domingo, 18 de outubro de 2009

gls

Autor: Thallepu
Categoria: Homossexual
Data: 2009-01-14 00:31
Última revisão: 2009-01-17 01:22
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Assuntos: Homossexual, Gay
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Depois de cinco anos mantendo apenas contato telefônico e via internet, Eloisa (amiga de infância) e eu, marcamos de passarmos um fim de semana em Paraty.

Ela se casou muito cedo, ainda adolescente e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde construiu uma família, uma carreira e uma história de vida apaixonante.

Teve dois filhos. Marcos e Aline. Formou-se em psicologia e atua como sexóloga dando apoio a casais e a pessoas comuns, com problemas relacionados a sexo e sexualidade.

Cheguei a Paraty por volta das 23h00 da sexta-feira e fui direto a um restaurante, encontrar-me com Eloisa e os demais. A recepção foi super calorosa. A demonstração de carinho foi intensa e a surpresa foi de fazer perder o chão.

Eloisa me apresentou sua filha, com sete anos, a namorada de Marcos, uma bela garota morena e pediu que aguardasse seu filho, pois tinha ido ao banheiro.

Minutos após Eloisa exclama:

- Até que enfim, pensei que tinha morrido no banheiro!! Querido, este é meu filho, veja como ele está totalmente diferente da última vez que o viu.

Olhei para trás e fiquei embasbacado. Há poucos centímetros de mim, estava um garotão de 17 anos, loirinho com os cabelos arrepiados, uma pele morena bronzeada pelo sol, um corpo sarado, deliciosamente esculpido em academia, trajando uma camisa branca, aberta, mostrando um tórax avantajado, uma barriga estilo tanquinho com uma tatuagem de escorpião, do lado esquerdo e uma bermuda jeans, deixando a mostra parte das pernas grossas e peludas.

Fiquei meio sem palavras, mas procurei me recuperar imediatamente para não ser interpretado de forma negativa.

- NOSSA!!!! Você cresceu. O que houve com aquele garoto magrinho , de óculos e aparelhos nos dentes, que vi da última vez? Perguntei.

- Ah!!! Cresci, me tornei homem. Respondeu Marcos, com um sorriso safado no rosto.

Durante todo o tempo que estivemos naquele restaurante, eu não conseguia parar de olhar aquele garoto homem, sentado à minha frente. Não sei se os demais perceberam, mas Marcos sim, pois sempre que me via olhando, dava um sorriso e abaixava a cabeça.

Quando fomos para a casa, já tarde da noite, fui direto para o banheiro tomar uma ducha gelada, pois o calor era de matar. Sem contar que meu corpo já pegava fogo só de pensar em Marcos.

Na saída do banho, Eloisa informou que havia apenas dois quartos na casa, portanto ela e as meninas dormiriam em um e Marcos e eu, em outro. Fiquei amedrontado com a informação, mas adorei a idéia.

Eu estava empolgado, mas não teria coragem de tentar nada com o filho da minha amiga, no território dela. Isso me passava pela cabeça sim, mas não seria cara de pau o bastante.

No quarto, de portas fechadas, a conversa entre Marcos e eu corria à solta. Contava a ele sobre como conheci sua mãe e as coisas que aprontávamos juntos. Até que comentei sobre o dia que a levei num bar GLS em São Paulo. Ele ficou meio espantado, mas demonstrou muita curiosidade.

- Por qual motivo vocês foram a um bar de gays? Vocês tinham amigos assim?

Eu sorri e respondi com sinceridade:

- Eu sou gay e sua mãe sempre me atormentava para levá-la comigo em uma balada GLS.

Ele se espantou ainda mais, encostou-se na cabeceira da cama e passou a puxar assunto:

- Caracas!!! Não sabia que tu és gay. Que irado brother. Tem uma galera no cursinho que curte essas coisas, mas se comportam diferente de você. Os malucos são efeminados, usam roupas apertadinhas e tudo mais; e você tem pinta de homem, voz de homem. Não dá vergonha de dar uns roles contigo por ai. Entende?

Comecei a sorrir espontaneamente e ele continuou a puxar assunto:

- Sabe. Minha mãe disse uma vez, que os homens sentem mais prazer em sexo oral com outros homens, do que com mulheres. Ela disse que os viados fazem uma gulosa muito mais gostosa que as mulheres e que isso foi confirmado pelos pacientes que ela trata lá no consultório. Isso é verdade mesmo?

Fiquei meio sem palavras. Fiquei totalmente vermelho e envergonhado, sem saber o que fazer, mas respondi na lata:

- Para ter certeza você terá que experimentar. A opinião de terceiros nunca será o bastante para que você tenha certeza.

- Pow brother, sou curioso pacas, mas não é minha praia. Curto buceta, saca? Não sei se teria coragem de trepar com um homem.

- Sendo assim, te restará sempre a dúvida. Pisquei o olho, sorri e me deitei.

Fiquei acordado durante um bom tempo pensando naquele assunto, até que peguei no sono.

Acordei tarde e Marcos não estava mais no quarto. Tomei um banho, comi alguma coisa e fui para a piscina, onde todos estavam. Ao me aproximar, me deparei com Marcos deitado na beira da piscina, com uma sunga azul, realçando um volume delicioso entre suas pernas. Logo que me viu, exclamou:

- E ai, vai cair na piscina? A água está uma delícia. Dá um mergulho. Tu vai gostar. E sorriu, passando a língua pelos lábios.

Depois do mergulho, sentei-me na beira da piscina, do outro lado de onde Marcos estava. Embora ele estivesse abraçado à sua namorada, fazia questão de se manter sentado de pernas abertas e de passar a mão sobre seu pau, discretamente, enquanto me olhava. Aquilo me deixava excitadíssimo e ao mesmo tempo, amedrontado. Mas era delicioso ver aquele garoto macho, se mostrando pra mim.

Joguei-me na piscina e procurei levar meus pensamentos para outro lugar. Inútil, pois em seguida o garotão sarado se jogou na água também. Pediu que eu ficasse em pé, com as pernas abertas, pois ele queria mergulhar e passar por entre elas e assim o fez por vezes seguidas.

Logo após pediu que eu fizesse o mesmo, mas não consegui completar o primeiro mergulho. Fiquei preso entre as pernas de Marcos e a sensação que tive, foi que ele me prendia propositalmente. Até que se abaixou e me pegou pelo braço e me ergueu, dizendo:

- Vem cá gordinho. Tu não pretendes ficar debaixo d’água, né?

Minhas mãos estavam para baixo e num movimento rápido tocou o volume endurecido da sunga daquele carioca delicioso.

Parecia loucura. Saí da água e me recolhi.

Já era noite, todos estavam assistindo a novela, quando saí para dar umas voltas. Eloisa pediu que a esperasse, pois quando a novela terminasse, todos iriam passear pela cidade, mas preferi me adiantar para ver quais surpresas a mais, Paraty me reservava.

Fui direto para a praia e fiquei sentado por alguns minutos num muro que pedras que forma um corredor até a margem. Levantei-me e fui em direção da água, quando ouvi Marcos gritando pelo meu nome e correndo em minha direção.

Pensei: “Caralho. Esse moleque está realmente a fim de me fazer perder o juízo”.

- Vai tomar banho de mar, agora? Perguntou-me quando se aproximou, sem camisa e somente de bermuda.

- Não. Quero apenas molhar os pés. Respondi.

- Cara, vou te mandar um papo reto. Disse ele. – Passei o dia inteiro te olhando e lembrando do nosso papo de ontem a noite. Tu achas mesmo que devo experimentar para poder ter certeza daquele lance que comentei contigo?

Nada respondi. Apenas cruzei os braços e olhei fundo em seus olhos. Ele completou:

- Só me falta encontrar um cara discreto que não vá abrir o bico. Um cara maneiro assim como tu, com pinta de homem, gordinho e bonitão, com uma boca legal e um bundão empinado assim como o seu.

Enquanto falava, abria a bermuda e colocava pra fora um pau lindo, branquinho, com cerca de 17 cm, cabeçorra rosada, com veias saltadas e que pulsava de forma nervosa. Deixou a bermuda cair, segurou a pica com a mão direita e pediu:

- Vem cara. Cai de boca na minha piroca. Me mostra se a gulosa de um viado é melhor que a gulosa de uma mulher.

Fiquei de joelhos naquela areia úmida, segurei as pernas daquele garoto e abocanhei aquela pica, sem pressa, sem desespero.

Primeiro engoli a cabeça. Prendi meus lábios somente na cabeça daquela rola de bebezão. Enquanto meus lábios prendiam, minha língua circulava toda a cabeçorra rosada.

Depois, abri um pouco os lábios e fui engolindo vagarosamente aquela delícia. Quando estava prestes a engolir por completo aquela piroca deliciosa, voltei á cabeça, prendi meus lábios e a massageava com a língua. Depois, num movimento súbito, engoli o cacete completamente e ele gemeu alto. Um gemido grosso, de macho.

Segurei suas bolas e comecei um vai e vem com a boca, da cabeça até a base da pica, sempre a engolindo toda. A cada vez que a cabeça da pica encostava minha garganta, Marcos gemia forte e forçava minha cabeça para continuar.

Chupei vagarosamente, mas com movimentos intensos. E enquanto engolia aquela vara, o que eu mais escutava era:

- Porra Brow!!! Que chupeta gostosa. A vaca da minha namorada não chupa meu cacete assim. Caralho!!! Tu mandas bem na gulosa. Nenhuma garota mamou tão bem minha piroca, como você.

Ouvir essas coisas me deixava ainda mais enlouquecido e disposto para continuar aquela festa.

- Chupa viadão tesudo. Engole a piroca do seu bebezão. Mas eu quero que você faça o serviço completo. Quero ver se você é bom em engolir porra de macho. Nenhuma garota até hoje aceitou beber meu leite. Você topa?

Respondi que sim, apenas balançando a cabeça.

- Então se prepara. Fica esperto, pois o tourão aqui vai encher sua boca de leite, seu filho da puta. Chupa viado... Engole gostoso... Vou gozar... vou gozar... vou... Estou gozando, caralho... Engole... Engole todo o leite do seu touro, engole... Sente como ele é grosso e quente, seu viado filho da puta...

Não dá para colocar em palavras, a maravilhosa loucura que foi aquilo.

Recompomos-nos e fomos ao encontro das mulheres (risos).

Na hora de dormir, não disse uma palavra sequer. Deixei Marcos e a namorada na sala e fui para o quarto. Aproximei-me do casal para me despedir. Dei um beijo de boa noite no rosto da garota e ao mesmo tempo minha mão apertava o volume na bermuda do garoto.

Propositalmente vesti somente uma cueca boxer branca e deitei-me de bruços e assim fiquei até que Marcos entrou no quarto; o que não demorou muito.

Entrou, bateu a porta, passou a chave e exclamou.

- Filho da puta, quer me matar de tesão? Não agüentei aquela passada de mão. Tive que mandar a garota dormir para poder vir pra cá, dar uns pegas em ti. E esse rabão gostoso pra cima, significa o que? “Tu quer levar vara no cu, né não”? Tira essa porra dessa cueca e me deixa ver seu rabo.

Não precisou mandar duas vezes. Tirei a cueca e me mantive deitado de bruços. Olhei para o lado e vi aquele garotão já completamente pelado, colocando a camisinha no pau.

Derramou creme hidratante no meu rabo e deitou-se sobre mim acomodando sua pica entre minhas pernas. Levou sua boa até minha orelha e exclamou com seu delicioso sotaque carioca.

- Já que tirou meu cabaço na gulosa, vai tirar meu cabaço na metida também. Sacou? E vê se não geme alto. Quero conhecer a sensação de comer um viado.

Encostou a cabeça na entrada do meu rabo e ao contrário do que eu imaginava, foi entrando vagarosamente todo aquele mastro quente e pulsante. Quando tudo estava dentro, disse:

- Brother, que cuzinho apertado e quente que tu tens. Vou foder legar esse rabo.

E começou a meter com força, mantendo-se deitado sobre mim, com uma mão tapando minha boca ou segurando meu pescoço e com a outra, apertando minha cintura.

- Cara, não sei se tu és melhor mamando minha piroca ou dando o rabo. É perfeito. É a melhor trepada até hoje.

Foi falando sacanagens e metendo com força que Marcos gozou me fodendo até que soltou seu peso sobre meu corpo e respirou profundamente, como quem se fartou satisfeito.

Minutos após, levantou-se, deu um selinho em meus lábios, foi para o banheiro e quando voltou, se deitou, deu boa noite e dormiu.

No dia seguinte, me acordou de forma carinhosa, perguntando-me preocupado se iria comentar algo com sua mãe. Confortei-o dizendo que jamais faria aquilo.

Agradeceu-me com um sorriso, um carinho no rosto e um novo selinho nos lábios.

Durante todo o domingo, Marcos se manteve sorridente, brincalhão e sempre ao meu lado. Deu mais atenção a mim do que para a namorada.

À noite, na hora de ir embora, enquanto arrumava minha mochila para partir, entrou no quarto, fechou a porta, me deu um abraço apertado e me agradeceu pelos momentos de prazer. Surpreendentemente, segurou minha cabeça e me deu um beijo quente e molhado na boca, depois olhou nos meus olhos e pedipediu:

- Volte pra mim!!!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

es

Parece que eu estava premeditando que algo acontecesse pois naquele banho de quinta feira pra ir a academia me depilei completamente, acabando o banho, passei um dos meus cremes favoritos por todo meu corpo, coloquei uma calcinha bem pequena branca, pra não ficar marcando na calça legging que também era branca, sim tudo isso pra ir a academia, apesar de ser casada, gosto muito de provocar os garotos mais novos da academia, que me comem com os olhos, quando estava passando um pouco de perfume, escuto alguém me chamar..

- mãe!

Na hora pensei, claro que não é meu filho, já que ele estava trabalhando, mais claro que desci pra ver quem era, quando abro a porta.. surpresa era meu querido sobrinho, procurando por sua mãe, que mais cedo esteve em minha casa, fui até a porta e abri, ele ainda do lado de fora..

- minha mãe ta ai tia?

- ela veio aqui cedinho, mais faz tempo que foi pra casa.. entra!

Ele entrou ainda conversando..

- é que ela disse que estaria aqui, pra eu vir pegar a chave de casa!

- é mais ela já se foi..

- é verdade, então melhor eu ir, pra pegar ela em casa!

Nisso me levantei indo no caminho do portão, percebi que por trás de mim ele encarava minha bunda, que devia estar engolindo minha calcinha, ele sempre foi dessas coisas, nem liguei, já encostada no portão com a chave na mãe, ele não saiu do meu quintal e me perguntou..

- vai pra academia NE tia?

- é, acabei de me trocar pra ir.

- é, essa sua academia deve ser muito boa, pelo menos em você está fazendo efeito..

- a academia é boa sim, mais não faz efeito em mim, eu to muito gorda..

Nisso ele riu..

- é devo estar gorda mesmo, eu sei.

- não é isso, to rindo porque falou isso, você não é gorda, muito pelo contrario..

- como assim muito pelo contrario!

- ah tia, você é a mulher mais linda desse mundo!

Nessa hora eu é que ri, ficando vermelha pelo elogio, ela passou a mão sobre meus cabelos loiros, em minha franja, a jogando pra trás e perguntou..

- queria fazer academia lá com você, o que eu tenho que fazer pra começar lá?

- ah, você tem que fazer a matricula NE, passar por uma avaliação..

- como assim avaliação?

- ah, fazer um bom alongamento, tirar suas medidas!

- alongamento? Ixe, to vendo que vai ser difícil..

- você não pode ser tão mal alongado assim..

- não sei, mais que tipo de alongamento é?

- vem cá, vou te mostrar!

Peguei em sua mão e o levei de volta pra sala, onde afastei o centrinho do meio, e comecei a fazer 1º alguns alongamentos com os braços, normalmente depois dos braços vinhas as pernas e foi o que fiz, 1º me agachei encostando a mão nas pontas dos pés, e enquanto fazia pedia pra ele fazer igual, só que não me dei conta que ele estava por trás de mim, naquela posição privilegiada, quando pensei nisso olhei pra trás pra ver como ele estava, o safado estava quase com a cara enfiada na minha bunda, só quando me virei que ele tentou disfarçar, só não conseguiu disfarçar o volume que fazia por baixo do seu uniforme escolar, fiquei incomodada com aquela situação, mais ao mesmo tempo com um puta tesão, a tempos não via uma vara tão grande e dura atrás de mim, no bom sentido.. fiz questão de provoca lo empinei ainda mais a bunda e virei o rosto pra frente pra que ele não tenha que disfarçar, fiquei naquele ‘alongamento’ por um bom tempo.. até que ele comentou..

- tia, com essa calça não dá pra fazer..

Olhei pra trás rindo..

- e você quer fazer sem é?

- é, não tem problema tia, estou de sunga, pois vim aqui só pegar a chave de casa, já que tenho que ir pra natação já já.

Foi um convite tentativo, e eu disse que sim, claro!

Ele saiu do ‘alongamento’ e foi em um cantinho da sala tirar sua calça, em sua volta ao ‘alongamento’ percebi que o volume estava maior, quase saindo pra fora daquela sunga branca, e eu já estava toda molhadinha, fiz tanto pra provoca lo que dei até um passinho pra trás, só pra deixar minha bunda mais perto de seu rosto, percebi que logo ele tirou as mãos dos pés, quando me virei pra perguntar o porque me surpreendi com sua ousadia, ele estava acariciando seu pau ainda por baixo da sunga, me olhou e sem nem disfarçar deu uma risadinha..

- é só isso o alongamento?

- sim, só isso!

Sai também do ‘alongamento’ ficando frente a frente com ele, que com uma puta cara de pau, ainda alisava o pau me olhando..

- será que eu estou aprovado?

Não sei o que me deu na hora, se foi muito tesão, ou se perdi completamente a vergonha, olhei diretamente pra seu pau..

- aprovadíssimo, mais e eu?

- você o que tia?

- será que vou ser aprovada?

- vai ser aprovada? Como assim?

Nisso cai em seus braços, beijei por um bom tempo em sua boca, enquanto nossas mãos conheciam um o corpo do outro, que beijo maravilhoso, não só o beijo, mais também as mãos bobas de ambos os lados.. até que parei de beija lo, ele me olhou, com os olhos brilhando..

- é, tia você ta aprovada sim.

- como é que você diz que estou aprovada, sem terminar?

Nisso arranquei sua camisa, fui beijando seus peitos, já com a mão em seu pau, até que desci, o tesão era tanto, que ia cair de boca naquela rola, mais me vinheram alguns pensamentos em minha cabeça e parei..

- ué, você não disse que ainda não tinha terminado?

- eu tava brincando, e outra agente não pode fazer isso, eu sou sua tia!

Ele riu, como se falasse: mais foi você quem me ‘atacou’!

Mais mudou de assunto..

- então, porque você não me mostra outro tipo de alongamento?

Sim na hora eu fui uma puta safada, me ajoelhei no chão, e coloquei minha bunda pro alto, tracei minhas mãos por trás das pernas e pedi que ele fizesse o mesmo, ele nem se importou se quer a se abaixar pra fazer o alongamento, apenas se curvou um pouco e me deu um beijo na bunda..

- nunca vi uma assim tão perfeita em toda minha vida sabia tia?

Eu apenas ri, e continuei me ‘alongando’ enquanto ele deslizava suas mãos sobre minha bunda, e num ato louco pressionou seu pau, ainda dentro da sunga em minha bunda, me senti nos ares, fiquei quietinha e resolvi deixar ele fazer o que quiser, afinal eu estava gostando, logo em seguida, ele tirou seu pau de dentro da sunga e já pude sentir ele por inteiro se esfregando em minha bunda, por cima daquela calça, ele bombava como se estivesse me comendo, e quase que aquele pau rasga minha calça, de tanta força que ele fazia, pra eu sentir seu tesão, nenhum de nós falávamos nada, apenas se ouvia os meus gemidos, coisa que pra mim era estranha pois sempre transei em silencio com meu marido, mais em fim senti minha calça sendo abaixada, junto a calcinha, e senti uma gota de cuspe caindo bem em meu cuzinho, me arrepiei toda, ele passou a mão em minha boceta e depois lambeu os dedos, e se abaixou, passando a língua em meu cuzinho, coisa que nunca tinha feito com meu marido, depois ele se deitou por baixo de mim e começou a me chupar, sugava meu grelinho, enquanto seu outro dedo tentava entrar por completo em meu cuzinho, logo gozei gostoso na boca do meu subrinho querido, ia me levantar, morrendo de vontade de foder, mais ele me pediu pra continuar naquela posição, , logo senti a cabeçinha do pau de Lucas encostar em meu cuzinho..

- o que você vai fazer ai heim?

- Relaxa tia, não ta gostoso?

- mais olha lá eim, eu nunca dei ai..

Ele novamente cuspiu em meu cuzinho e foi enfiando os dedos aos poucos, já tinha enfiado um dedo enquanto me chupava, então começou já enfiando dois dedos, eu me contorcia, gemia como uma puta, ele percebendo adicionou mais um dedo, gemia feito louco, até que ele tirou os 3 dedos e enfiou seu pau rosadinho de uma só vez, ele começou a me bombar forte, era algo selvagem, enquanto esfregava os dedinhos eu meu grelo, que estava inchado de tanto tesão, ele puxava meu cabelo pra trás, me xingava, e ao mesmo tempo me elogiava, me deixou nas nuvens, até que ele anunciou que iria gozar, ainda tive a cara de pau de pedir pra levar porra quente na cara, mais ele insistiu em que eu ficasse naquela mesmo posição, até que senti sua porra quente melar todo meu bumbum, ele se sentou no chão da minha sala, exausto, todo suado, me levantei e sem ter o que falar..

- você não tem que ir em casa pegar sua chave e ir pra natação?

- será que posso tomar um banho aqui antes?

Não respondi, fui até meu quarto, peguei uma toalha limpa, voltei a sala, e dei pra ele, que estava com um sorriso de ponta a ponta na cara..

Tomou um banho rápido, e já desceu todo arrumado, se despedindo de mim com um selinho!

depois disso advinha quem faz academia comigo todos os dias?
bom tenho 12 anos

certo dia quando eu estava voltando da aula nos fundos de minha casa morava minha avo com meu primo e meu tio.

quando eu cheguei ouvi uns gemidos que vinha da casa da minha avó mas estranhei por que minha avó só chegava de noite do trabalho.

fui la averiguar o que estava acontecendo quando cheguei la espiei pela janela.

tive um susto minha mãe estava sentada encima do pau do meu primo e ela dava risadas e gemia e pedia mais.

e eu fiquei espiando e fui para casa antes que eles me vissem.

outro dia meu primo veio dormir na minha casa no quarto do meu irmão.

de madrugada comecei a ouvir gemidos de homen fui bem devagar no quarto do meu irmão e olhei, meu irmão estava comendo o meu primo e deu para min ver que o anús dele estava sangrando deduzi que ele era virgem do cú, meu irmão meteu por uns 10 minutos e gozou na boca do meu primo e ele continuo chupando o pau do meu irmão ate amolecer.

no outro dia minha mae denovo estava fazendo sexo com ele ai nao me aguentei tirei umas fotos deles transando e guardei.

2 dias depois tive muita vontade de fazer sexo cheguei na minha mae e chamei ela e meu irmao na casa do meu primo, e disse que se o meu primo nao começe nos todos eu iria mostrar as fotos para a mae dele dai ele concordou.

e começamos um pouco meu primo me comia e mau irmão comia minha mae depois minha mae começou com o dedo e chpar minha buceta enquanto meu irmão comia mau primo.

depois foi a parte mais emocionante meu primo começou comendo minha mãe depois eu e depois meu irmão minha buceta sangrava demais mas eu estava adorando aquilo ate que uma hora meu primo foi gozar e colocou seu pau na minha buceta e gozou.

pasando uns dias fui na minha avo de nite buscar um pouco de leite.

bati na porta ninguem me responedu eu entrei eu ouvia risadas e devez enquando uns gemidos que vinham de banheiro,

fui ate la ver quando cheguei la vi minha avó e meu primo fazendo sexo debaixo do chuveiro minha avó estava no colo do meu primo e ela gemia e dava risada ate que uma ora ela se ajoelhou na frente dele e começou a chupar o pau dele e ele gozou na boca dela e ela nao parou de chupar por uns 20 minutos.

no outro dia obriguei meu primo a ascumir eu como namorada dele por meus pais e ele me assumiu e hoje transamos toda a noit e estou gravida dele quando eu ganhar meu bebê volto a contar

87hghg

Olà meu nome é mikell tenho 13 anos sou loiro de olhos verdes, 1metro e 64 cm

de altura e moro no paraná. Bom a história que vou contar a voces, aconteceu

em janeiro desse ano aqui na minha própria casa, como era época de férias

escolares, o meu primo mais velho de 15 anos veio passar as férias comigo.

Eu e ele samos muito amigos faziamos de tudo iamos pescar, açendiamos

rojões e colocavamos em latas de querosene e etc..

Certo dia estavamos no rio tomando banho quando chegou a minha mãe para

tomar o seu banho de sol.

Quando foi tirar o short ela percebeu que eu estava acompanhado do meu

primo, ela tratou de puar o bikini até lá no rego só para parecer fio dental.

Meu primo viu aquilo e ficou louco, parecia um garanhâo quando sente o

cheiro de uma égua, derepente ele me falou;

--nossa eu tenho uma tia gostosa, nem parece que ela tem 28 anos.

E eu falei para ele;

-- ô voçê nem pensa em colocar esse seu instrumento ai na minha mâe.

E ele me respondeu;

-- voçê quer ver como eu fodo sua mâe.

E então ele foi até ela e comecaram a conversar e conversar até que a mâe

me mandou ir ver um negócio lá em casa, voces tinham que ver como ela

olhou braba para mim como se quise dizer ^voçê já tinha que tar lá.

Bom eu fui eu sabia o que ia rolar, quando eu sai os dois ainda estavam ali

fui caminhando um pedaço parei e pensei ela me mandou ir para casa fazer

nada a não ser tocar uma punheta e por que não tocar uma punhata ao som

gostoso que saia da boca da mamâe, então voltei, bom cheguei e nada dos

dois para onde eles foram?Comecei a andar um pouco pela mata ao redor do

rio derepente ouço gemidos, a mãe dizendo bota, bota logo vai, e o meu primo dizendo calma o buraquinho é perto do cú derepente a mãe da um gritinho

aiiiieee ooohh vai assimm vai gostoso huummmm, e eu me abaixo um pouco

porque a mata era muito fechada e vejo só os quatro pé bem juntinhos, o bikini

da mãe estava todo enroladinho até na metade das pernas e asunga dele também, por um momento pensei em chamar o pai para ver essa sem vergonhisse mas o tesão tomou conta de mim e continuei a assitir, o tesão em

mim era tão grande que eu não sabia se eu queria estar lá comendo a minha

própria mãe ou se eu queria estar lá sendo fudido pelo meu primo.

Derepente meu primo fala esta saindo hooo hooo, e ela fala então tira logo por que eu não tomei minhas pirulas e os dois terminaram e eu voltei lentamente de onde ela tinha me mandado.

Voltei e a mãe estava deitada no sol ajeitando bikini, perguntei a ela sobre o

primo e ela me respondeu vou saber, fui até o lugar aonde os dois tinha acasaldao e lá estava o meu primo todo sorridente, perguntei a ele porque

essa felicidade e ele repondeu;

--eu comi a sua mãe.

E eu falei;

--tu ta brincando, e ele abaixou a sunga e me mostrou o pênis dele todo melecado com o mel da vagina da minha mâe.

Nossa fiquei com mais tesão ainda por ver o tamanho da pica que mãe levou

e por estar todo melecado com o gozo dela e da porra dele se fundindo, ele me

perguntou voçê quer segurar esse trambucão!

--e eu aceitei na hora segurei ele senti a sua textura da pele com aquele gozo todo melecado da minha própria mãezinha e o cheiro de sexo era muito forte, não aguentei mais e começei a chupalo feito uma puta loca, e falei para ele

vamo lá no cantinho do mato tinha um pé de taqureira e ele aceitou na hora

chegando lá fiquei parado e el me padiu para abaixar a sunga abaixei ela até

na metade do joelho e olho pra trás e vejo o tamanho da rola que iria levar e

pedi para não botar mais em mim por que iria me estorar todo o anus, ele botou

guspe ao redor da cabeça pressionou-o no cuzinho que não queria se dilatar, falei a ele que não iria dar e ele me falou que era para pensar numa cena bem erótica , começei a me lebra da cena que eu tinha acabado de ver e quando eu me di conta ele me acertou dilatando o meu anus a dor era imensa eu gritava

aaauuuhiee para para nooonnnn e tentava afastar ele com as minha mão

mas parecia que tinha mesmo engatado em mim comecei a chorrar por vergonha e por dor e falava a ele;

--me bota de quatro me dixe todo aregaçado que nem a minha mãe e assim ele

fez me colocou de quatro, eu não sentitia mais o anus parecia que estava anetesiado, sentia seus cabelinho encostarem na minha bunda num vai e vem gostoso num determinado momento ele começou a gozar haaa hooo, quando ele tirou o ticão foi mais dolorido do que quando ele tinha o botado.

Depois do ato levantamos-nos botei aminha sunga e botou a sua e ele foi indo na frente e se virou e perguntou porque eu estava parado e repondi;

-- é que é a primeira vez e eu gostei muito apesar da dor e eu quero sentir a porra no meu cú e escoregando lentamente para fora, fui andando e parecia que as duas partes da bunda não se tocavam de tanto semem que ele havia depositado.

Depois disso eu sempre o procurei para fazermos sexo anal,quando ele estava disponível sabe é que ele é muito bonito por isso ele tem bastante garotas e

eu tenho que me cuidar se não serei mal falado.

79886

Olá vamos ao segundo conto... tenho 22 anos e me chamo Pedro.

Deixo claro que os nomes e dados são reais, não temos vergonha de nossas taras. Pelo contrário: "da mais tesão velas expostas".

Moro em Campinas e namoro há dois anos com Nathália, uma jovem universitária de 19 anos, estudante de PP, morena, descendente de espanhóis, pequenina porém deliciosa.

1.57, pernas grossas, bumbum grande e empinado, cintura fina, seios pequenos e lindos, mais empézinhos que os dela nunca vi, de pequenos bicos rosados. Rostinho de ninfeta e belos cabelos castanhos com luzes.

Após o episódio de exibicionismo no parque aquático, Nathália havia entrado de vez na minha onda.

Alguns dias depois do ocorrido, Nathália chegou em casa de surpresa, num sábado a tarde. Eu estava em casa, conversava e jogava vídeo-game com meu primo Maicon.

Maicon é um moreno simpático, bem de vida, especialista em eletrônica mas nem um pouco NERD, 20 anos, curte academia, é bem sarado, moreno, 1,82 e sei lá quantos quilos.

Ao subir ao meu quarto, após ser anunciada aos berros por minha mãe, Nathália nos pegou jogando, Maicon sentado ao chão de bermuda estilo surf e com as pernas abertas, era notório o volume de seu pau.

A noite como de costume ela veio dormir em casa, e já na hora da transa, enquanto eu lhe chupava a buceta, ela me fala do volume que o pau do meu primo fazia em sua apertada bermuda.

Eu safado subi aos seios, e antes de abocanha-los perguntei a ela o porque da lembrança, ela me disse que não havia motivo, apenas tinha achado exagerado.

Eu sabia que era mentira, e resolvi testa-la mais tarde.

No domingo, enquanto acariciávamos um ao outro falei a ela que tinha sonhado em ver ela com outro homem.

Ela disse que nunca tinha pensado nisso, mas se eu quisesse faria, porém teria de ser com um cara de fora, falei a ela de meu primo e ela relutou, disse que com ele nunca.

Dias depois, trocando idéia com ele, perguntei o que achava de Nathália como homem, ele estranhando a pergunta foi educado na resposta. Vendo que daquele mato não ia sair cachorro, contei a ele da nossa transa e da visão dela. Perguntei a ele se ele a comeria, e ele me disse que não, apenas se eu pedisse. E eu pedi. Disse a ele:

Vou bolar tudo, e quero que você a foda como nunca fodeu mulher nenhuma.

Fui ao flanco de deixa-la com tesão em um pau grande, perguntei a ele o tamanho de seu pau, e comprei um exatamente com o mesmo tamanho, verde, feito de borracha.

Marquei com ela uma viagem a Itanhanhém, em uma casa numa praia afastadissima, ao lado de uma praia quase deserta.

No caminho de Campinas a Sampa, parei num motel, ela não entendeu nada, peguei o pacote e durante a transa usei o brinquedo nela. Tinha 20x5 o danado e ela gemia como uma puta a cada enfiada.

Chagando a casa de praia, Nathália se espantou ao ver quem nos esperava.

Maicon já estava lá, disse a mim (tudo combinado) que não sabia que eu iria e que meu pai havia emprestado uma chave a ele. Logo trocamos idéia e decidimos ficarmos os 3 ali.

No dia seguinte fomos a praia, e durante a tarde fomos a tal praia deserta, chegando lá estávamos eu e ele de bermuda estilo surf, e ela com um belo biquíni branco.

Enquanto ela tomava sol de costas, Maicon secava sua grande bunda e me olhava com cara de quem queria doce, ela tadinha nem percebia nada.

Foi quando demos continuidade no plano, Maicon disse que a bermuda estava a arranhar decidiu tira-la para curtir a praia.

Até eu me assustei ao ver meu primo de sunga branca, com o pau colocado de lado, enorme, mole tinha quase o tamanho do meu duro.

Nathália não tirava os olhos do pau de Maicon, e eu percebendo isso estava ficando louco.

Quando ele decidiu dar um mergulho sozinho, perguntei a ela se podia exibi-la um pouquinho a ele? Ela com cara de safada disse que sim.

Quando ele voltou, eu sentadão na cadeira de praia perguntei se ele gostava de marca de biquíni em mulher? Ele me disse que sim, acahava sensual e tal.

Eu mentindo na tentativa de expor Nathália, disse que não gostava, que queria que ela tomasse sol nos seios (o fato é que Nathália fica com marcas lindíssimas e em pouco tempo, por já ser moreninha fica lindo).

Ela riu e disse virada pra ele, o Pe ta doido, onde já se viu, onde eu tomaria sol assim.

E eu disse: - Aqui ora bolas!

Ela fez que relutava, alegando que na presença de maicon.

Eu, dando uma de bobo disse que ele não veria algo que não tivesse visto e que eu não ligava dela ficar com os seios a mostra para ele.

Falado isso levantei e desfiz o nó que prendia a pequena peça e lá estava Nathália semi nua frente a meu primo.

Seu pau cresceu de volume dentro da sunga e Nathália não conseguia disfarçar mais que observava.

Estava escrava da atmosfera de tesão.

Conversamos assuntos bobos, Nathália se vestiu e fomos para casa.

A noite sentados na sala, o clima voltou a ficar bom e durante uma conversa falávamos de transas. Quando o assunto arribou para apetrechos e brinquedos falei que tinha comprado um e usado em Nathália, Maicon sinico disse que nunca tinha visto um.

Pedi que Nathália buscasse no quarto, e ela veio com a peça na mão.

Falei a ele que meu pau media 16 cm e não era muito grosso.

Ele disse que não tinha esse problema.

Eu disse que tinha percebido e que Nathália também, fui sacana e comentei com ela sua citação durante uma transa.

Sem graça ela admitiu que viu o volume da sunga na praia e que já tinha reparado antes.

Maicon olhou para mim e disse: - Desculpa, mais fiquei descontrolado ao ver os peitinhos da Nah.

Foi pouco pra mim, olhei pra ele e disse: - Por que você não retribui o feito e mostra seu pau pra ela.

Ela assustada olhou para minha cara e não disse nada.

Apenas de boca aberta esperava em ver o que eu tinha proposto.

Ele levantou-se do sofá tirou a bermuda, baixou a cueca e com o pau na mão chegou perto de Nathália, que olhava para o pau, meio com a boca aberta, assustada e tremendo.

Olhei pra ela e falei: - Pega nele meu amor, pode sentir. Hoje vou realizar meu maior sonho.

Ela pegou, e meio que masturbando o pau me perguntou o que fazer?

E eu disse: - chupa e depois faz ele ficar louco!

Me arrumei no sofá, peguei meu pau e comecei a me tocar. Estava louco e tomado de tesão, vendo minha pequena chupando um pau de 20 cm em minha frente.

Louca de tesão ela mexia no pau meio sem saber o que fazer.

Levantei e fui até ela, ajudei a tirar sua roupa, ficando apenas de calcinha, falei ao Maicon: - Mame eles são todos seus.

Ela a puxou pela cintura e a explorava com a língua, eu em pé assistia.

Tirei ela dele, a puxei pela mão, deixando sua bunda virada para ele, foi quando eu disse me chupa enquanto ele te come de quatro.

Ela obedeceu, tirando a calcinha com uma mão, ficou de quatro me chupando no sofá enquanto estava de rabo aberto para ele, ele não se fez de rogado, abaixou lambeu sua buceta, belos gemidos de minha Nah, com certeza a penetrou com os dedos, levantou umideceu a ponta de seu pau com saliva e começou a penetra-la.

Ela de pescoço erguido, já não mais podia se concentrar no boquete que me aplicava, gemia me olhando com cara de ninfeta vadia a cada estocada de meu primo, me unhando a perna, eu peguei meu pau úmido pela saliva dela e me masturbava.

Após alguns minutos a gemer, Nah, como de costume começou a tremer, Maicon achando que ela teria um orgasmo diminuiu o ritmo.

Foi quando eu disse:

- Ela quer cavalgar Maicon, faça ela feliz faça!

Então ele tirou o pau dela e deitou no tapete de frente pra TV, ela prontamente sentou em seu pau, que para ela, até aquele momento (que só havia dado para mim na vida) era menumental, começou a cavalgar, e quando ele de animou apertava seus seios, puxando os belos bicos rosados para frente, a deixando louca!

Eu que conheço bem minha safada me levantei, afastei as mãos dele, me abaixei ao lado dela e simultaneamente a cavalgada, comecei a masturba-la, junto com repetidas e carinhosas chupadas nos seios.

Nathália estava entregue ao prazer, sua carinha de 15 anos, mesmo aos 19 estava transformada, parecia uma puta de filme, toda suada e gemendo muito, muito mesmo, acho que se podia ouvir os dois da rua.

Foi quando nesse vai e vem ela, em meio a gemidos indescritíveis deixou escapar que estava ficando mais grosso, e pouco tempo depois após um urro forte meu primo encheu a buceta de minha namorada de porra.

Mesmo assim seu pau continuou duro, ela totalmente encharcada se esquivou para o lado e voltou-se ao pau melado de Maicon, lhe oferecendo mais uma chupada e lambidas.

Eu ao ver minha pequena, com sua buceta encharcada de porra e mamando um pau melado após uma foda daquelas não agüentei e gozei na mão e no chão.

Maicon ficou no chão, com cara de quem havia comido e gostado, Nathália se levantou, me beijou e foi nua até o quarto.

Ele no chão me olhava e dizia, Você é louco brother, Pedrão ela é demais!

Eu fui até o quarto e a beijava e acariciava enquanto me deleitava com sua visão, deitada ali satisfeita.

Bom, esse foi mais um conto, espero que não tenha ficado longo demais. Apenas quis relatar os detalhes de nosso tesão.

Sorte a todos e comentem.

Se gostarem o próximo será nossa aventura num Camping!

Até!

78587

Meu nome é Pedro fiz 18 a pouco tempo, moro em Santos. Não sou muito alto, tenho 1,67m, branco, cabelos bem escuros, faço natação à uns 9 anos e acho que eu tenho um corpo legal.

Semana passada a irmã da minha mãe veio passar uns dias aqui em Santos porque ela tinha uma entrevista em uma empresa de segurança, ela resolveu trazer o meu primo Leandro de 13 anos. A ultima vez que tinha visto ele tinha 10 anos e era um pivete muito chato, corria pela casa toda e jogando futebol com uns moleques da minha rua.

Eu fui com a minha mãe até o aeroporto buscar eles, de longe eu vi uma mulher, baixinha, loira de óculos e logo reconheci minha tia Clara, e do lado dela estava o Leandro. Ele tava bem diferente, um pouco mais baixo que eu e magrinho como sempre, ele tava bem gatinho, loirinho como a mãe, vestia um boné, uma bermuda e um camisetão de futebol.

Depois de toda cerimônia, entramos no carro e voltamos pra casa. Durante o caminho minha tia e minha mãe ficaram botando o papo em dia com fofocas e tudo mais, e meu primo ficou o tempo todo com o fone no ouvido, deu pra ouvir que era funk ou música do tipo que particularmenteeu não gosto.

Quando agente chegou em casa minha tia desfez as malas e resolveu ir pro Gonzaga, um bairro aqui da cidade, com a minha mãe pra comprar um presente pra minha avó, que nos iriamos visitar no dia seguinte. Eu e Leandro ficamos em casa, ele colocou as malas no meu quarto por que era lá que ele ia dormir, e foi tomar banho no banheiro que tem dentro do meu quarto mesmo. Enquanto ele tomava banho, eu estava no computador, ele demorou quase 20 minutos no banho, e depois pediu pra eu levar a toalha que ele tinha esquecido na mala.

Eu falei que não precisa e fui pegar uma toalha no meu armário, quando fui levar pra ele eu estava sem camisa porque eu não gosto de usar camisa, roupa pra mim é só o necessario pra não andar pelado. Ele abriu o box e ficou olhando pra mim, eu mandei ele pegar, mas percebi que ele tava olhando pra mim. Quando ele foi pegar a toalha ele fez questão de abrir o box inteiro deixando o corpo a mostra, realmente meu primo tava ficando um homenzinho bem gostoso.

Eu fiquei sem ação, se fosse uma cara qualquer eu ia curti o momento, mas era meu primo e ele era bem mais novo que eu. Ele pegou a toalha da minha mão e deixou ela cair, se abaixou e abaixou meu short e colocou meu ganso na boca.

Mamava com muita vontade, na verdade ele tava chupando, a minha rola ficou dura na boquinha dele, com uma mão ele batia e socava na boca e com outra apertava minha bolas mas não doia, tava muito bom tudo aquilo.

Eu peguei ele e levei pro quarto, mandei ele ficar de 4 e enfiei minha pica no cúzinho dele a seco, era um cú bem apertadinho parecia até que era virgem, pela idade ele era bem capaz, eu deu um grito e mandou eu tirar, eu falei " agora que eu comecei eu vou até o fim ". A bundinha dele era bem rodondinha e lisinha e o cú era rosinha, parecia bunda de bebê. Deixei meu pau inteiro no cú dele e não tirei, ele tava gritando muito e eu tampei a boca dele, ele me mordeu e meu bati na bundinha dele. Depois de uma tempo ele começou a gemer, minha rola não é muito grande, 17 cms, mas ela é bem groça. Parecia que ele tava gostando, porque ele tava indo pra frente e pra traz, tirei a mão da boca dele e comecei a meter, bem devagar eu tirava o pau até a cabeça e enfiava tudo de novo até o talo, o pau dele começou a ficar duro de novo.

Eu fui aumentando a velociade e fui metendo com toda força, no movimento vai e vem eu tava comendo aquele moleque de 4, ele gemia que nem um bebezinho e mandava eu socar rola no cú dele sem parar.

Tirei minha rola e sentei na cama, sem eu mandar ele sentou aos poucos no meu pau, " quer sentar no colinho do primo quer ?" eu dizia pra ele, começou a descer no meu cano e gemia sem parar, quando eu vi ele já tava cavalgando no meu pau, fazendo tudo sozinho, sentava no meu pau até o talo e ficava lá sem levantar e começou a rebolar com tudo dentro, ele gritava " MAIS MAIS EU QUERO MAIS ME FODE PEDRO ".

Tirei ele do meu colo, o cú dele tava todo arrombado, mandei ele deitar na cama e eu me ajoelhei na direção dele, o Leandro tava com as pernas pra cima, eu enfiava o dedo no cú dele e passava minha lingua enquanto ele gemia de prazer e implorava por rola. Comecei a comer ele na posição de frango assado, fudi aquele cuzinho gostoso apertando o mamilo dele. Meu primo já tava virando os olhos , enquanto eu comia ele meu ovo batia na bunda dele, meu deixando cada vez mais excitado. Metia meu pau freneticamente sem parar cada vez mais rápido eu bombava minha rola na bundinha de bebê daquele menino gostoso, até que eu comecei a gozar no cú arrombado dele, gozava sem para, saia leitinho e ia direto pra ele. A porra era tanta que tranbordava, quando eu vi ele também já tava gozado, tinha porra dele mei mim e minha nele. Eu deitei em cima do meu primo e comecei a beija-lo sem parar, chupava a lingua dele e descia pro pescoço.

Depois a gente foi pro banho e tomamaos banhos juntos na minha banheira. Minha mãe me ligou e falou que era pra nós, eu e meu primo, pegar um taxi e ir pra um restaurante jantar com elas. Voltamos pra casa e quando todos estavam dormindo, eu e Leandro transamos de novo, alliás eu comi ele todos os dias enquanto ele ficou lá. Nas férias de verão eu vou passar na casa dele lá em Fortaleza, e não preciso nem falar o que vai rolar né...

Espero que tenham gostado

Grato, Pedro

miso

Oi, sou Katharina, tenho 21 anos 1,72mt. cabelos pretos e longos, pele clara, seios medios, e bumbum arrebitado, nesse verão fui passar uns dias com minha tia na praia, mas ela tem um filho de 12 para 13 anos, e safadinho como constatei mais tarde, no primeiro dia que fiquei lá, correu tudo muito bem, mas no segundo pude ver havia marcas de pés por trás da porta do quarto, pensei ... esse taradinho ta me vendo pelo buraco da fechadura, já que é assim voudeixar esse guri com calo na palma da mão. No terceiro dia fequei muito tempo passando óleo no corpo e ajeitando o biquini en frente a porta e fazia sempre que possivel poses que mostrasse bem a minha bunda e a minha xaninha, quando saí pela porta reparei as marcas de novo, ele estava me olhando novamente, amanhã ele vai gozar atrás da porta, o dia correu tranquilo e na manhã seguinte, contando que meu priminho ai estar me olhando peguei uma toalha e imitei a "dança da feiticeira" com direito a música e tudo mais. Notei que ele só de me ver ficava exitado e até tremia um pouco, mas pensei agora ele vai ter uma baita surpresa ... sabia que no outro dia minha tia ai sair cedo pra fazer compras, escrevi numa folha de papel o seguinte: "se quizer entrar bata na porta" , fiquei anciosa e confesso que fiquei exitada, com a possibilidade de ele aceitar o convite, e comecei a passar o óleo no corpo e e quando achei que ele estava lá me observando peguei o papel e virei para a porta, e quase que imediatamente escutei as batidas. Ele entrou e falei, gostou dos shows, seu taradinho ? Ele respondeu que tinha adorado e que batia punheta para mim todas as noites. Bem hoje é seu dia de sorte hoje eu vou bater para você, ele arregalou os olhos como quem não esperava por essa, mas aceitou, deitei ele na cama puxei o short dele para baixo e comecei a punheta-lo bem devagar para ele não gozar depressa, e ele gozou uns dez minutos depois e eu para provoca-lo mais um pouco lambi o pau dele todinho, ele tremia de tanto tezão. Bem quando sua mãe sair a gente repete tá, claro que ele concordou, e passado mais uns dias ela saiu, e ele mas que depressa foi bater na minha porta, abri e ele entrou e começou a tirar minha roupa e a dele, depois de ficarmos nús deitei na cama e pedi que me passasse o óleo pelo meu corpo, ele começou pelos pés e foi subindo até chegar na minha bundinha, que começa a rebolar de tanto tezão, e olha que era só um gatoro de 13 anos passando óleo em mim, pensei " acho que estou muito carente " , bem nesse caso vou tirar a virgindade desse guri. Ensinei o que ele deveria fazer com minha xaninha, e ele aprendeu tudo bem rápido, ele me enfiava dois dedos e com o polegar massageava meu clitóris, depois ensinei como deveria me chupar ele achou gostoso o gosto da minha xaninha, depois chupei o pau dele, que não era tão grande, e finalmente fiquei de 4 e pedi para ele enfiar o pau na minha xaninha, que já estava ensopada, ele enfia e tirava tudo de dentro depois cheguei a sentir sua bolas batendo na minha bunda e isso me exitava muito, até que ele gozou e dentro de mim e disse que jamais esqueceria como ele tinha perdido a virgindade. Mas eu não tinha gozado ainda então pedi para que ele ficasse me masturbando com os dedos e me chupando, até que finalmente gozei também, confecei a ele que nunca tinha feito isso com um garoto tão novinho, mas que tinha achado ótimo e falei que poderia vir a noite depois que sua mãe dormisse, ele riu colocou o short e disse que estava ancioso por isso. Como de hábito fui tomar sol e fiquei observando o meu priminho, agora agindo como um adolecente normal batendo uma pelada com os amigos da praia. De noite depois de irmos dormir, bem eu não consegui e sabia que mais alguém também não dormiria tão cedo ... depois de algum tempo ele entrou no meu quarto e se deitou ao meu lado e eu já esperava por ele toda nua, comecei a beijar ele todo e tomei o pau dele em minha boca e comecei a chupa-lo e pedi para que me chupasse também, ele lambia minha xaninha com uma vontade incrivel e quase gozei quando ele enfiou o dedo no meu cuzinho, depois pedi para que deitasse de barriga para cima e sentei em cima daquele pau juvenil, e viril, e calvaguei como uma vaqueira em cima de um cavalo chucro, até que ele e eu gozassemos juntos. Bem como só tinha mais dois dias de praia e minha tia não ia mais fazer compras, só tiamos as noites para transar e meu priminho se mostrava pontual e fiel em seu compromisso para meu deleite e do dele claro, e na ultima noite pedi a ele para comer meu cuzinho o que ele fez muito bem feito e com pouca dor, já que o pau dele não era muito grande, eu fiquei de 4 e pedi que viesse por trás como antes só que agora o buraco era outro ... ele enfiou com um pouco de dificuldade no início mas depois que entrou a cabecinha o resto foi facil, ele metia com perfeição e muita vontade até que gozou dentro do meu cuzinho, que até aquela altura também era virgem, refeitos nos beijamos longamente perguntei se ele queria que eu realizasse alguma fantasia erótica dele, ele pensou e disse que seria fazer um strip tease para ele e os amigos dele, quase cai dura quando ele falou isso mas disse que era impossivel pois iriamos embora a tarde e não teriamos onde fazer isso, ele riu e disse que ele sabia onde isso poderia ser feito, mas que só mostraria o local se eu topasse, bem topei e depois ele foi dormir e eu também. No dia seguinte arrumei minhas coisas e perguntei aonde iriamos realizar a sua fantasia , ele pediu que o acompanhasse até a casa de um dos garotos que estavam jogando bola com ele e que morava numa casa grande e que os pais sairiam hoje cedo e só voltariam na hora do almoço, bem já tinha prometido e que isso também me exitava resolvi ir com ele cheguei numa casa enorme e com uma piscina grande, um quintal bem cuidado e uns seis garotos entre 13 e 15 anos, todos conhecidos lá da praia, bem entrei e eles sentaram em volta de uma mesa baixa e ficaram nús e colocaram uma música, e eu comecei a rebolar a tirar a roupa, primeiro a camisa, depois o shortinho, ficando só de calinha e sutien, fiquei assim um tempinho só rebolando e fazendo poses enquanto eles ficavam se masturbando, depois tirei o sutien e a calcinha e fiquei assim mais alguns minutos e depois disso peguei um por um e bati uma punhetinha para eles enqunato outro me lambia a xaninha, outro chupava os meus seios fiquei nessa sacanagem com eles por quase duas horas até que todos gozassem e eu tive varios orgasmos. Depois de alguns dias meu priminho veio até minha casa e disse que tinha uma surpresa para mim, fiquei curiosa e perguntei o que era, eu gelei quando ele me mostrou uma fita de video, fiquei furiosa e falei que era uma puta sacagem se eles tivessem me filmado naquele dia, e não é que tinha uma camera escondida filmando tudo, quase matei ele de tanto sacudi-lo, ele disse que era segredo entre o dono da casa e ele que mais ninguém sabia, então mais controlada falei que ele jamais deveria mostrar esse fita para ninguém e que o amigo dele fizesse o mesmo, pois eu poderia ser presa por causa disto, ele se assustou com isso e disse que seria nosso segredo. Então transei com ele denovo e ele me deixou a fita que por sinal sempre vejo quando sinto saudades dele e de nossas transas.

mas

É tão difícil para mim contar essa história que nem sei por onde começar. Porque não pelo começo? Bem, vamos lá:

Eu nasci feio, cresci feio e atualmente, com quinze anos, sou mais feio ainda, pois começaram a nascer espinhas no meu rosto. Tenho poucos amigos e nunca tive uma namorada, pois as garotas não me olham duas vezes. Me defendo com revistas de sacanagem e punheta.

E foi justamente numa punheta que tudo começou. Eu estava sentado no vaso acabando de gozar quando a minha mãe entrou. Só deu tempo de puxar uma toalha para cima do colo, mas não evitei que ela percebesse o que eu estava fazendo.

Mas ao contrário do que eu esperava, ela não zangou comigo. Apenas sorriu maliciosamente e disse:

-- Celsinho, tranque a porta da próxima vez. Você não está sozinho em casa, sabe.

Antes que eu conseguisse dar uma explicação, ela já tinha saído. Tomei banho rapidamente, vesti um short e camiseta e fui tomar café com ela e meu pai. Eu estava super-encabulado, mas ela agia com a naturalidade de quem não tinha visto nada.

Finalmente meu pai foi para o trabalho e eu me levantei para ajudá-la a tirar a mesa, mas ela me pediu para ficar sentado.

-- Eu não queria comentar nada enquanto seu pai estava em casa para não te embaraçar, querido. Talvez seja bom você ter uma conversa franca com a sua mãe, o que você acha?

-- Mamãe, eu sei que vocês me amam, mas isso não vai me fazer menos feio. Eu nunca tive namorada, nunca dei um beijo na boca, nunca... nunca fiz nada alem do que você viu. É isso que você ia perguntar, não é?

Ela sorriu e pegou a minha mão.

-- Sim, entre outras coisas. Você ainda está se desenvolvendo, meu bem. Durante os próximos cinco anos você ainda vai mudar muito, e para melhor, pode crer. Essa coisa que eu vi... bem, você sabe... isso se chama masturbação... é muito normal em adolescentes. Você faz todo dia?

-- Mamãe, assim você me encabula.

-- Olha, faz de conta que você está conversando com um amigo e não com a sua mãe. Pode contar tudo, eu juro que não me aborreço. Combinado?

Ela falava com voz suave mas sincera. Conseguiu me inspirar tanta confiança que me senti à vontade para me abrir com ela. Fui contando tudo sobre os meus complexos, minha solidão, minhas fantasias sexuais e minhas punhetas.

-- É uma antes do café, uma de tardinha e uma antes de dormir. Às vezes eu acordo no meio da noite e bato mais uma.

Ela me olhava com jeito espantado. Cheguei a me arrepender por ter ido tão fundo nas minhas confidências, mas logo aquele sorriso voltou ao seu rosto e eu me acalmei novamente.

-- Filho, deixa eu te explicar uma coisa. A masturbação não prejudica, a não ser em excesso. O que acontece é que quando você provoca o prazer sozinho, a satisfação não é tão grande quanto se você tivesse uma parceira e por isso sente necessidade de fazer tantas vezes. Seu pai era assim também, quando nós começamos a namorar. Eu acabei com as espinhas do rosto dele desse jeito, ajudando ele a... a... gozar.

A essa altura, eu estava começando a me sentir íntimo dela. Não só isso, mas a conversa estava mexendo comigo. Não pude deixar de imaginá-la ainda adolescente mexendo no pau do meu pai, fazendo ele gozar. Meu pau já estava se agitando por baixo do short. Cheguei a cadeira mais para perto dela.

-- Você punhetava ele sempre? chupava também?

-- Que é isso, Celsinho! assim você está passando dos limites!

-- Eu pensei que era uma conversa franca. Assim não dá, eu te conto tudo e você só responde o que quer...

-- Desculpa, você tem razão. Quando já estava mais próximo da gente casar, eu chupava sim. Eu sabia que se não fizesse isso, ele ia procurar alguma puta e isso eu não admitia. Eu... eu até fui para a cama com ele antes da gente casar.

Essa foi demais... meu pau estava explodindo e eu pedi para ela me esperar porque eu precisava ir ao banheiro. Mas ela foi mais rápida e não deixou que eu me levantasse. Colocou a mão no meu colo, mais precisamente sobre o meu pau.

-- Assim a gente não vai romper o círculo vicioso. Eu falo, você se excita, se masturba, as espinhas crescem...

-- O que é que você quer? que eu goze na sua frente?

-- Meu amor, eu quero que você confie em mim. Mas também quero confiar em você e ter certeza que ninguém nunca vai saber disso.

-- Pode confiar, mamãe, eu nunca vou comentar essa nossa conversa com ninguém.

-- Não estou me referindo só à conversa, querido. É principalmente sobre o que ainda vai acontecer. Fica em pé um instantinho.

Eu queria abraçá-la, mas ela saiu do meu alcance. Depois voltou e, lentamente, baixou meu short. À medida que ia me desnudando, ela também se abaixava, até que ficou de joelhos aos meus pés.

Empurrou suavemente as minhas coxas, fazendo com que eu me sentasse de novo. Sem tirar os olhos dos meus, começou a acariciar o meu pau e a sensação que eu tive é que ele cresceu mais ainda, apesar de já estar completamente rígido. Eu estava hipnotizado e não sei como segurei por trás a sua cabeça e a puxei para mim.

Seus olhos sorriram para mim enquanto ela fazia a metade do meu cacete desaparecer em sua boca. Nunca vou esquecer daqueles momentos em que eu acariciava os seus cabelos e gemia, enquanto ela me dava a primeira lição de sexo. De repente, senti que ia gozar e disse a ela. Tentei afastá-la mas ela enfiou mais o meu pau, fazendo-o penetrar sua garganta. Agora ela esfregava os lábios nos meus pentelhos e eu comecei a gozar. Só então ela chegou um pouco para trás, lambendo a cabeça da minha piroca como se estivesse desesperada de sede. Meu esperma esguichava em sua língua e ela engoliu tudo, até que eu senti que tinha acabado.

Ela ainda ficou algum tempo me punhetando e lambendo a cabeça da pica. De vez em quando, colocava na boca, tentando sugar mais algumas gotas do meu gozo.

Então ela se levantou e disse:

-- Promete que sempre que sentir vontade, vai me procurar em vez de fazer sozinho?

Eu prometi. E nunca mais me masturbei...

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

5

Certa tarde, estava em casa sozinho tomando banho com a porta aberta, e sem ao menos ouvir nenhum barulho meu pai entro em casa. Deixou suas coisas no quarto e entrou no banheiro para mijar. Enquanto mijava ficou olhando para mim e eu em sua jeba, disfarçadamente, chaqualhou seu mastro e olhando para mim disse:

- Filho você se depila, ta lisinho, sem pentelho nenhum.

Papai tem muitos pelos na região genital, peito e coxas e pelo que ja vi, seu cuzinho também.

Então disse:

- Depilo sim pai, e você devia se depilar, a mamãe ia adorar. Ele disse:

- Ensina seu velho como se depilar, to com meu rabo lotado de pelos e me encomoda demais.

Depois que sai do chuveiro peguei uma lamina de barbear, um creme depilatório que uso e uma maquina de cortar cabelos, e mandei papai tirar a roupa.

Estava super feliz em depilar meu velho, então decidi começar pelas coxas. Liguei a maquina e comecei a raspar os pelos das coxas, não no zero. pois meu pai não quis, deixando apenas um pelo ralinho. Enquanto cortava seus pelos, sentia seus musculos da perna torneados, misturados ao seu cheiro de macho. Terminei sua coxa e decidi ir para a virilha, e com a maquina comecei raspar seus pelos, papai olhava para mim com ar de vergonha, e quando terminei este lugar comecei a raspar alguns pelos que crescem em sua jeba, bem no corpo peniano, seu pau estava mole, porém bem grande, papai é um jumento, e após alguns segundos com a piroca de meu pai na mão, esta começou a ganhar vida, sua glande ja se mostrava pela chapeleta de pele, olhei para papai que estava com os olhos fechados com ar de prazer. Percebi que meu velho estava gostando do meu serviço pois logo vi aquele olho saindo de tesão de seu pau , sem ele perceber passei a mão e levei a boca, me deliciando com tal especiaria.

Passei meu creme em suas bolas, que pareciam sacos de batatas, papai tem colhões maravilhosos, de dar vontade em qualquer mulher de chupá-los. Deixei o creme agir e tirei os pelos de sua bolsa escrotal, que ficou linda sem pelos nenhum.

Então, mandei papai ficar de quatro, para passar o creme em seu rabinho que estava lotado de pelos, abri sua bundinha torneada e pude ver aquele cuzinho pequenino, que provavelmente nunca havia tido um pau cravado, seu cuzinho piscava para mim enquanto passava o creme. Papai nesta altura estava com seu pau inchadissimo e eu não me contentando mais estava com minha vara explodindo em minha cueca, estava doido pra chupar meu velho ou lamber aquele cuzinho ou ainda o que eu duvidaria muito fuder meu velho gostoso.

Ao acabar o serviço em seu traseiro, meu pai entrou no chuveiro e me chamou para tomar uma ducha com ele pois estava cheio de pentelhos raspados pelo corpo, óbviamente obedeci. Tirei minha roupa e meu genitor pode perceber minha alegria vislumbrando meu cacete, virei de costas para papai para meu pau não encostar nele( o banheiro de casa é um pouco apertado), foi então que meu velho pediu pra eu esfregar suas costas e com segundas intenções deixei meu pau encostar nele, que ao mesmo tempo, virou a cara pra mim e deu uma risadinha. Meu velho não é de conversar muito mais em seu silência percebia sua excitação, mas acho que o medo de bulinar o filho o impedia de certas iniciativas foi então que deixei o sabonete cair sobre os seus pés, e agachei bem invergado com intúito de papai vislumbrar meu cuzinho, sua jeba que estava se desanimando enalteceu em segundos e ao levantar esbarreime em seu mastro com a cara, ficando de pé em sua frente, não deu outra, meu velho grudou no meu pau e me trouxe em seus braços, agarrando com uma mão em minha bunda, pude sentir sua vara me rochando a minha vara.

Não resisti e deu um beijo no meu velho gato, que retribuiu com uma mordiscada em minha orelha, desci lentamente como um cão farejador lambendo cada milimetro do meu papai, e em seus mamilos deu mordiscadas que papai perdiam o folego e sem mais pestanejar implorou que eu sugasse seu cacete, mais uma vez acatei suas ordens. Minha lingua explorou cada pedacinho do cacete de papai, assim como suas bolas que agora depiladas estavam vulneráveis a minha boca, eram enormes mas mesmo assim coloquei-as em minha bocha....papai delirava comigo e dizia somente:

- Vai filhão, chupa, chupa, ahhhh...vai vai, acaba com o papai!

Aproveitando-se de um momento que papai queria trocar de posição, pedi que ele ficasse de quatro, e ele acatou ressabiado, então abri seu cuzinho e com um cuspe certeiro massagiei com a língua sua cavidade, meu pai tremei de puro extase...chupei por alguns intantes seu rabinho, que piscava para mim em contrações ritmadas, papai seguia dizendo:

- Delícia, que delícia... acho que meu velho nunca havia ganhado um cunete e após minutos enfiei meu primeiro dedo, papai trancou seu cuzinho a hora, e olhando para mim disse que não, olhei para ele e mandei relaxar. Com muito carinho fui lubrificando seu cuzinho e colocando um dedinho a mais, meu genitor gemia com um pouco de dor creio eu.

Meu velho já havia me comido algumas vezes mas nunca deixará eu fazer o mesmo, foi entaum que me ajoelhei e pincelei seu esfincter com meu pau, que latejava feirto pedra, e com algum esforço forcei a entrada. Não coloquei quase nada da pontinha e meu papai escapou, levantando e se negando a me deixar enrabar, encostei em seu rosto e disse que eu queria muito e que a mesma dor que ele sentirá, eu senti com o dia em que ele arrancou meu cabaço, e que depois de entrar a cabeça, o pior passava e ficava muito bom. Então resolve continuar, repassei todo serviço de lubrificação em seu cuzinho e posicionei novamente minha pica em seu cuzinho minusculo forçando entrada e pedindo papa meu velho relaxar, e depois de um pouco de esforços e muitos gemidos de papai senti meu caralho, dilacerar suas pregas, meu tesão era imenso, o cu de papai era tão apertadinho que sentia cada rugosidade de sua anatomia meu pai se estribuchava no meu cacete.

Aos poucos, fui bombando sua bumdinha e com um pouco de costume papai já pedia brasa, foi quando aumentei a velocidade....estoquei com toda minha força no cuzinho de papai, chicoteando-o com minhas bolas, papai, rebolava na minha neca e depois de minutos intermináveis de extase, soltei um jato de porra dentro de papai, que ao sentir o calor de meu leite em seu cú, bateu uma punheta e gozou no chão do box, tirei meu cacete lambuzado do cuzinho de papai e lhe ofereci, que surpreendentemente, aceitou com muita fome. Papai descansou um pouco e com muito fogo se ofereceu para me fuder, aceitei e ele realizou minuciosamente o mesmo protocolo que eu tinha feito e enrrabou-me também...

Depois de quase uma hora e meia no banheiro, saímos como se não tivesse ocorrido nada, meu pai não me dirigiu a palavra neste dia, mas eu sabia que tinha lhe agradado demais.

4

O meu tesão por papai sempre foi descomunal, sempre adorei as curvas do meu velho e já fazia tempos que ele não me dava a atenção que um filho apaixonado por seu garoto merecia. Depois que transamos algumas vezes ele se afastou um pouco acho que por medo, de começar acontecer com regularidade.

Papai sempre jogou futebol aos domingos e algumas vezes eu ia assistir a partidinha que acontecia domingo de manhã. Era a turma mais velha, dos veteranos a média de idade devia dar uns 40 anos e eu enlouquecia com aqueles garotões...Um melhor que o outro!!!

Um porém era especial o goleiro do time do meu pai era um deus grego e me levava a loucura, suas coxas eram torneadas era bem peludo, um peito maravilhoso e uma mala que marcava no uniforme, sua carequinha reluzia no sol da manhã, chegava a molhar minha cueca só de vê-lo.

Um dia cheguei em casa e minha mãe não estava, apenas meu pai que havia chegado do futebol, e logo entrou no banheiro para tomar banho. Entrei em seguida ele estava tirando sua cueca, tacou no cesto de roupas sujas e eu a peguei e dei uma cheirada. Ele me olhou e disse:

- Você adoro o pau do seu pai né filhão!

- Amo, respondi.

- Então vem me chupar vem!

Me aproximei e dei um beijo no seu pescoço, e fui descendo lambendo meu velho suado sugando todo sal das suas curvas, o cheiro de um macho é um dos perfumes que mais me anima. Desci mais e desci sua glande suada, e suguei-a como um manjar, o gosto era indescritível, mas somente tenho coragem de fazer isto com papai, pois meu velho é super higiênico e mesmo seu suor é "limpo", chupei meu velho como se ele fosse um picolé e ele se contorcia como uma cobra dentro da minha boca. Acho que papai ja era meu fã, pois minha chupeta nele era algo minuciosamente perfeita. Sem demoras meu velho encheu minha boca de leite o qual não disperdiçei nenhuma gota. Depois de uma partida de futebol e uma mamada daquelas o coroa tava exausto e após o banho, que tomamos juntos, fomos para a cozinha e começamos a conversar.

Comentei com meu coroa, que seu corpo é demais mais que eu delirava com o Pedrão, goleiro do time dele. Papai riu e disse:

- Realmente o Pedrão tem um corpo bonito, mas é casado filho e acho que ele não curte homens!!

Então, propus que meu pai convidasse ele pra um churrasco em um dia que minha mãe não estivesse em casa, assim eu assediaria Pedrão e tentaria uma chance com ele. Meu pai negou, dizendo:

- Tá loco menino, ai corre o risco de você ficar defamado e eu também...

- Que nada relaxa pai.

Depois de muito insistir meu pai convidou Pedrão e em um domingo ele foi a nossa casa, porém levou a esposa, que ficou sem graça de só estar ele de mulher lá e acabou indo para casa deixando eu meu pai e ele apenas.

Fizemos churrasco e bebemos, e eu nada bobo mantinha olhares com ele, mas ele nada!! Então abri uma garrafa de wiski e ofereci a ele e Pedrão aceitou. Bebemos até umas seis horas, foi ai que eu disse ao meu pai:

- Pai a cerveja acabou busca umas saideiras pra gente. E meu velho esperto e já meio bebado acatou.

Fiquei sozinho com Pedrão, que também estava bebaço e ai armei um plano. Derramei um copode wiski com gelo em cima de Pedrão, bem em cima de suas partes intimas, e me fingindo de bebado, pedi desculpas. Me abaixei e disse:

- Não dá pra disperdiçar um wiski desses né. Caí de boca no short dele lambendo o wiski, para minha surpresa ele não teve reação alguma. Suguei todo o wiski e percebi que seu pau estava inchando por baixo do short.

Abri o zíper do short dele e lambi sua cueca, ele levantou e disse:

- Não faz isso, tá loco seu pai ta chegando ai.

Ou seja, ele só sepreucupava com a chegada do meu pai, mas tinha gostado do ato. Eu disse:

- Relaxa que eu sei quando ele chega. Então contínuei o serviço em sua cueca e mordisquei esta percebendo o volume descomunal de seu sexo.

Levantei e chamei ele pra sala e saímos da área de churrasco ele acompanhou. Sentei no sofá e ele de arrancou a cueca, pude ver uma piroca linda de cabeça roxeada com um corpo cheio de veias, uma virilha com pentelhos curtos e um saco escrotal que parecia uma mochila vigorosa. Devia ter uns 20 cm e uma grossura que eu tinha certeza, alargaria meu sfíncter. Caí de boca na sua jeba e mamei com muita vontade, lambia sua cabeça e descia para suas bolas enfiando-as em minha boca, Pedrão ja soutava vestígios de semem e apenas gemia de prazer. Arranquei sua roupa e lambi seu corpo inteiro dando atenção a seus braços e axilas que tinham uma musculatura sinuosa. Tirei meu short e virei de quatro pra ele, ele cuspiu em seu dedo indicador e me arronbou como se fosse um proctologista, e aos poucos enfiou dois e depois três dedos. Lubrificou o cacete com saleva e posicionou sua cabeça enorme no meu anús, forçando entrada, a dor foi tremenda. Paulão tinha uma piroca grossísima, confesso que vi estrelas , mas logo senti suas bolas chicotando-me e percebi o pior ja tinha passado. Ele estocava em mim com muita força e quando estava bem veloz meu pai entra na sala. Paulão deu um pulo e disse:

- Calma eu posso explicar!!!

- Não precisa explicar nada, meu pai disse, arrancando sua jeba do short e dando pra mim chupar. Paulão sem entender, voltou a me rasgar. Eles trocaram de posições várias vezes, então quando percebi que Paulão estava para gozar, vierei de boca para ele e ele esguichou-me uma quantidade de porra que eu não imaginava, minha cara ficou lavada, Paulão era um fodedor nato. Papai ainda metia em mim, quando senti meu cú encher com seu lentinho quente, ele tirou e levou seu pau a minha boca para acabar de higienizá-lo. Muito feliz, bati uma punheta gostoza, com meu pai me acariciando e PEDRÃO com sua jeba flácida esticado em nosso sofá. Gozei e papai me deu um beijinho. Fomos os três para o banho e lá nos entendemos prometendo e dizendo ao Pedrão que nnguém saberia daquilo. Nos acertamos e Pedrão foi embora.

Dormi exausto neste dia, mas pelos barulhos no quarto de meu pai ele ainda tinha fogo pois estava dando um trato na mamãe.

3

Tempos após minha foda com papai e meu tio, os machos de minha família combinaram de ir a uma pescaria em um rancho de nossos parentes. As mulheres não gostavam do local, por lá ter muitos bichos e ser no meio do mato, sem televisão!!

Foi eu, meu pai, meu tio, o pai do meu tio, um amigo do meu avô e seu filho. O lugar era um mato só..somente a sede do rancho era legal, pois a casa tinha banheira quente, suites em todos os quartos e uma cozinha espaçosa.

Meu pai, dias antes estava tratando de um problema de apnéia do sono que ele tem, e estava tomando uns remédios que literalmente desmaiavam ele, e arrumando sua mala, vi que ele os levou.

Chegando no rancho eu fui pegar um quarto, e escolhi o da banheira lógico,meu pai também colocou suas malas lá, e eu logo pensei...legal meu pai vai dormir aqui e dopando-se do jeito que ele está, irei abusá-lo dormindo, pois depois da foda dauele dia ele nunca mais tinha se dirijido a mim para esse fim, fingia que não tinha acontecido nada.

Passado uns minutos, para minha raiva, meu avô paterno, entrou no quarto e colocou suas malas no meu quarto também,me tirando a possibilidade de realizar meu plano com meu pai.

Saimos para pescar de canoa, estava eu meu pai e meu avô,pois a canoa era pequena e os outros homens ficaram em outro lugar. Eu não levo jeito para pesca e só fique reparando meu avô e meu pai. Meu avô é um homem bem viril, um pouco mais musculoso que meu pai, apesar de apresentar uma barriga com uma pequena saliência, cabelos grisalhos e uma mala entre as pernas que era fácil de ser vista, porém eu e meu avô não temos uma relação boa eu não me dou bem com ele. A mala de meu avô me chamou a atenção mesmo assim e não tirava os olhos do velho e do meu pai também.

Voltando a tardezinha, fui para o banheiro e enchi a banheira para tomar um banho, e quando sai, meu pai e meu tio estavam na cozinha e conversavam, ohavam pra mim de um jeito estranho e riam entre eles...tremi de medo e tive certeza que os dois ja tinham conversado sobre o ocorrido comigo e com cada um deles( leiam DEREPENTE MEU PAI e o conto MEU TIO ME SURPREENDEU), levei como se nada tivesse acontecido e depois de jantarmos fui para o quarto. Meu tio veio atrás de mim, e fechou a porta e disse:

- Garoto, to doido pra teter hoje, e fique sabendo que seu pai ja sabe de tudo com a gente e quer te ter também, eu disse:

- Mas como tio, meu avô ta aqui no quarto e no seu está o outro pessoal e ele disse que não sabia como, mas ia pensar e me avisava depois.

Fiquei pensando no quarto e me veio a idéia...Peguei os remédios do meu pai e dei dois comprimidos de dormir para meu avô, coloquei num suco e dei pra ele...30 mnutos depois o velho foi pro quarto e desmaiou.

Fui ao quarto do meu tio e chamei ele, o mesmo fiz com meu pai que logo se dirigiu ao quarto.

Meu avô dormia como uma bela adormicida e meu pai veio logo tirand a roupa, tirou a camiseta e eu grudei nos seus mamilos chupando seu peito inteiro, meu tio chegou e enquanto eu lambia o peito de meu pai ele tirou seu short e ficou vendo se punhetando, tirei a lingua do peito do meu pai e cai de boca na vara do meu tio. que vara gostosa!!!! As veias do seu mastro me instigavam a sugá-lo mais ainda e meu pai me tirou a short e lambia meu cuzinho como nunca, meu velho tem uma língua devastadora, meu penis sem almenos tocá-lo ja soltava aquele olhinho de puro tesão...chupei mu pai também,pois o velho tava doido pra ter minha boquinha de novo e dizia:

- Vai filhão, chupa esse teu pai gostozo,vai faz que nem sua mamãe...

Eu suguei tanto que meu pai gozou na minha cara inteira, meu tio ja preparava seu cacete na porta do meu cú, pincelando minhas preguinhas e sem dó, atirou aquele dardo imenso no meus fundos...eu gemi alto e meu avô virou na cama, ficamos estáticos,mas o velho tava dopado mesmo. Meu tio me bombou uns minutos e meu pai ja tava de pau duro de novo querendo me comer também, eles revesaram, e meu pai veio me enrabar, enquanto issu meu tio socava sua piroca na minha boca para enfim eu também beber seu nectar, com a minha cara toga gozada eu beijei papai e titio e enão tinha saciado meu desejo, que não cabia em mim, e após meu pai gozar dentro do meu cuzinho ficamos os tres deitados na cama, foi quando tive a idéia...e levantei:

- Vejam o que farei, disse.

Fui até meu avô,tireei suas calças, ainda sujas da pesca pois como dopei ele , não tinha dado tempo do velho tomar banho, e cai de boca no pau do vovô, naquela pica de 56 anos...o gosto era de macho puro, um pau salgado de suor,com aquela pelinha na cabeça que me deixava doido...recordei o cheiro de sua cueca, que dezenas de vezes havia cheirado na casa do velho...meu pai disse:

- Sai dai muleque meu pai vai acordar, mas eu não saia, e chupava mais ainda o vôvo, lambia suas bolas murchas mas ainda muito saborosas e meu pai desistiu de me importunar,continuei saboreiando vovo, lambi seus mamilos beijei sua boca e virei ele de barriga pra cama, e começei a lamber as preguinhas de meu avô...ele tinha um cuzinho muito pequeno e delicado, mas mesmo assim enfiei meu dedo no velho.

Olhei para o lado e não acreditei, meu tio tava com a boca na vara do meu pai e meu pai louco de tesão olhando eu arrombar o cuzinho do seu genitor...tirei o dedo do cú do meu avô, que sai cheirando a merda e meu pai disse:

- Filho, sai que eu quero comer papai, vôvo vai ter o que merece....

Meu pai lubrificou seu pau e com força estocou meu vô, arrombando aquele cuzinho sensível. a rosca de vovo sangrou na hora..meu pai metia em meio de sangue merda e tudo e estocava com firmeza seu imenso mastro meu tio, se posicionou atrás de mim e me possuiu de novo.

A cena que via me deixava louco de desejo, meu pai fodendo meu avô e meu tio me fodendo todos unidos, estava a mil...Meu pai paraou de comer meu avo e meu tio pediu pra comer o velho também, e foi o próximo, meu pai foi no banheiro lavar sua pica, coberta de merda e sangue, meu tio fez o mesmo após fuder meu avô, voltaram do baheiro e gozaram na porta do meu cú, fomos para a banheira nos lavar e após brincarmos de chupar uns aos outros novamente meu tio foi dormir, e eu e meu pai arrumar meu vô que dormia sem saber que ele estava literalmente fodido...

O velho acordou no outro dia ao meio dia, e foi para a sala com as pernas entreabertas,como se estivesse assado, eu meu pai nos olhamos com cara de riso, meu tio fez o mesmo...o velho teve de ir ao hospital pois tava com o cu arrombado...o médico diise que sua hemorróida estava inchada e lhe medicou, meu pai meu tio e eu fizemos que não sabiamos de nada e depois de mais dois dias voltamos para casa, e nem tocamos no assunto depois deste dia.

2

Autor: tesaoamil
Categoria: Homossexual
Data: 2009-09-15 10:45
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Assuntos: Homossexual, Gay, Incesto Familiar
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Já contei a um pouco de mim no conto DEREPENTE MEU PAI, e como sabem tinha aquela maniazinha de cheirar as cuecas dos machos de minha família. Pois bem esta história ocorreu depois do meu pai me pegar cheirando as ciroulas dele e me fuder sem piedade!!!

Depois de 5 meses passado o ocorrido com meu pai, estava na casa de uma tia minha, pois eu e meu tio sempre jogavamos video-game na casa dele. Neste dia ele estava demorando para chegar e eu fiquei esperando-o até que me deu uma vontade de ir ao banheiro.

Chegando no banheiro, me sentei no "trono" e reparei algumas revistas tacadas no bidê, que de imediato peguei para folhear, estava no banheiro suite da casa do meu tio, pois o de visitas estava quebrado.

A revista era uma PRIVATE recente, fui folheando e vendo os anuncios de proposta de sexo, principalmente os de homens mais velhos e ao passar uma página vejo uma foto que logo conheci, uma coxa grossa de um homem moreno com uma cueca branca e os cabelos da perna bem enrrolados com um abdomem que não me era estranho...sim, era o safado do meu tio, só que na foto estava com uma tarja na cabeça, mas eu o havia reconhecido pelo seu corpo que eu ja admirava há algum tempo e o principal, aquela cueca que eu já havia cheirado umas duas vezes pelo menos.

Meu pau inchou sem demoras e bati uma punheta ali mesmo no banheiro vendo a foto do meu tio estanpada na revista.

O anúncio dizia mais ou menos assim:

Desejo conhecer ninfetas de 18 a 25 anos(casadas ou não), dispostas a me darem o rabinho e realizar meus desejos, sou discreto e se for de preferencia marido pode participar, assistindo ou se preferir dando o rabinho para mim também...

Estremeci com o fato do meu tio ter coragem de comer um homem e da sua preferência por um cuzinho novo. Então esperei meu tio chegar, como se nada tivesse acontecido e depois de uns 40 minutos ele chegou do emprego com aquela calça apertada nos colhões e marcando aquela bunda linda dele, uma camisa de botão e um boné na cabeça, olhei seu corpo de cima abaixo comparando com a foto da revista.

Ele se trocou, colocou um short de futebol e mais nada e como de costume nos dirigimos para a sala para nos divertir jogando.

Enquanto nos jogávamos puxei assunto sobre umas garotas que eu achava bonitas na escola, no intuíto de conversarmos sobre sexo, e ele apenas me respondia o necessário.

Aí perguntei para ele:

-Tio você teria coragem de colocar anúncio em revista de pornografia, porque eu tenho vontade de colocar para eu desencalhar e perder minha virgindade com alguma garota.

Ele me respondeu, meio sem graça:

- Lógico que sim, quer dizer se eu não fosse casado sim, mas você não precisa disso não garoto, é só você procurar direito e investir que ta cheio de meninas querendo dar a bucetinha pra você, e sem maldade você não é um garoto feio.

Eu adorei ouvir a parte que eu não era feio, ainda mais pela boca do gostoso do meu tio.

Então perguntei:

- Porque você não me ensina alguns truques para eu me dar bem tio.

Ele respondeu que era só eu saber chavecar as garotas, saber beijar bem e ser um pouco safado.

Perguntei a ele então como as garotas gostavam de um pênis, tipo peludo ou não, se elas gostavam que gozasem na boca ou na xana e tudo mais e ele respondeu:

- Garoto cada uma prefere de um jeito seu pai não fala com você sobre isso não?

-Não, respondi a ele.

Ele desligou o jogo e me chamou no quarto, e mais que rápido eu fui. Là ele me mostrou algumas revistas e me falou sobre as mulheres que le transou antes da minha tia e eu perguntei:

- Tio você rapa seu pinto?

-Sim, ele disse.

E com muirta vergonha perguntei se ele podera me mostrar ou me ensinar como fazia, e ele meio encabulado tirou a cueca e mostrou seu pau para mim.

Era um pau grosso, encapado por uma pele morena, onde se via uma cabecinha rosada na ponta cheia de veias e um saco escultural, mucho pela ocasião, mas depiladinho, uma coisa maravilhosa.

Meu pau endureceu muito e ele percebeu pois coloquei a mão no meu pinto tentando esconder minha alegria, e ele falou:

- Que issu muleque ta virando boiolinha, excitando com pau de homem!!!

E eu com vergonha disse:

-Que nada tio, eu me excitei vendo as revistas...Mas ele tava enfezado e começou a falar que macho não fica de pau duro vendo homem e etc. Me encheu o saco e nervoso com a situação, depois de ouvir 5 minutos de sermão falei:

- E você que é chegado num cu de homem....ele ficou estático.

-Quem te disse isto moleque ta inventando, ta loco?

Eu fui ao banheiro abri a revista e mostrei a le a foto, ele ficou louco e sem reação. Na mesma hora, mudou o jeito comigo me pedindo para não contar nada a minha tia, e eu disse:

- Não vou falar nada não, mas você me deve desculpas.

Ele me pediu desculpas, e depois de não ter conversa sai do quarto e ele foi tomar banho.

Fiquei na sala pensando e resolvi ir até o banheiro tirar minha roupa e entrar no chuveiro com ele e suborná-lo, pra me comer, se não eu contaria tudo a minha tia e o fiz.

Entrei no quar to na ponta dos pés, tirei minha roupa e entrei no banheiro sem barulho e vi seu contorno dentro do box. Abri e entrei ele deu um pulo.

Que que foi muleque ta doido, olhei para ele e disse:

- Me mostra como você gosta de um cuzinho ou você vai se arrepender.

Ele entendeu tudo e me disse:

- Garoto, você acha que eu vou te comer, ainda tem 15 anos isso é pedofilia, e eu insiste dizendo que eu já havia experimentado, e sem deixá-lo falar mais nada, agarrei seu pinto e o trouxe na minha direção. Lambi seu peito liso mordiscando seu peito e ele me tirou a cara do seu peito:

- Não muleque, você não vai aquentar o tranco, sai que é pro seu bem.

- Meu bem é você tiozão, anda deixa eu te levar as nuvens.

Ele fugiu do box apertado e foi para o quarto, deitou na cama, ainda meio molhado e disse:

-Vem aqui então garoto...

Corri para seus braços, ele me beijou de língua ( o que jamais esperava) e me agarrou os cabelos me levando de encontro com seu membro que reinava a pleno vapor.

Cai de boca naquele pauzão e chupei como se fosse o último pau da minha vida, meu tio fechava os olhos de puro delírio. Ele levantou as pernas e disse:

- Lambe meu cuzinho safado.. e eu com muita inesperiência fui de encontro ao meu primeiro cunete. Enfiei a língua naquele cuzinho apertado e lambi suas pregas, em meio alguns fios de cabelo me faziam cócegas no nariz, mas o sabor de um cu foi algo maravilhoso, meu tio piscava o cu de puro tesão e depois de alguns minutos ele disse:

- Vem me deixa te mostrar o que eu sei. Ele me tacou deitado e enfiou meu pau na boca, e fazia movimentos de vai e vem que me deixaram anestesiados de tesão, percebendo que eu estava para gozar, falei:

- Anda garanhão me arronba agora. Ele me virou guspiu na mão e lubrificou seu mastro e com uma lambiba certeira ensaboou meu cu. Nem respirei direito e ele posicionou a cabeça na porta do meu anús e forçou a entrada.

Confesso que doeeu muito, mas quando entro foi divino, e meu tio é um demônio na cama, estoca ferozmente desde a primeira entrada, meu cu parecia que ia explodir...suas bolar pareciam chicotes. Ele me enfiava e se abaixava no meu cangote e me chupava o pescoço, depois de uns 8 minutos, tirou seu pinto do meu cú, agarrou minha cara com força e me botou enbaixo de seu pinto, e começou a me espancar com seu cacete,me batia na cara como se eu fosse uma biscate sua , e quando menos esperava esquichou a porra no meu rosto inteiro.

Lambi o que pude do seu pau, dava até pra sentir o gosto de um pouco de merda do meu cu...suas estocadas deviam chegar ao meu intestino, de tão fortes. Ele se deitou e disse:

- Anda garoto, vem e goza na minha boca agora!

-Eu com a cara toda zuada me posicionei sentado em seu peito másculo, e sem precisar de muitas puhetas mirei sua boquinha que esperava ansiosa por meu drink. Meu tio lambia os lábios como se estivesse lambendo uma dose de leite condensado, levantou e me beijou, unindo nossos gozos um na boca do outro.

Me deu um tapa na bunda e fomos ao banheiro tomar banho, lá conversamos sobre não falar nada a ninguém sobre o ocorrido e ele me confessou que era a primeira vez que ele havia chupado e sugado porra de um homem e que este era um dos seus desejos antigos e que eu tinha o realizado.

1

SEMPRE FUI MUITO TIMIDO COM RELAÇÃO A ASSUNTOS DE SEXUALIDADE, MAS SEMPRE FUI MUITO CURIOSO COM RESPEITO A ESTE TEMA.

SEMPRE SENTI TESÃO POR UMA BUCETA, MAS SEMPRE AXEI ESQUISITO O QUE SENTIA QUANDO VIA UM PAU NA FRENTE. ESPIAVA SEMPRE MEUS TIOS NO BANHEIRO E QUANDO NADÁVAMOS, VENDO AQUELAS MALAS ENORMES E ME REPRIMIA POR DENTRO DE ESTAR PENSANDO AQUILO, ALÉM DO MEDO DO PESSOAL DESCOBRIR E ME CHAMAR DE MARIQUINHA, VIADINHO, ETC.

Aos meus 15 anos, meu tesão por homens aumentou e passei a pensar mais no assunto e amava ver fotos de homens mais velhos pelados e passei a ter uma mania de pura necessidade, de cheirar a cueca dos meus familiares quando ia na casa deles. Cheirava a do vovo, dos tios, dos primos e do meu pai principalmente, viciei no cheirinho de pau suado... e imaginava cada pau que cheirava.

Meu pai poucas vezes me perguntava sobre sexo e quando perguntava não tinha nada a dizer pois ainda era virgem e não sabia nada de mulheres.

E assim se fazia minha rotina, esperava meu pai chegar em casa e depois do banho entrava no banheiro e cheirava aquela cueca fresquinha, de vez em quando conseguia até visualizar uma porrinha de uma possível foda do meu pai e chegava a lamber a cueca.

Eu só imaginava o corpo do meu velho com seus 40 anos , o peito cabeludo seus braços fortes a coxa viril e aquele corpo suado de trabalhador.

Um dia ele chegou em casa e não havia ninguém tirou a roupa e colocou apenas um short e uma camisa e foi ao bar ao lado de casa, mais que rápido corri ao banheiro e apanhei a cueca dele, sentei no chão e coloquei na cara. Sem perceber ele entrou e me pegou com a cueca no rosto e com meu pau de 18,5 cm duro dentro do short, me olhou e me agarrou com força!

Trancou a porta da casa e buscou uma cinta de couro que fazia eu e meus irmãos arrepiarem. Mandou eu tirar o short e virar de bunda eu comecei a chorar.

Ele parou me virou de rosto com ele e mandou eu me explicar. Disse a ele que não era gay e sentia tesão por garotas mais sentia um desejo por homens mais velhos e que cheirava a cueca dele por curiosidade, ele deu um sorrisinho e eu perguntei o que ele estava pensando.

Então ele tirou a camisa e disse:

- Então você me acha bonito filho...

Eu disse sim muito papai. Ele furiosamente agarrou meu cabelo e trouxe meu rosto junto ao seu peito e falou:

-Então cheira pieto do teu paizão filho.

Eu cheirei o peito dele todo, lambi seus mamilos suados e até suas axilas musculosas, ele apenas suspirava firme. Depois empurrou minha cabeça para baixo e eu seguia lambendo aquele caminho que daria aonde eu sempre hava desejado.

Ele arrancou o short que ja estava estufado por um monte de carne que parecia irreal, e me assustei com o que vi...eram 22 cm de um pau com uma cabeça enorme, cheio de veias pelo comprimento e com akele chapeuzinho na glande que dava um charme magestral ao meu velho. Abocanhei sem pestanejar o mastro do papai e ele dizia:

- Isso garoto mama no seu paizão, chupa filhão...

Eu aumentava a velocidade e descia em seu saco que é também enorrrrme e sugava suas bolas para dentro da boca, meu pai gritou de tesão nessa hora, e me deslocou novamente para sua cabeçona que brilhava reluzente.

Nisso ele ja estava me alisando com suas mãos grandes e se posisionava dando mais atenção a minha bunda e pau. Com um urro feroz ele disse:

- Abre a boca e suga minha porra garotão!!!

Aquele jato encheu minha boca, e eu como bom filho suguei todo a quele manjar dos deuses. Ele se ajoelhou ali no quarto e olhou para mim, dizendo:

se você chupa as garotinhas assim deve ser um garanhão filho!!!

Eu com vergonha disse...eu sou virgem pai.

Ele entaum fez uma cara esquisita acho que de remorso por ter sido o primeiro com quem tive relações e depois de pensar um pouco falou:

O que você achou disso tudo..eu falei que tinha gostado e que não esperava isto dele, ele disse:

- Já que gostou e eu não me saciei ainda topa me dar mais uma alegria filho!

Seu pau ja brilhava novamente, e ele disse.

- Dá seu cuzinho pro papai...

Eu disse com muito medo:

- É um prazer...

Ele me levantou tacou-me na cama e umideceu meu cu com um guspe certeiro, eu de frango assado, ele me massageou com a lingua e enfiou aquele dedo grosso, gritando de dor...ele se assustou e disse que ia devagar com carinho e depois de colocar 4 dedos no meu cu, enfiou a cabeça do seu menbro imenso no meu cu...estremeci de dor e tesão.

Ele foi aumentando as estocadas até eu sentir o choque dolorido de seus testículos na minha bunda e gritava:

- Anda cachorrão do papai aguenta firme delicia..

Quando percebi sua respiração ofegar disse:

- Enche meu cu de porra paizão...ele obedeceu, senti o leite quente nas minhas entranhas, ele tirou seu pau de mim e eu continuei de pernas pro ar e fazendo força espeli toda a porra de dentro do meu cu. Passei a mão e as tirei e joguei na minha barriga e gozei um jato enorme em minha barriga, os gozos se misturaram e vi meu pai inesperadamente lamber minha barriga e com a boca cheia de leite me deu um beijo molhadinho, dizendo:

- Você acha que eu não notava minha cueca remexida no cesto todo dia, e você indo no banheiro após eu sair. Ele foi para o chuveiro e eu fiquei na cama togo gozado esperei ele acabar e entrei no banho e fiquei lá imaginando se aquilo iria ocorrer novamente...

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Meu nome é Sidney, tenho 38 anos,moro em SP., fui casado por 18 anos e agora estou em meu segundo casamento.

Minha segunda espôsa chama-se Priscila, uma loira muito bonita, 32 anos, viúva, perdêra seu marido precocemente, sou apaixonado por ela, nossa vida sexual só não é perfeita por um detalhe, tentei por vários vezes fazer anal com ela, mas ela não cede dizendo;- Do cuzinho, morro virgem.Mesmo ficando na vontade procuro respeita-la.

Quando ela fica de quatro e penetro sua vagina, vejo aquele cuzinho pequeninissimo piscando fico doido, um cuzinho novinho e ela não entrega para mim, nem o dedo ela deixa colocar dentro, mas jamais forçarei a barra, deixarei que as coisas aconteçam naturalmente.

Priscila tem uma filha chamada Kátia, 15 anos, uma loirinha estilo ninfetinha, seios pequeninos, coxas grossas e uma delirante bundinha, no começo foi dificil conviver com aquela coisinha linda, mas com o tempo acostumei-me e hoje apenas a olho como se fosse minha filha.

Recebi uma ligação de meu filho, Carlos, de 17 anos, que viria de MG. passar uns dias em nossa casa, consultei Priscila que acena que sim, fiquei muito feliz pois fazia algum tempo que não o via e ele não conhecia minha nova familia.

Ele chegando, apresentei-o para Priscila e Katia, beijou-as no rosto e percebi que seus olhos ficaram gulosos em Kátia, alojei-o em seu quarto e ele foi tomar uma ducha, entrei no banheiro com ele e ficamos conversando, percebi como meu filho cresceu, era um homem, e o safado ganhou de mim no tamanho da benga, era bem maior e grossa que a minha, se ele não fosse minha cara diria que não era filho meu, o sujeito era previlegiado de ferramenta.

Chegou o sábado e Carlos chegou a mim e pediu para sair com Priscila que ele queria dar uns "pegas" na Kátia, disse a ele que tudo bem, mas era para ir devagar, ela era novinha e orientei-lhe para usar camisinha.

Chegou á noite e levei Priscila ao cinema e após fomos até um Motel e chegamos em casa somente na madrugada.

No domingo convidei meu filho para tomar umas BRAHMAS numa lanchenete ali perto, estava curioso para saber detalhes da noite anterior, logo ele foi contando;

-Pai, ela é muito gostosinha, no principio ela ficou arredia, mas aos poucos fui chegando e beijando-a e logo tirei toda sua roupa, seus peitinhos são pequeninos e durinhos, uma bucetinha cheirosinha e uma bunda maravilhosa, penetrei ela na bucetinha e percebi que não era mais virgem e quando lambi seu cuzinho percebi que ela arrepiou-se, então mesmo ela chorando na minha vara, introduzi meus 20 cms de caralho la no fundo de seu cu, fazendo-a gozar gostoso, fui o primeiro a comer sua bundinha.

Fiquei super excitado e puto da cara também, pôrra, a Priscila com toda aquela idade nunca quis dar-me sua bundinha, e sua filha tão novinha entregou-se a meu filho e gozou gostoso.

Fomos para casa, passamos um domingo gostoso e voltei a trabalhar na segunda feira.

Quando chegou a sexta feira, meu filho iria embora ás 22h., sai mais cedo do serviço, queria ficar com ele, eram tipo 15h. cheguei em casa, a porta da sala estava fechada, achei estranho, será que sairam?

Peguei minha chave e abri, cheguei á sala e ouvi ruidos vindo de meu quarto, fui vagarosamente pensando ser algum ladrão, a porta estava entreaberta e a visão que vislumbrei deixou-me atordoado, Priscila esta com a enorme pica de meu filho na boca, ela ajoelhada na cama e ele em pé, ele empurrava a boca dela e sua pica chegava fundo na garganta, tentei entrar e acabar com aquilo mas não tive forças, presenciei meu filho jorrar sua pôrra dentro da boca da mulher que eu amo e ela sem cerimônia engolindo tudo e dando um sorriso sapeca para ele, ela estava agindo como uma puta e nem exigiu que ele usasse camisinha, logo ele a deitou na cama e detonou sua buceta com a lingua, lambia do começo, passava pelo clítoris, pequenos lábios e ia parar lá no cuzinho, lambia e beijava, soltando gemidos de Priscila, deitou em cima dela e detonou sua buceta, socava com força, ela grita e cravava as unhas em sua costa, acelerou suas estocadas e chegaram ao orgasmo juntos.

Não estava acreditando, eu ali assistindo meu filho comer minha mulher e ficava inerte á situação e o pior estava de pau duro, mas o pior veio depois, voltaram a se bolinar e ele falou para ela:

-Quero sua bundinha meu tesão!

-Não na bundinha não, nem para seu pai eu dei!

-Prometo que vou com carinho minha gatinha, vou ensinar você a gozar pelo cuzinho.

Colocou-a de quatro e começou a beijar e lambeu seu cu, ela gemia de tesão, ele estava quase convencendo-a, parou e começou a pincelar seu cacetão na entrada do ânus de minha espôsa, ela começou a rebolar e jogar a bunda para trás, ele mirou e foi devagar introduzinho, a respiração de Priscila tornou-se esbofada, gemia e dava gritinhos de dor, a cabeça entrou ela gritou alto dizendo estar doendo e tentou escapar, foi segura por ele, que alisou sua bunda e disse que era para ter calma, quando estivesse tudo dentro ela iria gostar.

Carlos era esperto, pediu para ela deitar-se devagar na cama e ele deitou-se sobre ela com o pau atoxado em seu cu, segurou os braços dela e foi socando, seu pau sumiu na bundinha de Priscila, ela gritava e chorava que estava doendo, ele estava detonando o cu dela, ela arreganhou a bunda e começou a empina-la e dali onde estava pude ver que seu pau saia quase que completo e voltava enterrando até o talo, suas bolas batiam na buceta dela, seus gemidos de desconforto e dor passaram a gritos de prazer dizendo para ela arromba-la, rasga-la que estava muito gostoso, para acelerar que ela iria gozar.

E foi o que aconteceu, ela empurrava-o com a bunda para cima e ele deitava sobre ela e socava tudo;

Derrepente seus ais tornaram-se sonoros:

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Meu tesão tô gozandoooooooooo!

mete nesta tua putinha, mete forte, ta gostosoooooo! Enche meu cuzinho com tua pôrra!

Ele então satisfez o pedido dela com tremores no corpo, inundou seu cu com inúmeras ejaculadas.

Aos poucos ele saiu dela, seu cu havia sido inaugurado, ela levantou-se e saiu alguma quantidade de esperma de seu cu que não suportou tamanha carga de liquido e escorreu por sua perna.

Foram os dois para o banheiro que temos no quarto e tomavam uma ducha e percebia-se seus gemidos, estavam metendo debaixo do chuveiro.

Sai dali e fui á lanchonete, foram algumas doses de wiski e muitas cervejas, anoiteceu e cheguei em casa, estavam os 3 em casa, já tinham jantado e Carlos perguntou-me porque estava meio bêbado, disse-lhe que era porque ele iria embora.

Levamo-o até a rodoviária e ele foi embora, resolvi deixar pra lá e esquecer a situação, tomei uma ducha fria, coloquei minha mulher de quatro na cama, penetrei sua vagina, arreganhei suas nádegas e percebi que era algo mais largo que piscava para mim, pincelei meu pau em seu cuzinho e pedi para ela deitar-se, penetrei-a sem dó, ela tentava escapar, mas não deixei, meti forte e consegui fazê-la gozar em minha vara também.

Depois deste dia minha espôsa ficou viciada em anal e goza gostoso.

Meu próximo projeto vai ser comer o cuzinho da Kátia, mais cedo ou mais tarde vou conseguir tenho certeza.