terça-feira, 13 de outubro de 2009

mas

É tão difícil para mim contar essa história que nem sei por onde começar. Porque não pelo começo? Bem, vamos lá:

Eu nasci feio, cresci feio e atualmente, com quinze anos, sou mais feio ainda, pois começaram a nascer espinhas no meu rosto. Tenho poucos amigos e nunca tive uma namorada, pois as garotas não me olham duas vezes. Me defendo com revistas de sacanagem e punheta.

E foi justamente numa punheta que tudo começou. Eu estava sentado no vaso acabando de gozar quando a minha mãe entrou. Só deu tempo de puxar uma toalha para cima do colo, mas não evitei que ela percebesse o que eu estava fazendo.

Mas ao contrário do que eu esperava, ela não zangou comigo. Apenas sorriu maliciosamente e disse:

-- Celsinho, tranque a porta da próxima vez. Você não está sozinho em casa, sabe.

Antes que eu conseguisse dar uma explicação, ela já tinha saído. Tomei banho rapidamente, vesti um short e camiseta e fui tomar café com ela e meu pai. Eu estava super-encabulado, mas ela agia com a naturalidade de quem não tinha visto nada.

Finalmente meu pai foi para o trabalho e eu me levantei para ajudá-la a tirar a mesa, mas ela me pediu para ficar sentado.

-- Eu não queria comentar nada enquanto seu pai estava em casa para não te embaraçar, querido. Talvez seja bom você ter uma conversa franca com a sua mãe, o que você acha?

-- Mamãe, eu sei que vocês me amam, mas isso não vai me fazer menos feio. Eu nunca tive namorada, nunca dei um beijo na boca, nunca... nunca fiz nada alem do que você viu. É isso que você ia perguntar, não é?

Ela sorriu e pegou a minha mão.

-- Sim, entre outras coisas. Você ainda está se desenvolvendo, meu bem. Durante os próximos cinco anos você ainda vai mudar muito, e para melhor, pode crer. Essa coisa que eu vi... bem, você sabe... isso se chama masturbação... é muito normal em adolescentes. Você faz todo dia?

-- Mamãe, assim você me encabula.

-- Olha, faz de conta que você está conversando com um amigo e não com a sua mãe. Pode contar tudo, eu juro que não me aborreço. Combinado?

Ela falava com voz suave mas sincera. Conseguiu me inspirar tanta confiança que me senti à vontade para me abrir com ela. Fui contando tudo sobre os meus complexos, minha solidão, minhas fantasias sexuais e minhas punhetas.

-- É uma antes do café, uma de tardinha e uma antes de dormir. Às vezes eu acordo no meio da noite e bato mais uma.

Ela me olhava com jeito espantado. Cheguei a me arrepender por ter ido tão fundo nas minhas confidências, mas logo aquele sorriso voltou ao seu rosto e eu me acalmei novamente.

-- Filho, deixa eu te explicar uma coisa. A masturbação não prejudica, a não ser em excesso. O que acontece é que quando você provoca o prazer sozinho, a satisfação não é tão grande quanto se você tivesse uma parceira e por isso sente necessidade de fazer tantas vezes. Seu pai era assim também, quando nós começamos a namorar. Eu acabei com as espinhas do rosto dele desse jeito, ajudando ele a... a... gozar.

A essa altura, eu estava começando a me sentir íntimo dela. Não só isso, mas a conversa estava mexendo comigo. Não pude deixar de imaginá-la ainda adolescente mexendo no pau do meu pai, fazendo ele gozar. Meu pau já estava se agitando por baixo do short. Cheguei a cadeira mais para perto dela.

-- Você punhetava ele sempre? chupava também?

-- Que é isso, Celsinho! assim você está passando dos limites!

-- Eu pensei que era uma conversa franca. Assim não dá, eu te conto tudo e você só responde o que quer...

-- Desculpa, você tem razão. Quando já estava mais próximo da gente casar, eu chupava sim. Eu sabia que se não fizesse isso, ele ia procurar alguma puta e isso eu não admitia. Eu... eu até fui para a cama com ele antes da gente casar.

Essa foi demais... meu pau estava explodindo e eu pedi para ela me esperar porque eu precisava ir ao banheiro. Mas ela foi mais rápida e não deixou que eu me levantasse. Colocou a mão no meu colo, mais precisamente sobre o meu pau.

-- Assim a gente não vai romper o círculo vicioso. Eu falo, você se excita, se masturba, as espinhas crescem...

-- O que é que você quer? que eu goze na sua frente?

-- Meu amor, eu quero que você confie em mim. Mas também quero confiar em você e ter certeza que ninguém nunca vai saber disso.

-- Pode confiar, mamãe, eu nunca vou comentar essa nossa conversa com ninguém.

-- Não estou me referindo só à conversa, querido. É principalmente sobre o que ainda vai acontecer. Fica em pé um instantinho.

Eu queria abraçá-la, mas ela saiu do meu alcance. Depois voltou e, lentamente, baixou meu short. À medida que ia me desnudando, ela também se abaixava, até que ficou de joelhos aos meus pés.

Empurrou suavemente as minhas coxas, fazendo com que eu me sentasse de novo. Sem tirar os olhos dos meus, começou a acariciar o meu pau e a sensação que eu tive é que ele cresceu mais ainda, apesar de já estar completamente rígido. Eu estava hipnotizado e não sei como segurei por trás a sua cabeça e a puxei para mim.

Seus olhos sorriram para mim enquanto ela fazia a metade do meu cacete desaparecer em sua boca. Nunca vou esquecer daqueles momentos em que eu acariciava os seus cabelos e gemia, enquanto ela me dava a primeira lição de sexo. De repente, senti que ia gozar e disse a ela. Tentei afastá-la mas ela enfiou mais o meu pau, fazendo-o penetrar sua garganta. Agora ela esfregava os lábios nos meus pentelhos e eu comecei a gozar. Só então ela chegou um pouco para trás, lambendo a cabeça da minha piroca como se estivesse desesperada de sede. Meu esperma esguichava em sua língua e ela engoliu tudo, até que eu senti que tinha acabado.

Ela ainda ficou algum tempo me punhetando e lambendo a cabeça da pica. De vez em quando, colocava na boca, tentando sugar mais algumas gotas do meu gozo.

Então ela se levantou e disse:

-- Promete que sempre que sentir vontade, vai me procurar em vez de fazer sozinho?

Eu prometi. E nunca mais me masturbei...

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