quinta-feira, 10 de setembro de 2009

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Meu nome (fictício) é Douglas e tenho 22 anos. Os fatos que vou lhes contar aconteceram há muito tempo atrás, mas até hoje estão guardados em minha memória...

Tudo começou quando morava em Natal no Rio Grande do Norte. Morava lá, eu, minha mãe, meu irmão adotivo e um dos irmãos da minha mãe. Meu pai fora embora quando eu tinha cinco anos e desde então meu tio decidiu ir morar lá em casa para ajudar minha mãe. Nessa época meu irmão adotivo já morava com a gente. O tempo passou e meu tio, Diego e eu sempre tivemos uma relação muito boa. Éramos muito amigos. Bem, nós sempre costumávamos ficar sozinhos em casa, pois minha mãe era vendedora externa e constantemente saía de Natal para ir para outras cidades próximas. E meu tio é que cuidava da gente.

Quando eu estava com 14 anos e meu irmão adotivo – Diego – tinha 17 e meu tio – Miguel – estava com 26 anos, minha mãe precisou viajar para Touros, uma cidade de RN. Ficaria lá três dias. Nessa época eu já estava iniciando meu período de masturbação. Sentia muito prazer naquilo. Muitas vezes eu flagrei Diego se masturbando no nosso quarto, mas ele nem ligava e continuava, enquanto eu ficava sem graça, mas não saía do quarto. Algumas vezes ele dizia para eu bater punheta também e na maioria das vezes eu negava, mas algumas vezes eu acabava cedendo.

Bem, desde pequeno eu me sentia estranho, eu achava interessante ver um cara pelado. Eu me fascinava em ficar olhando meu irmão e meu tio pelados, mas eles nem se importavam e ficavam pelados tranquilamente na minha frente. Quando minha mãe estava em casa, eles se comportavam, mas quando ela não estava os dois sempre ficavam de só cueca ou então pelados. Eu adorava vê-los daquele jeito. Diego era uma cara de 17 anos muito lindo, era moreno claro de maios ou menos 1,70, cabeça raspada e um corpo atlético de tanto jogar futebol e malhar. Meu tio Miguel tinha acho que uns 1,80 – era mais alto que Diego por pouco – branco e cabelo grande, pois era rockeiro. Tinha o corpo não muito definido, mas sempre corria.

Minha mãe fez a viagem pra Touros numa sexta pela manhã, eu estava na escola nesse período. Quando cheguei em casa a tarde, só estava Diego, pois meu tio estava no trabalho e só chegaria depois. Entrei e já fiquei na sala assistindo TV no meu quarto enquanto Diego estava na cozinha. De repente Diego entra só de cueca branca e com lanche pra gente. Eu estava há uma semana sem bater uma, então quando o vi só de cueca eu senti meu pau enrijecer, mas ignorei, uma vez que eu sabia que Diego era meu irmão. Embora adotivo, mas era. De início ele ficou na cama dele comendo e eu na minha. Ambos assistindo. Depois de uns minutos ele perguntou se podia colocar um filme para rolar. Eu fiz que sim e continuei deitado. Quando o VHS começou a rolar, a primeira cena que vi, foi uma mulher de 4 numa cama e três caras cercando ela. Me assustei no mesmo instante, mas não disse nada, só olhei pra ele e ri.

Diego continuou rindo com a mão direita dentro da cueca. Não demorou nada para eu sentir meu pau endurecer. Era uma sensação estranha ver meu irmão ali só de cueca e se masturbando. Eu sentia algo dentro de mim que me impulsionava a querer ficar com ele. Não passaram muito minutos e Diego tirou a cueca e deixou à mostra seu pau duríssimo, grande e inclinado para a direita. Ele olhou pra mim e riu. Depois jogou a cueca em cima de mim. Eu a joguei no chão e o xinguei. O que provocou mais risos nele. Diego continuou ali se masturbando. De vez em quando fechava os olhos e punhetava forte. Eu só olhando e de pau duro também. Então ele parou de repente e me viu olhando pra ele. Fiquei constrangido mas continuei encarando. Então ele soltou:

- quer bater uma pra mim ‘chiclete’?– meu apelido de infância.

- você ta doido é? – e olhei pra TV.

- vai Doug só uma! É rápido. Ninguém ta vendo, e você é meu irmão.

- vai tomar no cú! – eu já tinha uma boca suja na época e levantei da cama.

Nesse momento eu acabei entregando meu tesão. Diego viu que eu estava de pau duro e falou:

- ah, você ta de pau duro safado. Vem cá vem, eu sei que você quer bater uma pra mim. – ele mostrou o pau bem duro pra mim.

Fiquei louco para ir, mas comecei a andar para a porta. Antes que eu chegasse, eu senti as mãos de Diego nos meus braços me puxando. Eu fiquei desesperado e comecei a tentar chutá-lo. Ele se defendia habilmente e por fim conseguiu me imobilizar de costas para ele. Senti seu pau duro no inicio das minhas costas, por causa da diferença de altura. Eu quase pirei. A pica dele estava toda melada e pulsava. Ele me puxou e me jogou na cama com força e falou:

- tu não quis punhetar, agora vai chupar moleque! – e segurou o pau grande e babado na minha frente.

Eu ainda tentei fugir, mas ele não deixou, Segurou minha cabeça e puxou para seu pau. Eu tava louco de desejo e não resisti. Comecei a chupar o cacete do Diego. Cada chupada que eu dava, eu ouvia um gemido dele. E aquilo me excitava. Comecei a tirar minha roupa e meu pau também já tava todo babado. Ele viu meu pau e riu.

- você sempre quis isso né? E ria.

Eu continuei chupando e sugando aquela rola maravilhosa do meu irmão.

Não demorou muito tempo naquela alegria e então fomos arrancados por uma voz séria:

- que porra é essa aqui? – era meu tio na porta do quarto.

Meus olhos arregalaram-se e tirei a boca rapidamente.

Miguel avançou pra nós...
Não consegui acreditar no que vi. Meu tio avançou para nós e puxou Diego pra trás. Deixando meu corpo nu totalmente à mostra.

- que porra é essa? – repetiu.

Nenhum de nós falou. E ficamos os três nos olhando por alguns minutos. Então Diego riu meio tímido e disse;

- tio, eu tava batendo uma aqui e pedi para ele bater uma pra mim, ele não quis, eu o obriguei a chupar. Mas ele ta gostando. – Diego garantiu.

Baixei a cabeça de vergonha e Miguel começou a rir. Riu muito.

- eu não acredito que vocês tão fazendo isso cara! – ele ainda ria. Então sua expressão mudou.

- Diego desliga a TV e sai do quarto agora – ele falou bruscamente.

Diego hesitou.

- sai agora eu vou conversar com o Doug. Veste sua roupa aí.

Diego pegou a cueca vestiu e foi pra sala. Então surgiu meu maior desespero. Eu sozinho com Miguel.

- então Doug, porque você fez aquilo com o Diego? – sua voz estava tranqüila.

Continuei mudo. E de cabeça baixa. Meu pau também já tinha amolecido. Então eu senti ele endurecer de novo quando Miguel falou:

- olha Doug, talvez isso te ajude a falar – e mostrou o pau branco e grande duro.

Meu pau ficou de pé na mesma hora. Não pude controlar.Miguel viu que fiquei excitado e riu na hora. O pau de Miguel era lindo. Grande e reto. Os pelos do saco estavam grandes e me deixavam mais louco.

- o que você acha de chupar minha rola também? Prometo que minha irmã não vai saber de nada. Nem sobre você e eu e nem com o Diego.

Eu estava muito tímido, mas meu pau ali duro e exposto deixavam claro que eu também queria e então tratei de atender ao pedido. Cai de boca naquele cacete branco e suculento. Chupei bastante. Sugava todo aquele pau na minha boca. Miguel urrava de prazer e pedia pra eu abrir a boca mais ainda. Eu abri o máximo que pude e senti minha garganta arder e criei ânsia de vomito quando aquela pica roçou minha garganta.

Mesmo assim, continuei chupando e batendo uma também. Não demorou muito e meu pau explodiu um jato de porra que melou Miguel inteiro. No mesmo instante Miguel foi até meu pau e lambeu o resto de goza que escorria dele. Eu estava em frenesi.

Assim que ele terminou de fazer a limpeza, me pediu pra ficar ali e não sair por nada. Pois ia faze Diego pedir desculpas. Vestiu a roupa e saiu. Eu continuei sentado na cama e duvidando que tudo aquilo fosse real.

Já tinha passado uns 15 minutos e nem meu tio ou meu irmão tinham voltado. Não agüentei esperar, vesti minha roupa e fui procurá-los. Na sala não estavam, na cozinha também não. Então ouvi gemidos vindo do quarto da minha mãe que ficava no fundo da casa e corri pra lá.
Cheguei à porta do quarto de minha mãe e os gemidos estavam bastante altos. Tentei a porta e ela estava destrancada. Abri. E me surpreendi. Diego estava deitado na cama de pernas pra cima, colocadas sobre os ombros do meu tio Miguel. As mãos de Diego seguravam a bunda de Miguel e puxavam com toda a força. Miguel estava de costa para mim e sua bunda fazia um movimento de vai e vem, enquanto Diego gemia e ofegava.

Fiquei parado na porta não acreditando na cena que via. Então percebi que meu pau latejava e já começava a soltar os primeiros vestígios de porra. Segui meus instintos. Entrei no quarto e me aproximei dos dois. Cheguei bem perto e Diego estava de olhos fechados ainda puxando a bunda de Miguel para si, gemendo e então gritou.

- mete vai tio. Mete vai. Me fode todinho. Come esse cuzinho que é seu. – a voz estava entorpecida.

Meu tio enfiava sua rola com muita ferocidade e rapidez no cuzinho dele. De repente os dois estavam olhando pra mim que sem perceber já estava me masturbando.

-acho que temos companhia – meu tio riu.

- três é melhor que dois. Eu to cansado de ser enrabado – meu irmão afirmou.

Meus olhos saltavam de um para o outrom, mas eu queria ter os dois ali naquela hora.

Então Miguel se aproximou com seu pau pulsando e me abraçou pela frente; pensei que eu fosse desmaiar quando senti aquele pau duro encostando em mim. Então ele me deu um beijo. Foi maravilhoso. Eu nunca tinha beijado ninguém e eu adorei. Fiquei sem ar. E meu pau duro mais ainda. Foi ai que notei que meu irmão já estava me abraçando por trás e seu pau roçando a fenda da minha bunda. Eu comecei a tremer ao sentir aquelas duas rolas maravilhosas me apertarem e comprimirem meu corpo.Miguel ainda me beijava e senti algo quente e úmido descendo pelas minhas costas e encontrando minha bunda. Não demorou muito e Miguel me puxou pra cima do seu corpo, fazendo com que minhas pernas cruzassem em seu corpo, enquanto meus braços seguravam firmemente seu pescoço e minha língua não deixava a dele. Então era quatro mãos em meu corpo. As de Miguel me seguravam, enquanto as de Diego abriam minha bunda e comecei espamar ao sentir sua língua molhada entrar e sair de meu cú virgem.

Ficamos ali alguns minutos e eu gemia e gritava de prazer. Foi ai que ele perceberam que estava na hora. Miguel continuou me beijando e sua pica roçando minha pélvis, então não senti mais a língua de Diego em mim por alguns minutos. Assustei quando senti algo gelado e pastoso em meu cu. Dois dedos de Diego entraram em mim e eu senti eles me rasgando. Gemi muito e tentei sair dos braços de Miguel, mas ele forte e Diego estava ajudando. Os dedos continuaram vasculhando meu rabo até que saíram de mim. Foi um alívio. E a dor recomeçou mais forte quando o pau duro e grande de Miguel entrou no meu cu novinho.

A pica entrou e ficou estacionada por momentos. Eu soluçava e chorava de dor. Os dois pareciam gostar do meu sofrimento. Eu estava muito fraco para soltar-me então me entreguei. Foi ai que a dor aumento. A pica volumosa passou a entrar e sair de meu cu. Eu urrava de dor. Miguel também urrava, mas era de prazer. Alguns momento depois aqueles movimentos de vai e vem em meu rabo estava prazerosos, e Diego segurou minha bunda e começou a movê-la na pica de Miguel furiosamente. Eu gritava mais. E gritava. Então Diego deitou na cama e Miguel me tirou de sua pica. Foi um alivio. E a dor recomeçou quando ele me obrigou a sentar no pau torto de Diego. A pica de Diego era maior uns cinco centímetros da pica de Miguel. Eu senti aquela diferença na prática. Quando sentei a dor e prazer voltaram. Diego me fodia sem parar e com muita rapidez. A próxima dor que eu sentiria achei que não iria suportar. Meu cu começou a latejar e algo queria me adentrar também. Era a rola de Miguel. Eu tentei evitar, mas nenhum dos dois deixaram. ENtao aquela pica grande encontrou meu cu e forçou parceria com a rola de Diego.Quando estavam as duas em mim, tive a sensação de que meu cu se fora. De que estava arrombado. Eu gritava e chorava, enquanto os dois me comiam e gemiam.

Meu cu estava lambuzado e eu sentia que algo quente e vivo fluía dele. De súbito os dois pararam de me comer e ficaram de pé num salto. Quando olhei para eles suas picas estavam vermelhas de sangue e meu cu parecia uma vagina menstruada.

Entrei em pânico e Miguel logo me acalmou e me disse que tudo ficaria bem. Nem mesmo o sangue os controlou. Ainda debilitado na cama eu senti os dois me deitarem e colocarem suas rolas em minha boca. Os dois trocaram um beijo e se punhetaram. Não muito tempo depois minha boca se encheu de porra quente e espessa.

Terminamos, os dois me levaram para o banheiro, me limparam, lavaram meu cu, passaram pomada e me deitaram em minha cama. Eu estava fraco. Mas estava feliz. Me preparava para dormir, quando Diego ficou pelado novamente, ficou de cócoras na minha cara e pediu para lamber seu cu. Não pude fazer nada e acabei fazendo. Mas aquele cu tava delicioso. Lambia, lambia, lambia. E então Miguel veio e mijou na boca de Diego, fazendo ele engolir tudo. Eu lambi mais seu cu quando vi. Entao Diego esporrou em cima de mim e Miguel também. Depois disso todo mundo para o banheiro de novo, só que eu pedi para não rolar nada mais pelo menos naquela noite. E assim foi. No dia seguinte, rolou tudo de novo. E me arrombaram até o dia em que minha mãe chegou em casa e nos pegou no flagra. Meu tio foi expulso e Diego eu de castigo. Uma semana depois Diego fugiu de casa e eu nunca mais o vi. Fiquei sozinho até meus 18 anos. Ai encontrei o amor de minha vida

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