terça-feira, 8 de setembro de 2009

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Quando eu tinha 14 anos, havia dois irmãos que eram meus vizinhos no prédio onde eu morava: Gustavo, de 15 anos, e Cadu, de 12. Gustavo tinha um monte de jogos de tabuleiro, como War, Banco Imobiliário e outros, e gostava de ir lá jogar com ele e outros vizinhos do prédio. Era gorducho e meio afeminado, mas era engraçado e um bom companheiro de jogo, por isso, gostava de passar as tardes na casa dele.

O irmão dele, Cadu, estudava no turno da tarde e só aparecia no final do jogo. Era um moleque bonito, 1,50m, branquinho, de cabelo castanho avermelhado e olhos azuis claros, mas bastante pentelho e, quando chegava da escola, gostava de ficar zoando para atrapalhar nossas partidas. Adorava roubar peças do War e dinheiro do Banco Imobiliário. Gustavo apenas ameaçava o irmão que ia falar com a mãe, mas não fazia nada com ele.

Um dia, eu, Gustavo e Miguel, outro vizinho, estávamos jogando Banco Imobiliário na sala, quando Cadu sentou na mesa ao meu lado e começou a roubar parte do meu dinheiro do jogo e umas casinhas de Gustavo. O moleque saiu correndo pelo corredor na direção do seu quarto. Falei com o Gustavo e Miguel que ia resolver o problema e saí atrás de Cadu.

Cheguei antes de Cadu fechar a porta e agarrei o moleque, que começou a rir. Aí eu disse para ele:

___ Você gosta de zoar, seu sacaninha? Devolve o dinheiro e as peças do jogo.

___ Não! Você vai ter que encontrar!

Deitei o moleque no chão e comecei a fazer cócegas na barriga e no sovaco dele. Cadu se contorcia todo e tentava se livrar, ficando em posição de frango assado e enfiando a meia na minha cara. Meu pau, roçando na bunda redonda de Cadu, ficou duro na mesma hora.

Arranquei as meias dele e comecei a fazer cócegas na sola e nos dedos de seus pés, que tinham um chulé de moleque delicioso. Continuei a roçar meu pau duro na bunda de Cadu. Derrepente, Cadu revirou os olhos e fingiu desmaiar, ficando todo mole, deitado com as pernas e os braços abertos.

Gustavo gritava lá da sala quando eu ia voltar.

___ Joguem outra partida! Vou pegar as peças e o dinheiro do jogo com seu irmão. Estou conversando com ele.

Fechei a porta do quarto a chave. Virei-me para o moleque "desmaiado" e disse:

___ Vamos ver onde você escondeu as peças do jogo, seu sacana?

Cadu estava vestido com o uniforme de educação física da escola: camisa de malha e calça elástica comprida, que tinha dois bolsos na frente e um atrás. Com ele deitado no chão com as pernas esticadas, a calça destacava bem o volume na parte da frente.

Enfiei a mão no primeiro bolso da calça, que era relativamente fundo e percebi que estava vazio, mas senti que havia papel e plástico na parte da frente da calça por debaixo do tecido. O pirralho havia escondido as peças e o dinheiro do jogo dentro da cueca! A brincadeira estava ficando mais interessante!

Fiz que não havia descoberto o esconderijo, coloquei a mão dentro do outro bolso da calça de Cadu e falei:

___ Você escondeu bem as peças, mas vou descobrir onde estão! -- o moleque continuava fingindo estar desacordado.

Por dentro do bolso da calça de Cadu, comecei a apalpar seu membro e percebi que o moleque estava de pau duro também. De leve, esfreguei para cima e para baixo e vi na cara do moleque, de olhos fechados e um sorriso safado, que ele estava sentindo tesão também.

___ Falta ver no bolso de trás.

Virei Cadu deitado de bunda para cima, com a cabeça virada de lado, e enfiei a mão dentro do bolso de trás, que era mais curto que os da frente. Depois, alisei a bunda redonda e disse:

___ Você é espertinho, moleque. Acho que está vendo muitos filmes de prisioneiro e malocou as peças entre os dedos dos pés, na boca ou em outra parte do seu corpo. Vou precisar examinar.

Apesar de saber que as peças não estavam lá, fingi examinar entre os dedos dos pés, aproveitando para sentir novamente o cheiro gostoso do chulé de Cadu. Depois, abri a boca de Cadu. Enfiei primeiro o dedo indicador na boca dele e senti sua língua quente envolvê-lo. Fiz um movimento de vai e volta com o dedo e Cadu começou a chupá-lo de olhos fechados. Meu pau latejava dentro da cueca.

Tirei o dedo da boca de Cadu, tirei a camisa dele e fui apalpando suas costas, descendo até a cintura. Como o moleque ainda não se mexia, abaixei o elástico da calça, deixando exposta a cueca. Depois, coloquei a mão por dentro da cueca e senti sua bunda lisinha.

___ Os prisioneiros escondem as coisas em todos os lugares! -- Abaixei um pouco a cueca expondo o cofrinho. Deslizei meu dedo médio desde o rêgo do moleque até a entrada do cu rosado, onde enfiei a ponta devagar. Cadu abriu a boca e gemeu baixinho: Annnh! Abaixei toda a cueca e enterrei mais o dedo no buraquinho. O moleque se contorceu e enrijeceu a bunda, apertando meu dedo no cú dele.

___ Acho que meu prisioneiro está acordando. Vamos ver. -- enfiei e tirei o dedo algumas vezes. Cadu gemia baixinho com a bunda ligeiramente empinada, os olhos fechados e a boca aberta. Sua respiração ofegante era uma delícia!

___ Agora só falta examinar um lugar...

Subi novamente a cueca até a cintura, virei o moleque de frente e me surpreendi: apesar de estar no início da adolescência, Cadu já tinha um membro duro bastante desenvolvido, que se destacava sob a cueca.

A cueca de Cadu estava molhada na altura da cabeça da pica. Achei que ele tivesse mijado de rir quando fiz cócegas, mas me surpreendi ao passar a mão sobre a cueca porque o líquido que saiu da ponta de seu membro era transparente e viscoso. O moleque estava quase gozando!

___ Acho que encontrei o que estava procurando! -- Puxei a cueca para baixo, tirei as notas e as peças do jogo e apreciei o saco e a pica rígida e fina de 12cm de Cadu, que empinou reta num ângulo de 90º, grossa, com pêlos ralos na base e cabeça, semi-descoberta, molhada com uma baba transparente.

___ O prisioneiro será punido agora! -- Segurei a rola do moleque pelo meio, descobri toda a cabeça e comecei a punhetá-lo. Cadu abriu a boca e começou a suspirar alto: Ahhsssss!! Unnhhh!

___ Está fazendo muito barulho prisioneiro, mas já sei como fazer você ficar quieto...

Abri minha bermuda, expondo minha pica de 17cm com a cabeça descoberta. Esfreguei meu membro de lado na boca aberta de Cadu, que começou a lamber e chupar até engolir a cabeça e depois o resto do meu pau.

___ Chupa tudo prisioneiro! -- disse eu, enfiando e tirando.

Em menos de um minuto, esporrei na boca dele, que bebeu tudo. Aumentei a punheta na piroca do moleque. Ele tremeu todo e sua pôrra desceu quente e escorrendo pela minha mão. Cadu abriu os olhões azuis e sorriu para mim.

Voltei para a sala. Miguel me perguntou:

__ Pôrra! Você foi comer o cú do irmão do Gustavo?

__ Que é isso! Tá me estranhando? Fui só conversar com o Cadu e ele prometeu que não vai mais atrapalhar o nosso jogo se eu vier aqui brincar com ele de vez em quando.

Quando estava sozinho em casa, Cadu me ligava para ir lá. Me recebia na porta normalmente e depois, quando chegava no seu quarto, me provocava para brigar no chão e a coisa terminava sempre do mesmo jeito...

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