherengo como nunca, gosta sempre de conta vantagens, namora a Luciana uma japonesinha muita gostosa e Marcelo mais serio, sempre contido, observando. Somos amigos de longa data.

Estávamos conversando na sala sobre vários assuntos, até que o papo virou para sexo. O Renato sempre falando que fazia e acontecia com a Luciana que isso e que aquilo, que até já tinha transando com mais uma menina junto. A Suzi estava sentada bem em frente ao Renato, estava de saia e eu percebi que o Renato não tirava os olhos das pernas da minha namorada. Após mais algumas cervejas, a Suzi fez uma pergunta bem indiscreta para nós, ela perguntou se tamanho era documento para nós homens, pq para elas mulheres, os homens sempre vangloriam seus pintos no tamanho e grossura. Demos risadas, mas percebemos que o clima estava esquentando. Percebi Tb que Suzi não tirava os olhos do volume que se formava no calção do Marcelo. Não sei se fiquei com ciúmes ou com raiva, só sei que meu pau ficou duro como uma rocha. Nisso Suzi levantou e foi pegar mais cerveja e quando ela voltou Renato estava em pé e Suzi teve que passar raspando a bundinha no pau do Renato. Ela deu um suspiro e uma risadinha bem sacana. Renato foi ao banheiro mas estava demorando pra voltar, ai Suzi gritou se ele estava batendo uma punheta. Demos risada e fomos ver o que estava acontecendo no banheiro, e lá chegando vimos Renato sentando no vaso com o pau de fora se acariciando. Suzi ficou olhando aquele pau, talvez pensando coisas que poderia fazer com ele. Até que tinha um pau bonitinho, uns 16 cm e não muito grosso, voltamos pra sala e começamos a tirar um sarro do Renato, dizendo que ele tinha um pauzinho. De repente Renato abaixou seu calção e falou pra nós:

- Duvido que vc dois tem o pau maior que o meu.

A Suzi acho que gostou da idéia, e propôs uma disputa, quem teria o maior pau, saiu correndo e foi até o quarto pegar uma fita métrica, na volta falou pra eu tirar o calção, tirei e ela veio medir, tinha 17 cm. Após medir o meu pau, Suzi foi até o Renato e sem cerimônia pegou em seu pau e mediu, tinha realmente 16 cm. Quando Suzi pediu pro Marcelo abaixar suas calças, só pelo volume daria para notar que o dele era o maior, quando Marcelo tirou pra fora, tomamos um susto, era enorme, mas como a Suzi era a juíza ela mediu e tinha 23 cm.

Após ser declarado vencedor, Marcelo quis receber seu premio, coisa que tínhamos esquecido e só ai que pude perceber que o único premio ali era a Suzi, minha namorada.

Suzi não tirava o olho daquele pau enorme, mas como se sai na chuva é pra se molhar, falei que iria permitir que a Suzi tocasse apenas uma punheta com as mãos. Marcelo sentou no sofá e Suzi ao seu lado pegou em seu pau e começo a punheta-lo, isso ela sabia fazer com maestria. Descia e subia a mão sempre no mesmo ritmo. Marcelo estava adorando, e perguntou pra mim se Suzi podia chupa-lo. Eu disse que não, mas vendo Suzi punhetando outro homem na minha frente fiquei com um tesão incrível. Nisso Renato que estava em pé ao meu lado segurando seu pau, falou pq a Suzi tb não tirava a roupa, assim poderia ficar mais a vontade. Engraçado, quando é com a mulher dos outros tudo bem, mas com a nossa, mas falei pra Suzi se ela quisesse tudo bem, desde que ninguém tocasse nela.

Ela se levantou tirou a blusinha e saltou dois peitinhos lindos de morrer, pareciam duas maçanzinhas, e tirou a saia e ficou só de calcinha e voltou a massagear o pau do Marcelo. Que tesão eu sentia em ver minha namorada com outro pau na mão, as vezes Suzi abaixa um pouquinho com querendo chupar aquele pau. Enquanto isso, Renato sentou no sofá e começou a brincar com seu pau e dizendo pra Suzi:

- Olha só Suzi, que tal vc punhetando dois paus, tenho certeza que o Lucas deixa, e ela olhava pra mim como pedindo pra deixar. Só consenti com a cabeça e ela logo agarrou o pau do Renato e começo a massagea-lo. Eu de pé com o pau na mão e Suzi sentada no sofá no meio do Marcelo e do Renato punhetando os dois. Era uma visão incrível, linda, cheguei pertinho dela me abaixei e tirei a calcinha dela que estava toda encharcada, toda molhada. Fiquei mais alguns instantes vendo essa gravura. Ela estava se deliciando com os dois paus. Mas a noite estava apenas começando.

Mas como estávamos na sala, no sofá, decidimos irmos para o quarto onde poderíamos ficar mais a vontade. Era até engraçado a cena, a Suzi indo para o quarto puxando o Marcelo e o Renato pelo pau. La chegando e não agüentando mais, Suzi abocanhou o pau do Marcelo e me disse para ficar olhando, porque era disso que eu gostava, ver sua mulhersinha com outro macho ou até melhor com outros dois machos.

Suzi chupava com a maior maestria o enorme pau do Marcelo, chupava a cabecinha, passava a língua no pau e dizia que estava uma delicia.

Mas estava para acontecer uma coisa incrível ainda, o Renato sempre foi mulherengo, sempre dizia que pegava todas, mas alguma coisa dizia pra mim que ele era bissexual.

Já havia comentado isso com a Suzi, e nesse dia tiramos todas as duvidas. Enquanto Suzi chupava o pau de Marcelo e com uma das mãos punhetava Renato, Suzi pediu para eu acariciar o pau do Renato. Fiquei assim meio sem jeito, mas como estávamos com umas cervejas a mais, peguei no pau do Renato e comecei a acariciar. Nunca tinha feito isso com outro homem, mas pra falar a verdade estava gostando. Eu e Renato estava-mos de pé e começamos a acariciar um ao outro. Renato pegava meu pau, eu pegava o pau dele. Resolvi abaixar e chupar o Renato, meti todo o seu pau na minha boca, chupava com gosto. Olha só a cena: minha namorada chupando o Marcelo e eu chupando o Renato. Depois inverteu, o Renato começo a me chupar e olha que ele chupava muito bem, sabia o que estava fazendo. Mas o Renato tinha a mesma idéia que eu que era chupar o pau do Marcelo e não fizemos de rogado, pedimos licença pra Suzi e abocanhamos o pau do Marcelo. Realmente ele tinha o pau muito grande, não cabia direito em nossas bocas. Nisso Suzi abocanhou o pau do Renato e começou a chupa-lo, enquanto eu chupava o Marcelo. Renato tentou comer a Suzi mas ela não deixou, dizendo que faria isso outro dia. Após longo período nessa festa, Renato acabou gosando com a minha mão em seu pau e eu na mão do Renato.

Após isso, Suzi disse pra eu ficar olhando que ela daria ao vencedor (Marcelo) o premio da noite. Começou a chupar com mais força aquele pau enorme até não agüentando mais, Marcelo gozou em sua boca, coisa que ela nunca tinha me deixadoeu fazer. Engoliu tudinho e disse que queria mais.

Fomos nos vestir e beber mais algumas cervejas e marcamos outro encontro nós 4 mais a namorada do Renato, que fica pra outra historia.