sábado, 12 de setembro de 2009

3

Em dois relatos anteriores, MATIKO-1 e Minha filha Giulia, Matiko e eu, contei aqui como aquelas duas garotas safadinhas conseguiram me envolver numa trama que terminou no motel, onde fiz sexo de forma mais liberada e sem vergonha possível com as duas. É uma estória longa e cheia de lances muito tesudos e tenho que contar tudo como foi.

Estava amanhecendo quando despertei no motel e vi que as duas dormiam abraçadas junto comigo. Minha filha estava segurando meu pau enquanto dormia. Nervoso, me mexi na cama sem querer e despertei as duas moças. Elas me olharam com alegria e ternura e me fizeram afagos. Giulia disse:

— Ah Papai, não imagina como estou feliz. Nem sonha como foi bom. Sempre desejei o que fizemos.

Eu não podia negar que também havia adorado.

— Também achei maravilhoso. Matiko também é uma amante deliciosa e com certeza a garota mais sacana que já vi. Só não sei como resolver isso depois. O que acha que sua mãe vai pensar sobre o que fizemos?

Elas ficam em silêncio alguns segundos. Então Matiko falou:

— Eu acho que depende de como fazer para contar. Eu tive uma idéia que a Giulia também achou incrível. Mas depende de você tio.

Não respondi nada porque estava esperando pela conclusão dela. Foi Giulia que completou:

— A gente sempre sonhou com o que aconteceu hoje. Fantasiamos muito. A Matiko acha que o único jeito de contar pra mamãe é você convencer de que ela precisa iniciar o Magno. Se ela fizer isso, ficamos cúmplices de tudo.

Não acreditei no que eu acabara de ouvir. Elas me surpreendiam além do razoável. Exclamei admirado:

— Vocês são malucas? De onde tiraram essa idéia? Acha que sua mãe vai admitir? Ela vai me internar num hospício se eu falar uma coisa dessas.

Giulia sorria com um olhar excitado quando disse:

— Não é você que vai dizer. Vai ser o Magno que vai pedir a ela. Nós sabemos que ele tem o maior tesão na mamãe e a mamãe o maior dengo com ele. O Magno já falou isso com a gente.

Eu perguntei:

— Como vocês sabem disso?

Giulia respondeu com um sorriso sacana e cúmplice:

— Nós já fizemos muita sacanagem junto com ele. Ele me pegou transando com a Matiko e ficou espreitando e se masturbando. Aí nós descobrimos e chamamos ele para participar com a gente. Só não trepamos de fato, mas rolou quase tudo. Ele é nosso cúmplice.

Eu estava admirado com o que acabava de ouvir. Nem consegui falar nada. Giulia continuou:

— E é muito sacana também. Foi ele que contou para a gente que já assistiu escondido você e a mamãe transando e ficou com muito tesão de ver ela gozando com você. Nós bolamos juntos o que aconteceu hoje.

Eu não tinha o que falar. Fiquei completamente estarrecido. Estava sendo envolvido numa armação que eles urdiram. Mas também me sentia excitado de saber todas aquelas coisas. Afinal, havia sido jovem e sacana e sabia que era muito possível aquilo que ela contava.Pesando alto, deixei escapar:

— Vocês estão loucas, tá todo mundo louco. Que coisa mais doida!

Giulia, de um jeito sensual, me abraçou, esfregando os bicos dos seios em meu peito e me beijou. Ela disse:

— Pai veja o que fizemos. Não foi gostoso? Não acha que a mamãe ia gostar de estar aqui?

A atitude libidinosa e provocante dela me fazia ficar muito excitado. Imaginei Sibele, com sua sensualidade e o gosto que sempre teve com sexo, que era o que mais me atraía nela e tive que admitir:

— De fato vocês não negam seu sangue. Sua mãe também gosta muito de sexo e é bem libidinosa. Nisso nós combinamos bem.

No entanto eu ainda duvidava que Sibele tivesse a capacidade de arriscar como eu fizera. Estava curioso para saber o que meu filho presenciara e perguntei:

— O que o Magno contou para vocês? O que ele assistiu?

Giulia sorriu divertida e meiga quando falou:

— Não fique chateado comigo nem com ele. Prometa!

Eu fiz um gesto com a mão e disse:

— Chateado porquê? Pode falar.

— Vou contar a verdade.

Minha filha me olhou nos olhos e começou a contar:

— Acho que nós havíamos saído e Magno também. Devia ser uma Sexta-feira de noite. Ele voltou sem avisar para pegar uns jogos de vídeo game e quando entrou você e a mamãe estavam assistindo um filme de sacanagem na sala de TV. O som do filme impediu que vocês ouvissem a chegada dele. Ele contou que você tinha dois pintos de silicone e enfiava na mamãe enquanto ela chupava você. Ele ficou escondido assistindo tudo. Contou que você transou com mamãe no sofá, enfiando no cuzinho dela, um consolo na xoxota e ela chupava o outro. Magno ficou com muito tesão de ver a mamãe transando assim. Sacou que ela desejava dois homens com ela. Poucos dias depois ele me pegou transando com Matiko no meu quarto e foi assim que começamos. A Matiko deu o cuzinho para ele e eu também. Quase que é ele o primeiro homem da gente. Só o desejo que fosse você fez com que a gente esperasse pelo que fizemos hoje.

Eu ouvia admirado e sabia que era verdade. Lembrava-me da noite que ela se referia. Saber que Magno nos observara naquela situação me deixava excitado. E conhecer os detalhes da transa entre elas e meu filho era mais provocante ainda. Meu pau voltava a ficar duro e até doía um pouco.

Matiko se encostava e se esfregava de novo em meu corpo e disse:

— Nós combinamos que íamos tentar tudo hoje com você. E achamos que se o Magno tiver uma chance de falar com a tia Sibele, ela também fica balançada. Aí você dá força.

Era incrível a cabeça daquelas malucas. Tive que admitir que eram originalmente sacanas. Jamais pensaria algo tão urdido como aquilo. Mas naquela hora me parecia tentador.

Imaginei a cena de meu filho tarado transando com a mãe e a idéia, em vez de chocar me excitou. Pensei no dia que estávamos transando na sala de TV e imaginei que se Magno chegasse na hora com vontade de participar era capaz de Sibele aceitar de tão tesuda que estava. Naquela noite ela fantasiava uma transa com três parceiros, eu e mais dois e eu tratava de dar corda na fantasia dela. Tinha sido uma trepada maravilhosa.

De repente me vi excitado novamente e disse:

— Acho que o jeito é mais ou menos esse. Eu vou contar a ela que soube que o Magno viu nossa transa. Direi que ele me contou tudo e confessou que ficou muito excitado. Eu digo que temos que levar uma conversa com ele e pergunto se ela não quer iniciar o rapaz. Sei que ela vai ficar do contra no início, vai me chamar de doido, mas eu digo que eu ajudo e que será bom para ele aprender. Se esse papo acontecer no meio de uma transa, ela vai ficar excitada e eu proponho chamar o garoto. Se rolar, rolou. Se não rolar, aí não sei o que vai dar. Ela vai me achar maluco de vez e pode brigar comigo.

Notei pelo brilho de animação do olhar das duas garotas que elas adoravam a idéia e se sentiam também excitadas. Os seios delas apontavam os bicos salientes e elas estavam com aquele olhar de desejo novamente.

Giulia me deu um beijo de língua bem gostoso e disse:

— Eu sabia que você ia topar. Eu amo você papai. Tenho o maior tesão e é por sua causa.

Eu sorri satisfeito e respondi:

— Neste caso acho que puxou sua mãe. Mas a Matiko puxou quem? Seus pais são assim?

Matiko também sorria excitada e respondeu:

— Sei que eles são muito liberais. Desconfio que também gostem de uma sacanagem. Mas são mais fechados comigo e não tem a intimidade que temos na sua casa. Eu nunca vi nada igual.

Elas estavam sensíveis e sensuais, mas eu sabia que tinha me excedido naquele dia e não queria começar o que não pudesse terminar bem. Convidei-as para tomar uma ducha e fomos para o chuveiro. Brincamos de nos acariciar, de trocar beijos, mas ficou nisso. Quando saímos do banho, sugeri que colocássemos nossas roupas e voltássemos para casa. O dia estava para clarear em pouco tempo. Giulia e Matiko ficaram de falar com Magno e que ele me procuraria para combinar como íamos fazer.

Fomos para casa e logo que chegamos fomos dormir. Sibele nem parecia ter se mexido na cama. Deitei exausto. Na mente, cenas recordadas dos últimos acontecimentos desfilavam sem ordem como num filme remendado com sobras, que me levaram a adormecer quase de imediato. Foi um sono profundo e balsâmico. Acordei no dia seguinte perto das nove da manhã, com o cheiro de café que Sibele preparava.

Domingo prometia novas emoções. Tudo parecia como era antes, embora eu soubesse que muita coisa havia mudado. E teria que enfrentar essa nova realidade. Novas emoções me esperavam. Levantei da cama e fui ao banheiro para tomar uma ducha fria. Sentia uma ligeira ardência no ânus e me lembrei da noite anterior, das sensações alucinantes de tesão que tivera, junto com Matiko e Giulia. Recordei o que havíamos feito, a libidinosa atitude das duas moças e o prazer que experimentara com Matiko me penetrando com o pênis de borracha enquanto eu fodia a bunda de minha filha. Só de lembrar daquela orgia sexual fiquei novamente cheio de desejo. O orgasmo havia sido indescritível. Havia descoberto o quanto minha filha era liberada, sensual e provocante. Considerei tudo o que havia acontecido e me convenci que ela e a amiga eram mesmo arrojadas e gostavam muito de sexo, o que de certa forma justificava o meu envolvimento, uma vez que elas já tinham envolvido Magno e certamente fariam com qualquer outro homem o que tinha rolado entre a gente. Cada vez que lembrava dos detalhes meu pau se empinava novamente. Tomei meu banho e colocando um robe cor de vinho sobre o corpo, amarrado na cintura com uma faixa do mesmo tecido, saí do quarto bem disposto. Fazia um lindo dia, claro e seco.

Na manhã ensolarada de domingo, encontrei Sibele na cozinha vestida com uma camiseta larga, preparando o café. Ela me beijou carinhosa e senti o cheiro perfumando do sabonete, percebendo que tomara banho há pouco tempo. Minha mulher continuava sendo uma tentação gostosa, com suas formas provocantes. A mesa do desjejum já estava posta e me sentei esperando que Sibele viesse com o café. Ela colocou a garrafa térmica sobre a mesa e foi chamar as moças para que nos fizessem companhia. Em seguida, veio para a mesa e começamos a comer, sem pressa. Cinco minutos depois apareceram Giulia e Matiko, caras lavadas, vestindo camisolas leves e sensuais que mais revelavam do que cobriam suas formas, calçando sandálias baixas e delicadas. Na simplicidade natural de seu modo de ser e com os corpos maravilhosos que possuíam me pareciam ainda mais atraentes e desejáveis.

Sempre tivemos o hábito descontraído de usar pouca roupa em nossa casa e nossos filhos cresceram nesse ambiente. Matiko praticamente crescera junto conosco e se comportava da mesma forma. Sibele era também muito liberal e sempre dera o exemplo da informalidade e da falta de preconceito com a nudez. Assim, parecia que era um café da manhã normal como qualquer outro dia. No entanto, eu tinha consciência que as coisas estavam muito diferentes e não conseguia olhar para as duas moças sem lembrar do que havíamos aprontado na véspera.

As duas garotas pareciam alegres e carinhosas comigo e com Sibele. Tomamos nossa refeição conversando naturalmente e quando terminamos, ajudamos retirando a mesa e lavando a louça enquanto minha mulher foi até o quarto retornando logo a seguir em traje de banho. Sibele sugeriu que poderíamos tomar um banho de sol na beira da piscina e eu fui ao quarto vestir uma sunga.

Quando saí para o pátio traseiro, onde ficava a piscina, encontrei minha mulher exposta ao sol, já acomodada numa das cadeiras reclináveis, de fibra plástica, que ficavam ao lado da piscina. Usava um biquíni preto bem pequeno com laços de amarrar dos lados, e protegia o rosto com um chapéu de palha.

Olhei sua beleza madura, seu corpo de curvas generosas, seios médios e firmes, coxas muito bem modeladas devido à ginástica e a barriga batida onde o umbigo era um orifício bonito como um adorno sensual.

Sibele era uma mulher muito bonita, morena de cabelos pretos, 39 anos, mas que aparentava muito menos. Na plenitude de sua feminilidade, mostrava a segurança e o equilíbrio que a experiência de nossa vida conjugal lhe deu. Sempre nos entendemos muito bem, principalmente na vida sexual, porque Sibele sempre foi aberta para tudo e tornara-se uma parceira sempre ativa e disposta a aproveitar o que o sexo nos pudesse proporcionar de prazer. E eu ficava a cada dia mais libidinoso com a idade do lobo me influenciando.

Cheguei ao lado de Sibele e puxei uma cadeira, me acomodando perto dela, elogiando seu corpo sedutor.

— Nossa, que morena linda e deliciosa. Essa maravilha me permite ficar aqui perto admirando toda sua beleza?

Sibele me olhou irônica com seus lindos olhos cor de âmbar durante uns cinco segundos e disse:

— Quando você chega com esse galanteio todo é sinal que está querendo alguma coisa. Só porque eu dormi cedo ontem e não liguei pra você?

Eu sorri descontraído respondendo:

— A gente nunca sabe onde a concorrência anda batendo. Não podemos deixar de agradar a clientela senão perdemos o cliente. Você está cada dia melhor.

Sibele estava de bom humor. Ela sorriu e disse:

— Se depender de agradar o cliente e de combater a concorrência você já perdeu faz tempo. Seu marketing anda muito fraco e pouco presente.

Era minha vez de bater, naquele jogo divertido de palavras:

— Quem sabe? Talvez eu esteja mudando o público alvo, deixando de focar a faixa dos trinta em favor de uma linha mais jovem.

Sibele sorriu divertida e manteve a posição:

— Acontece que a concorrência me oferece mais vantagens e também me atende com artigos mais novos, com mais atrativos e vantagens.

Eu não queria continuar naquele jogo porque me sentia meio incômodo de brincar com fogo. A consciência do que tinha feito na véspera com minha própria filha e a amiga, me deixava pouco à vontade. Procurava mudar o assunto e respondi:

— Só oferecemos o que podemos garantir. Mas ainda temos boas ofertas para hoje. Tenho para você um modelo mais antigo e muito conservado, e com uma resistência equivalente aos mais modernos oferecidos pela concorrência. Firme nas curvas e potente nas retas. Mas é para você pegar e não largar. Uma oferta especial.

Ela fingiu que não tinha ouvido. Pensava no que ira responder quando surgiram as duas moças no pátio e vieram para perto de onde estávamos. Matiko e Giulia vinham para tomar sol junto com a gente.

Elas pareciam dispostas a arriscar. Giulia estava apenas de calcinha preta sem costura, sem sutiã, os lindos seios livres e provocantes. E Matiko usava um biquíni fio dental amarelo, tão reduzido que parecia apenas decoração de seu corpo. Sibele, na sua experiência e sabedoria, comentou comigo:

— Parece que agora eu também enfrento forte concorrência interna. Essas duas meninas viraram mulheres da noite para o dia. Eu que não me cuide e vou ter muitos problemas no mercado.

Senti um frio na barriga. Olhei para ver se ela estava especulando ou se pressentia algo. Sibele sem querer atingira o alvo e eu tentava ver se procurava dar a entender que desconfiava de alguma coisa. Sibele, no entanto, olhava para as duas moças que se aproximavam. Giulia chegou perguntando:

— O que você estava falando mãe? Era da gente não era?

Sibele respondeu sem dificuldade:

— Eu estava falando com seu pai que vocês já não são mais duas garotinhas, já se transformaram em duas mulheres e muito bonitas. Precisam tomar cuidado com o jeito que vocês andam porque vão provocar os homens.

Giulia sorriu e pegando uma cadeira disse:

— Ora mamãe, aqui em casa nós não precisamos esconder nada, sempre andamos a vontade. Aqui ninguém pode ver a gente.

De fato a casa era rodeada de muro alto e havia ainda uma cerva viva em torno do pátio da piscina, que vedava a visão de quem estivesse no quintal. As duas moças se sentaram em cadeiras reclináveis perto das nossas. Agiam como sempre sem nenhum tipo de vergonha ou timidez.

Sibele ia dizer alguma coisa, mas depois desistiu. Eu entendi o que ela pretendia e falei:

— A sua mãe está alertando que eu também sou homem e não estou imune a tentações. Vocês com esses corpos lindos despertam a tentação de qualquer um.

Giulia sorria com naturalidade quando respondeu:

— Puxa papai, que elogio gostoso. A Matiko e eu sempre tivemos total liberdade aqui em casa, com o seu apoio. Você acha que vamos ter que fazer cerimônia em família?

Eu não sabia o que responder, mas tentei justificar dizendo:

— Não é cerimônia. É só entender que agora não são mais menininhas. Viraram mulheres.

Então, Giulia encerrou o papo com uma tirada inteligente:

— Viramos mulheres com a vossa ajuda. Vocês são nosso exemplo! Vocês que nos ensinaram a sermos assim. Sempre deram força e nunca foram repressores. Mamãe sempre andou sem roupa e você também nunca foi de se cobrir. A liberdade aqui é uma delícia. Isso é que é bom. Matiko cresceu com a gente. Sentimos a maior intimidade. Não queremos perder isso.

Concordei com ela e disse:

— Claro, tudo bem. Eu e sua mãe só estávamos comentando que vocês estão lindas e muito gostosas e precisam ter consciência disso. Vai trazer um bocado de marmanjos babando para cá e será uma enorme concorrência. Até sua mãe brincou dizendo que estava ameaçada na concorrência.

Sibele parecia descontraída ouvindo o papo. Giulia disse brincando com ela:

— O marido é seu, mas sempre terá que dividir com a gente. Ele será sempre o nosso cúmplice e protetor. Isso você já sabe desde sempre. Quem mandou ficar cheia de dengo com o Magno? Nós adotamos o papai. Agora não adianta reclamar, o papai é nosso. Sempre jogou no nosso time. Ele é parado na nossa praia. Já se declarou um monte de vezes para a gente. É ele que nos leva para todo lado e dá a maior força em tudo.

A conversa estava ficando complicada. Mas era somente eu que me sentia preocupado porque Sibele e as meninas pareciam levar tudo numa boa. Sibele estava sorrindo, brincando com elas ao dizer:

— Nisso vocês tem razão. Faz muito tempo que me roubaram o marido. Mas não tem nada, a propriedade é minha e quem manda aqui sou eu. Vocês e ele me obedecem. Ele joga onde eu deixo. Não abusem demais da minha propriedade. E não venham com esse papo de dengo com o Magno porque vocês fazem chantagem com ele o tempo todo também. Pensam que me levam nesse papo?

Giulia e Matiko sorriam divertidas. O clima era descontraído, mas eu estava meio sem graça. Tratei de dizer:

— Fui tratado como propriedade. Marido objeto e pai objeto. Tudo bem. Enquanto eu puder ter três mulheres maravilhosas como vocês sou feliz e nem quero mais nada. Isso é escravidão voluntária. Agora vou nadar um pouco. Estou autorizado ou tenho que pedir licença?

Elas sorriram. Sibele falou fingindo desprezo:

— Está autorizado, mas não abuse da folga.

Giulia, na sua fingida inocência provocou dizendo:

— Só autorizo de me der um beijo.

Eu estava me levantando da cadeira. Ela me deu a mão para que a ajudasse levantar da cadeira e ficando de pé, passou os braços em torno do meu pescoço num abraço e me deu um beijo no rosto. O contato dos seios rígidos e desnudos em meu corpo era provocante. Olhei para Sibele e vi que os bicos dos seios dela também ficavam empinados, espetando a malha do biquíni, demonstrando que tinha observado o contato de Giulia comigo e tinha consciência do que representava aquilo em termos de provocação para um homem. Minha filha dizia:

— Vou cair na água também.

Eu me afastei um pouco, peguei-a no colo e fui jogar dentro da piscina. Depois mergulhei fundo nadando um pouco até na outra extremidade.

Quando regressei nadando, Giulia me interceptou no meio da piscina e me afundou na água de brincadeira. Mergulhei e voltei à tona. Ela estava ao meu lado e foi minha vez de afundar com ela, fingindo que queria afogá-la. Quando ela subiu, por baixo d´água passou a mão sobre meu pau para provocar. Fingi que nada tinha acontecido e nadei de volta para o outro lado. Giulia foi nadando atrás como se me perseguisse para descontar. Sempre havíamos brincado assim e tudo parecia normal. Mas eu queria evitar que ela tivesse a chance de me provocar ali na presença da mãe. Olhei para onde estavam Sibele e Matiko e vi que conversavam distraídas, sem ligar para nós. Minha filha chegou perto e eu falei baixinho:

— Fique na sua. Não provoque mais.

Ela sorriu simpática e respondeu:

— Tudo bem. Sempre fizemos assim e ela está acostumada. Mas vou dar um tempo nas brincadeiras. Eu e a Matiko vamos sair daqui a pouco. Vamos até num shopping procurar umas coisas. Quando o Magno chegar só estarão vocês. OK?

Eu estava preocupado que Sibele desconfiasse de alguma coisa e tratei de fechar o papo:

— OK. Agora vamos deixar rolar e ver como as coisas acontecem. Nada de forçar a barra.

Giulia sorriu satisfeita e disse:

— Quer ver quem chega primeiro do outro lado?

Ela mergulhou, nadando por baixo dágua em direção à margem oposta.

Mergulhei imediatamente e saí atrás dela. No meio da piscina já estava quase encostando nos pés dela. Ela nadava bem, mas eu havia sido competidor e ainda mantinha uma certa rapidez. Mais quatro braçadas e cheguei a emparelhar nossos corpos. Quando chegamos na margem eu toquei a parede uma fração de segundos antes. Saímos da água com a respiração ofegante e eu disse:

— Você está melhorando. Logo não vou mais conseguir vencer.

Saímos da água e observei o corpo maravilhoso de minha filha, os seios intumescidos do esforço da natação, a água escorrendo na pele lisa e bronzeada. As coxas firmes e a bunda generosa. A calcinha molhada colava modelando sua xoxota. Eu não sabia muito como lidar com aquela situação, mas estava ficando cada vez mais cheio de desejos por ela. Ter tesão na própria filha era uma coisa com a qual eu não me havia imaginado. Sabia que tudo era conseqüência do que houvera na noite anterior, de ter descoberto o quanto ela era libertina e liberada e como havíamos gozado num ménage inacreditável. Ela era uma tentação e eu sabia que tinha que tomar muito cuidado porque Sibele perceberia meus olhares. Seria impossível evitar.

Voltamos para nossas cadeiras. O sol estava ficando mais forte e o calor fazia Sibele e Matiko transpirarem. Sibele soltou a alça do sutiã do biquíni e o retirou, para bronzear sem marcas. Os seios dela eram tão perfeitos e bonitos como da filha, embora ligeiramente menos rígidos e empinados. Os mamilos livres se sobressaíam e ela passou creme protetor com gestos suaves. Então Matiko perguntou:

— Tia, eu posso tirar o sutiã também? Queria me bronzear sem marcas.

Sibele sorriu carinhosa e concordou, dizendo:

— Claro minha querida. Faça como sempre fez. Não ligue para o que dissemos. Fique à vontade. Desculpe se pensou que eu estava reclamando. Foi uma brincadeira. Você já ficou nua tantas vezes junto com a gente, imagina se eu ia ligar.

A garota sorriu agradecida e retirou a pequena peça de malha revelando os seios de tamanho médio, impecáveis, com seu formato de pêra, mamilos de bicos roliços e salientes.

Eu estava me segurando para não ficar de pau duro e resolvi me levantar dizendo:

— Vou preparar um suco de laranja para todos. Está muito calor aqui e essa exibição de beleza feminina só complica.

Enquanto eu me afastava, ouvi Sibele dizendo:

— Pois trate de botar muito gelo no suco porque aqui as coisas só vão esquentar. Logo-logo a gente tira a roupa para bronzear tudo e eu quero ver você bancando o engraçadinho.

Eu me virei e respondi:

— Vou tirar umas fotos e mandar para a revista Play Boy. Talvez eu ganhe uma grana com as fotos de vocês.

Elas rebateram, mas eu já estava dentro da cozinha e não ouvi.

Na cozinha, levei uns dez minutos preparando o suco, coloquei em uma jarra bem grande com gelo, peguei três copos e retornei para o pátio. Giulia havia retirado a calcinha preta e se bronzeava deitada de bruços na borda da piscina completamente nua. Servi o suco para elas e me sentei na cadeira. Ficamos batendo papo naturalmente, e pouco depois foi Sibele que se despiu também. Ela estava acostumada a fazer aquilo. Eu já havia presenciado aquela cena, várias vezes. Nunca me deixara envolver muito, mas naquele dia as coisas estavam diferentes e qualquer coisa me deixava excitado. Disfarcei alguns minutos e depois voltei para dentro dágua onde poderia controlar melhor minha ligeira ereção. Nadei alguns minutos fazendo exercício e descontraindo. Quando saí da água, Giulia e Matiko deram um mergulho e depois disseram que iam sair. Elas foram para dentro de casa e eu fiquei com Sibele. Não vimos quando saíram de casa.

O dia ia ficando mais quente e entramos várias vezes na água. Uma hora depois, apareceu Magno, nosso filho, e veio nos cumprimentar. Contou que pretendia ir ao cinema de tarde e viera do sítio de carona com amigos, para almoçar conosco.

Sibele estava nua e cumprimentou o rapaz sem dar mostras de nenhum constrangimento. Ele também estava acostumado com aquela intimidade. Ele despiu a roupa ali mesmo e tomou um banho de piscina totalmente nu. Depois veio se sentar perto de nós.

Com quase dezoito anos, nosso filho já era um rapaz muito desenvolvido para a idade. Mais alto que eu, costas largas, peito musculoso devido aos esportes que praticava, loiro de olhos claros Magno era o prenúncio de um homem bonito e másculo. Sempre sorridente e bem humorado, ele era tranqüilo e disciplinado, motivo pelo qual a mãe o elogiava sempre, demonstrando grande carinho pelo rapaz.

Ouvimos ele contar as atividades no sítio dos amigos, e conversamos um pouco, até que ele foi para dentro de casa e voltamos a ficar sozinhos.

Eu não sabia como conduzir meu papo com Sibele e estava pensando numa maneira de puxar o assunto. No fundo desejava me abrir e contar tudo. Foi Sibele que começou o papo quando comentou:

— Não são somente as meninas que estão provocantes. Você viu como o seu filho está um rapagão delicioso? E o pau dele já está igual ao seu. Vai ser um assédio total das mulheres.

Eu sorri satisfeito com a ajuda involuntária que ela me dava e concordei, perguntando:

— Quer dizer que não sou só eu que tenho tentação dentro de casa.

Sibele sorriu com expressão maliciosa e respondeu:

— O que acha de ter dois de você? Ele parece um clone aperfeiçoado seu quando era mais jovem.

Continuei sorrindo, pois ela estava mesmo facilitando tudo. Eu aproveitei para confessar:

— Só que no meu caso são três tentações. A Matiko também virou um avião e não deixa por menos, fica na maior como se eu fosse de ferro.

Sibele ouviu o que eu disse, mas não seguiu a minha linha de conversa. Estava ainda falando de Magno.

— Outro dia, eu estava tomando banho de sol aqui e o Magno dentro da piscina. Ele disfarçou, mas estava dentro d´água se masturbando e me olhava de um jeito que revelava o desejo que sentia.

Ouvi admirado. Olhei para Sibele e notei os bicos dos seios se intumescendo. Ela se excitava de lembrar e percebi que ela também tinha o mesmo tipo de problema que eu. Perguntei:

— Acha que ele estava com tesão em você? E você o que fez?

Sibele me observava para ver minha reação quando disse:

— Nunca imaginei que ficaria excitada com aquilo. Na hora começou a me bater um calor pelo corpo e meus seios ficaram como agora, empinados e sensíveis. Perceber que ele já se comportava como homem e me desejava foi uma coisa que me deixou excitada. Tive que juntar as pernas porque minha xoxota parecia ferver.

Ouvir aquilo me excitou também e uma ereção se pronunciou em meu pau. Era a deixa que eu esperava. Arrisquei:

— Acho que você podia ajudar o seu filho. Ele precisa de uma professora para ensinar como fazer com uma mulher.

Sibele me olhava com expressão transformada pela excitação. Percebeu meu estado, de pau duro e resolveu contar:

— Foi o que aconteceu. Quando seu filho saiu da água eu vi o pau dilatado e não consegui ficar calada. Perguntei o que ele estivera fazendo, pois tinha percebido seu comportamento dentro d´água. Magno então me contou meio sem graça que ficava excitado quando me via pelada. Eu insisti em saber se sentia tesão na própria mãe. Ele pediu desculpa, mas confessou que não conseguia controlar. Contou então que havia assistido uma vez quando eu e você transamos na sala de TV e ficou escondido vendo tudo o que fazíamos com aqueles pintos de silicone. Ele disse que desde então morria de tesão quando lembrava de tudo e me desejava muito.

O que ela me contava era exatamente o que eu desejava contar a ela. Nunca poderia imaginar que acontecesse daquele jeito e minha excitação aumentava. Consegui perguntar:

— E aí, o quê você fez? Explicou a ele?

Sibele tremia de tensão quando começou a contar:

— Na hora eu estava muito excitada com tudo e ele também. Magno parado na minha frente com aquele pau duro, sem saber o que fazer. Sem pensar perguntei se ele desejava fazer sexo comigo, se era aquilo que imaginava quando se masturbava e ele confirmou acenando a cabeça. Na hora me deu uma vontade louca de sentir o tesão dele. Era como se fosse você, não sei explicar, mas tive muito desejo. Sem pensar, puxei-o para perto de mim e segurando em seu pau, comecei a acariciar, dizendo que ia fazer aquilo para ele.

Eu escutava tudo muito admirado e me sentei ao lado dela na cadeira, como imaginava que meu filho havia feito. Sibele segurou em meu pau descrevendo o que havia feito com ele. Depois começou a masturbar de leve, desabafando de uma vez o que desejava confessar:

— Oh querido, eu queria muito contar tudo para você. Foi uma loucura. Quando vi estava chupando aquele pau rijo delicioso, encantada com o desejo dele. Parecia o seu quando nos conhecemos. Senti uma grande compulsão de satisfazer o tesão dele e também o meu. Na hora não consegui controlar, fiquei tomada de tanta vontade. Ficamos tão loucos que eu acabei levando ele para dentro de casa e fomos deitar no sofá da sala de TV. Magno me chupou com vontade, nos seios e na xoxota e fiquei admirada como ele tinha experiência. Fizemos um 69 maravilhoso e gozamos muito. Mas o tesão não acabava. Eu tinha consciência que estava fazendo uma loucura, mas não conseguia parar. Perguntei onde ele aprendera tanto e ele respondeu que repetia o que viu a gente fazer. Fiquei mais tarada ainda e vendo que ele continuava cheio de energia, pedi que pegasse uma camisinha para fazer com ele como fazia com você.

Naquele momento Sibele me olhava com aqueles lindos olhos brilhando e notei que sentia tesão ao recordar de tudo e me contar o que havia feito. Eu permaneci calado ouvindo sem interromper. Ela continuou:

— Peço que me perdoe, mas foi incontrolável. Estava desesperada de vontade de transar e sentir ele gozando comigo. Magno me penetrou encantado e tomado de um furor indescritível. Trepamos como dois amantes e eu tive orgasmos alucinados com nosso filho. Fiz essa loucura e queria confessar tudo para você. Eu não sei o que você vai fazer agora que já sabe.

Eu tremia de tanta excitação ao ouvir o relato e de ver como ela também ficava nervosa e excitada ao me confessar aquilo. Beijei sua boca com desejo e disse:

— Oh querida, que coisa mais tesuda! Que bom que deve ter sido! Ele deve ter ficado louco de prazer e eu também fico muito tarado só de ouvir você contar.

Sibele me olhava admirada, um misto de surpresa e alegria se estampava em seu semblante.

No calor daqueles instantes, esquecemos completamente onde estávamos e trocávamos beijos sensuais. Sibele acariciava meu pau que vibrava em sua mão. Ela exclamava:

— Oh meu amor, como eu adoro você! Morria de medo que ficasse revoltado. Não está magoado comigo? Não acha que fiz errado?

Eu acariciava seu corpo que fervia e vibrava de emoção. Beijei-a várias vezes e respondi:

— Claro que não! Pelo contrário, eu fiquei muito feliz. Deve ter sido maravilhoso.

Sibele soluçava de emoção quando falou:

— Ai meu amor, que pessoa maravilhosa você é. Desde que aconteceu tudo, na semana passada, eu e ele já transamos novamente duas vezes. Eu não consigo evitar. Ele me pede e me deixa cheia de volúpia. Não queria que isso acontecesse com a gente, mas aconteceu. O que vamos fazer?

Eu estava tomado de uma tara incontrolável e beijava os seios empinados de minha mulher. Meu pau parecia que ia explodir. No meio daquela onda de sentimentos exacerbados, achei que era a hora de confessar o que eu também fizera. Eu disse:

— Entendo tudo. Eu acho que estamos envolvidos no mesmo problema. Somos parte de um processo que nós mesmos começamos. Também queria contar o que aconteceu comigo. Ontem de noite a Matiko e a Sibele me pediram para sair e leva-las. Acabaram me levando num motel onde transamos juntos. Elas queriam perder a virgindade de qualquer jeito e me escolheram. Acho que elas sabiam do que você fez com o Magno. Foi uma loucura e nem sei como deixei acontecer. Mas foi uma coisa alucinada e maravilhosa. Transei com as duas juntas e elas dizendo que sempre quiseram que eu fosse o primeiro homem delas. Também não consegui controlar o desejo.

Sibele estava tão excitada com nossa conversa que continuava a me masturbar enquanto ouvia. Ele me puxou de encontro ao seu corpo nu e me beijou, murmurando:

— Que loucura meu querido. O que fizemos com eles? Que tesão mais louco!

Eu acariciava seu corpo e beijei um dos seios. Ouvi Sibele suspirar de prazer, depois falou:

— Veja, o Magno está vindo. Ele está vendo o que estamos fazendo.

Ela observava por cima de meu ombro e o havia avistado. Olhei para trás e vi nosso filho na porta que dava para o pátio, em pé, assistindo nossa transa. Ele estava excitado e tinha o pau duro. Ficou parado quando viu que notamos sua presença. Eu chamei:

— Venha cá meu filho. Pode se aproximar.

Magno caminhou meio sem jeito e chegou perto. A ereção dele ainda se mantinha. Eu falei:

— Sua mãe me contou que está ensinando você a transar. Fiquei muito contente em saber que já é um homem cheio de tesão.

Magno não respondeu, apenas acenou com a cabeça. Parecia meio tímido.

Eu estava muito excitado com tudo aquilo e pedi:

— Venha aqui, vamos fazer isso juntos. Sua mãe está cheia de tesão.

Afastei-me um pouco e Sibele se sentou mais ereta na cadeira, estendendo a mão e puxando Magno para junto de seu corpo. Ela segurou no pau duro do rapaz e deu um beijo na cabeça dizendo:

— Olhe meu querido, que pau mais gostoso que ele tem. Ele é igual a você, adora que eu chupe e fica muito tarado.

Magno gemeu com as sensações que ela proporcionava e deixou a mãe sugar o caralho que vibrava em sua boca. Ele ainda tentava se explicar:

— Oh papai, me desculpe, eu fiquei com muito tesão.

Eu dei força dizendo:

— Tudo bem meu querido, eu quero que você aprenda tudo com a gente. Sua mãe adora sexo e eu também. É natural você aprender com a gente.

Todos nós estávamos muito excitados. Sibele continuava com uma das mãos em meu pau e masturbava suavemente. Ela disse:

— Nossa! Dois cacetes deliciosos. Fico cheia de vontade.

Eu beijava um dos seios dela e acariciava a xoxota que já estava escorrendo uma lubrificação espessa. Resolvi provocar mais e disse:

— Venha chupar esta xoxotinha que está louca de tesão. Vamos deixar sua mãe completamente tarada.

Já mais tranqüilo com a minha aprovação, meu filho se ajoelhou no chão e Sibele abriu as pernas. Ela fez o gesto característico para que ele se aproximasse. Vi meu filho colocar o rosto entre as duas coxas e lamber a xoxota depilada da mãe. Sibele soltou um uivo de prazer exclamando:

Ah, que língua quente e deliciosa!

Fiquei de pé e deixei que minha mulher chupasse meu caralho que parecia estourar de tão teso. Ficamos cerca de um minuto naquela deliciosa chupação até que tive que retirar meu pau da boca de Sibele para evitar que me levasse ao orgasmo, tamanho era o ímpeto com que ela sugava.

Minha mulher já gozava com a boca do filho colada em seu clitóris. Corri para dentro de casa e fui apanhar alguns preservativos. Encontrei rápido no bolso da calça jeans que usara na noite anteior, levei no máximo uns quarenta segundos e retornei ao pátio. Quando cheguei vi que Magno estava deitado no chão e Sibele por cima dele. Faziam um 69 maravilhoso. Ajoelhei-me perto deles e fiquei acariciando o corpo de minha mulher e observando como eles se entregavam naquela sacanagem. Eu provocava:

— Isso, fiquem bem tesudos, eu trouxe camisinha para ver o magno foder essa xoxota gulosa. Vou morrer de tesão só de assistir vocês trepando bem gostoso.

Eu sabia que eles já não estavam mais se agüentando de vontade e Sibele na mesma hora se levantou e pegando uma camisinha, tratou de vestir no pau do filho, dizendo:

— Oh, meus queridos, estou louca de tesão. Adoro trepar com ele. Fico alucinada de vontade de sentir ele me fodendo com um desejo muito doido. Com os dois então vai ser uma loucura!

Ela se colocou de joelhos no chão com as pernas abertas em volta da cintura do filho e segurando no caralho empinado, conduziu para que se enfiasse dentro de sua xoxota. Era maravilhoso ver como Sibele estava excitada e Magno totalmente envolvido pelo tesão. O pau de Magno escorregou para dentro e Sibele exclamou:

— Veja querido, que gostoso, ele está todo enterrado me fodendo com o maior tesão. Eu fico louca com isso.

Sibele se movimentava sobre Magno e fazia o caralho entrar e recuar em sua xoxota. Magno suspirava deliciado.

Aproveitei para me colocar de quatro atrás de Sibele e comecei a passar a piroca em sua bunda. Ela estava tão excitada com tudo que empinou a bunda para facilitar meus movimentos. Coloquei um pouco de saliva na mão e passei sobre o cuzinho que se esticava sensível e provocante. Enfiei um pouco de saliva com o dedo e lubrifiquei o ânus de minha mulher. Ela gemia tomada pela volúpia e se movimentava sobre o pau do filho. Passei mais saliva no meu próprio cacete e comecei a forçar a entrada no rabo apertado de Sibele. Ela se oferecia provocante pedindo:

— Vai querido, enfia também, enterra seu pau gostoso que eu quero gozar com os dois aqui dentro.

Firmei a piroca sobre o ânus e senti a cabeça do pau esticar o cuzinho até deslizar para dentro. Lentamente. Sibele gemeu alucinada e rebolava a bunda. O tesão era indescritível. Comecei a forçar e recuar e a cada enterrada o pau entrava mais um pouco. Eu podia sentir o contato do pau duro de meu filho dentro da xoxota de Sibele, separado do meu por uma camada fina de tecidos macios. Sibele gemia dizendo:

— Isso, me fodam gostoso, me matem de gozar com essas duas pirocas tesudas!

Eu empurrava e ela se afundava de encontro ao pau do filho que entrava na xoxota até o fundo. Fomos pegando um certo ritmo e as ondas de prazer foram crescendo.

Eu estava muito tarado e comecei a provocar Sibele dizendo:

— Agora você está como queria, bancando a piranha e dando para dois ao mesmo tempo! Aproveita e goza bastante sua cadela tarada!

Sibele e Magno gemiam em voz alta provocados com aquela situação.

De repente, senti uma carícia na bunda e olhei para trás. Vi Giulia ainda vestida que acabava de chegar e nos surpreendia na maior sacanagem. Ela abaixou a própria calcinha, mantendo a saia e a blusa e ficou de cócoras no chão. Então, colocou um dedo sobre meu cuzinho. Ela enfiava a ponta do dedo para me provocar sensações alucinadas e com outra mão se masturbava no grelinho.

Minha filha falava em meu ouvido:

— Isso papai, fode gostoso, vou ajudar você a gozar como louco na bundinha da mamãe.

Enquanto isso, Matiko despia a blusa e se ajoelhava diante de Sibele, beijando-a na boca. Ela falou:

— Ai tia, que tesuda que eu fico vendo você transando. Estou tarada!

Sibele aceitou o beijo. Matiko estava oferecendo os peitos para que minha mulher chupasse. Sibele mamou nas tetinhas da garota com uma tara incrível. A suruba estava completa e o nosso desejo de sexo extrapolou os limites de todos os controles.

Senti Sibele se contorcendo em orgasmos alucinantes e meu filho gozando e gemendo alto dentro da xoxota dela.

Giulia passou a enfiar o dedo no meu ânus e girava dando uma sensação delirante de prazer. Meu gozo veio como uma erupção de um vulcão, o prazer espalhado desde o meu rabo, passando pelo saco, pela virilha e indo explodir na cabeça do pau, agitando todo o meu corpo.

Foi uma coisa deliciosa e me entreguei àquelas sensações, ouvindo gemidos de Sibele e Magno e suspiros de Matiko e Giulia. Foram orgasmos demorados, profundos, e inebriantes. Meus jatos de porra invadiam o ânus de Sibele e ela rebolava como se não quisesse parar. Nossos gemidos eram altos e profundos.

Demoramos mais de quatro minutos curtindo as ondas que nos agitavam o corpo e depois nos separamos, sentando ou deitando no chão do pátio. Giulia e Matiko acabaram de despir todas as roupas e nos beijavam na boca. Giulia estava dizendo:

— Que gostoso! Sempre sonhamos com este momento. Finalmente estamos todos liberados para fazer o que tivermos vontade.

Sibele exclamou:

— Pelo visto não escapou ninguém nessa casa! Só tem tarado por aqui!

Eu emendei:

A rainha das tesudas é você! Estou rodeado de sacanas insaciáveis! Eu e o magno vamos ter muito trabalho com essas cachorras!

Ficamos descansando durante uns dez minutos, recuperando as energias. A presença de Matiko e Giulia havia dado novas cores na nossa tarde e a volúpia não diminuía.

Logo depois de alguns minutos de repouso eu vi Matiko chupando os peitos de Sibele com muito carinho e minha mulher deliciada, entregue àquelas carícias.

Giulia beijou o irmão na boca e depois, aproveitando que ele estava deitado de costas, ficou de joelhos com a cabeça dele entre as pernas e deixou que o irmão sugasse a xoxota molhada que ela oferecia. Giulia falava:

— Ai, magno, você chupa muito gostoso, sua língua é dura e quente e me deixa tarada!

Era impossível não sentir tesão novamente vendo o que acontecia em volta. Senti meu pau subir novamente.

Eu me aproximei de Giulia e ofereci o pau para ela chupar. Ela abocanhou o caralho com expressão feliz e mamou com vontade, tarada com o cheiro de sexo que ficara no meu pau. Enquanto isso ela era chupada por Magno. O tesão tomava conta de nossos corpos novamente, pouco depois estávamos colocando novas camisinhas.

Matiko vestiu uma no pau de Magno e se ajeitou de cócoras, ajudando para que a piroca de meu filho penetrasse em sua xoxota enquanto Sibele continuava dando beijos e chupadas nos seios da japonesinha.

Giulia, louca de vontade com as chupadas do irmão, me fez sentar no chão e depois se sentou sobre meu pau, engolindo tudo com sua xoxotinha apertada. Ela rebolava na minha piroca e dizia para Sibele:

Mamãe, o papai é muito tesudo! A senhora não vai mais ser egoísta e vai deixar a gente aproveitar sempre dessa piroca gostosa!

Começamos a mexer com ritmo, deliciados com aquelas sensações. Aos poucos fomos aumentando nossos movimentos lascivos durante uns cinco minutos até quando nossos corpos vibravam em novos orgasmos incontroláveis.

As ondas de prazer alucinante nos agitaram bastante tempo e todos gemiam encantados com a plenitude do gozo. Não tínhamos mais nenhum tipo de barreira ou vergonha e nos entregávamos àquela orgia com uma tara descontrolada Depois, exaustos, tombamos deitados no chão, quase sem fôlego.

Ficamos deitados relaxando mais de dez minutos, até que Sibele nos chamou para tomar um banho de piscina. Caímos na água fresca que acabou de nos despertar do torpor após os orgasmos.

Trocávamos beijos carinhosos e festejávamos aquela comunhão de prazer familiar. Foi assim que teve início uma nova etapa do nosso relacionamento, onde a cumplicidade e a intimidade extrapolaram todas as barreiras e nos uniram de forma maravilhosa. Quando fomos para dentro de casa preparar o almoço de Domingo, com pizzas e uma lasagña que Sibele havia comprado, estávamos totalmente integrados e muito felizes. Desde então, temos aproveitado nossa nova relação com muito carinho e transas maravilhosas. Mas as outras transas vamos contar depois.

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