sábado, 12 de setembro de 2009

amedmf

Tenho 36 anos, sou morena, mas pinto meus cabelos de loiro com mechas, dando um efeito bem bonito e meio sensual. Sou separada há 10 anos e tenho um filho com 16 anos, moramos somente os dois desde minha separação. Sempre tive namorados, mas nunca nada fixo, pois sempre tive receio de colocar outro homem em casa, que viesse a maltratar meu filho. Não sei se pela forma que sempre o tratei deste que me separei ou se pela falta da figura paterna, notei que meu filho a partir de uns 10 anos de idade, começou a se interessar pelas minhas coisas, tipo sandálias, pinturas, roupas intimas, camisolas, etc. Não era nada muito preocupante, mas volta e meia eu o via calcando minhas sandálias e tamanquinhos e colocando minhas roupas na frente dele, brincando e rindo muito. Quando ele tinha uns 14 anos achei em seu armário umas revistas de gays e travestis. Conversei com ele e me explicou que tinha curiosidade, mas fiquei ligada e constatei que ele estava ficando meio afeminado. Novamente o coloquei na parede, que acabou me confessando que já tinha experimentado uma relação homo e tinha gostado. Quase tive um treco, mas acabe,i por amor, aceitando a vontade dele. Há mais ou menos um ano, conheci um cara num barzinho, rolou uma química e iniciamos um relacionamento. À medida que fomos ficando mais íntimos, comecei a leva-lo em casa, depois ele começou a ficar para almoçar, para jantar e finalmente começou a dormir lá. Depois de alguns meses ele praticamente já morava em casa e começou a participar da rotina. Íamos ao supermercado, ele consertava as coisas e ficamos bem íntimos. Como ele era representante comercial, de vez em quando ele viajava e ficava alguns dias fora. Numa dessas ausências, meu filho me disse que estava com saudades dos barulhos que vinham do meu quarto. Fiquei irada e perguntei se ele ficava ouvindo atrás das portas e ele me disse que não só ouvia, como também via pelo buraco da fechadura e já tinha batido longas punhetas tanto pela minha performance como também sonhando com o pau do meu amante. Neste momento, agi como se meu filho fosse uma mulher, minha filha talvez, pois achei muito excitante comentar com meu filho sobre minhas intimidades, especialmente sobre comprimento e grossura de pica, como se fossemos duas adolescentes olhando o volume dos gatinhos que paquerávamos. Então perguntei a ele: se ele topar posso te chamar para fazermos uma farrinha juntos ? Nem acreditei na minha pergunta e menos ainda na resposta dele: lógico mãe, demorou !!! Assim, quando meu gato chegou de viagem, o enchi de cerveja e no auge do tesão comentei se ele tinha percebido que meu filho era meio fruta; ele disse que sim que não tinha a menor duvida, já tendo percebido ele dando umas olhadas pro pau dele quando estava em casa mais à vontade. Ai comentei da minha conversa com meu filho e se ele toparia uma brincadeira a 3. Ele disse que por mim, faria qualquer coisa. Nesse momento, fui no quarto de meu filho e ao entrar, o surpreendi se masturbando. Ele falou que estava nos espionando e ouviu o que falamos. Assim o convidei para ir para nossa cama. Foi uma loucura. Ora chupávamos juntos o pau de meu amante, ora eu chupava meu filho que era enrabado pelo nosso homem, ora eu dava para meu filho e chupava meu amante, ora recebia uma dupla penetração dos dois; e ainda vi meu homem bater uma punheta para meu filho para que ele gozasse também. Hoje minha vida esta completa. Transo quase todo dia com meu amante e meu filho e quando ele viaja não fico sem rola, pois me filho em come muito; só tenho que mante-lo animado, enfiando meus dedos ou um consolo em sua bundinha. E quando estamos os 3, a putaria e completa. Sou feliz e tenho dois homens (um e meio) para mim sempre que preciso. Se você já passou por algo parecido, me escreva. Homens sugerindo baixarias são dispensáveis. Beijos, Layla.

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