sábado, 12 de setembro de 2009

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Era uma japonesinha linda, toda delicada, discreta, mas que transpirava sensualidade desde quando era menina. Ela freqüentava a minha casa desde os onze anos de idade. Estudava junto com minha filha e sempre andavam juntas.

Aos quinze ela já parecia uma mulher. Aos dezoito anos era absolutamente deliciosa. Eu sempre me senti atraído por ela. E Matiko me encantava de um jeito tão arrasador que eu ficava totalmente excitado.

Estatura mediana, cabelos muito pretos e lisos cortados retos na altura dos ombros, rosto delicado, nariz pequenino, boca rasgada, mas bem feita, os olhos com aquele desenho incrível que dá à expressão enigmática de não traduzir o que sente mas com um brilho malicioso e sedutor.

Ela possuía um corpo escultural e movimentava-se com graça e elegância. E a pele, naquela tonalidade morena clara, lisa e macia que dava vontade de encostar e acariciar. Claro que sempre disfarcei meu encanto e mantinha as aparências.

Sou bem casado, tenho um casal de filhos, minha mulher é bonita e muito gostosa. Mantemos um relacionamento descontraído, liberal e muito unido, onde nunca teve lugar uma traição. Nossa vida sexual sempre foi muito boa, somos verdadeiros e cúmplices, experientes e bem motivados.

Tenho 45 anos e minha mulher 33, sensual, bonita e gostosa. Mas a verdade é que eu fantasiava com a japonesinha e sentia cada vez mais desejo por ela. E parecia que Matiko pressentia porque fazia coisas que me deixavam mais atraído.

Quando ia lá em casa, usava roupinhas provocantes, calças justas, blusinhas sem soutien, saias curtas exibindo as belas pernas e os pezinhos delicados sempre calçados em sandálias o que a tornava mais sensual.

Somos muito liberais em nossa casa e gostamos de ficar à vontade. Ela havia se acostumado com aquilo e crescera convivendo conosco. Sempre que ela ia dormir em nossa casa, junto com nossa filha, levantava de noite usando apenas tanguinha e uma camiseta sobre o corpo. Ou então, uma camisola fina e curta de seda.

Ela ia até à cozinha beber água e me encontrava na sala, lendo revistas. Ela agia naturalmente. Mas eu ficava com a imagem dela na memória e um desejo louco, difícil de conter.

Aquilo se repetia muitas vezes e com ela ficando cada dia mais deliciosa, era para mim uma verdadeira tortura. Mas eu adorava ser torturado daquela forma e torcia para que ela viesse passar mais finais de semana em nossa casa.

Quando ela e minha filha saíam para algum lugar, se aprontavam, enfeitavam, e depois perguntavam a minha opinião antes que eu as levasse de carro até onde queriam ir. Matiko me olhava com aqueles olhos misteriosos, sempre sorridentes e se exibia, perguntando o que eu achava de sua aparência. Certamente eu comentava, elogiava, mas à medida que ela foi ficando adulta, passei a dizer frases provocantes, tais como:

— Você está linda, deliciosa. Os caras vão cair de paixão. As duas vão arrasar!

Ou então:

— Maravilhosa. Se melhorar estraga. Se eu não fosse casado pedia você em casamento agora!

Ela sorria daquele jeito meigo e satisfeita, saía sem falar nada, mas demonstrando gostar do elogio. Depois, trazia o perfume para saber se eu gostava e dava o braço para que eu pudesse cheirar. Aquilo era uma verdadeira vertigem.

Mas eu ficava na minha, afinal, o que pensariam a minha filha e minha mulher se eu desse alguma pista de que estava apaixonado, justamente por uma garota que eu acompanhara o crescimento desde os últimos oito anos?

Até que numa tarde de sábado, minha filha foi viajar com Dandara, minha mulher, até uma cidade próxima para o casamento de uma moça, colega de trabalho de minha esposa. Meu filho estava numa chácara de amigos dele e eu fiquei em casa sozinho.

No meio da tarde, eu vesti uma sunga e me preparava para dar banho em nosso cachorro, um Rotweiller enorme de nome Maguila quando tocou a campainha. Fui atender no portão e encontrei Matiko que pretendia passar o final de semana conosco porque seus pais também tinham ido para o sítio.

As garotas sempre ficavam na cidade para sair juntas no Sábado à noite. Ela estava muito bonita, com uma camiseta branca justa, calça Jeans preta de cintura baixa, calçando tamanquinhos de plástico com salto alto. Trazia sua mochila nos ombros e me cumprimentou com um beijo carinhoso no rosto. Expliquei a ausência de nossa filha mas disse que ela podia ficar à vontade.

Ela entrou e foi guardar suas coisas no quarto pois já estava acostumada a ficar em nossa casa e agia sem cerimônia. Quando ela voltou para a sala eu disse que ia dar banho no cachorro nos fundos do quintal. Ela perguntou se podia ajudar e eu concordei, explicando que precisava tirar aquela roupa pois sempre ficávamos mais molhados que o cão.

Fui para o quintal levando Maguila pela corrente e prendi num gancho perto do tanque. Liguei a mangueira na torneira do tanque e comecei a molhar o animal que sempre ficava meio agitado nas sessões de banho. Logo apareceu Matiko ao meu lado e levei um belo susto quando vi o que ela havia feito. Prendera o cabelo para trás com uma tiara branca de plástico, tinha retirado a calça Jeans e estava usando somente uma tanguinha mínima de Lycra branca e um bustiê de malha finíssima também branca, ainda calçada com os tamanquinhos de salto. A transparência da Lycra permitia ver os seios lindos de mamilos castanhos e uma pequena mancha negra de pêlos no púbis. Estava linda e sensual mas agia como se fizesse a coisa mais natural do mundo.

Controlando meu espanto e admiração, perguntei se queria jogar água ou se queria passar sabão no animal. Ela disse que passava o sabão e foi logo pegando a escova e o sabão e esfregando em Maguila enquanto eu molhava a pelagem negra e rija do cão com jatos fortes. Maguila já estava acostumado com Matiko e sempre foi dócil, mas volta e meia se espadanava jogando água para todos os lados. Em poucos minutos já estávamos bem molhados e a malha fina da calcinha e do bustiê de Matiko foram ficando cada vez mais transparentes. A visão era maravilhosa, os mamilos dos seios firmes de bicos salientes apareciam nítidos sob o tecido molhado. Dava para ver a pequenina saliência do Monte de Vênus entre suas coxas. A malha fina da tanguinha entrava no vão modelando os grandes lábios da xoxotinha saliente e eu quase tinha uma vertigem de ver aquilo. Mas Matiko continuou dando banho no cão feliz da vida.

Ela estava abaixada de cócoras, com joelhos dobrados e as pernas ligeiramente abertas. Calçada com as sandálias plásticas de salto, parecia fazer uma pose erótica para foto de uma revista masculina. Meu pau começou a ficar duro e tive que me agachar e ajudar a lavar o animal para disfarçar minha ereção. Agachado junto do cão eu também ajudava a esfregar o sabão e escovar o corpo volumoso do bicho. Levamos uns vinte minutos naquela operação e quando acabamos de enxaguar Maguila, nós dois também pingávamos com água e sabão até em nosso cabelo. Então, levei Maguila para outro ponto do quintal onde estava seco e deixei preso para que escorresse toda a água.

Quando voltei para perto de onde estávamos, Matiko pegou a mangueira e começou a esguichar água em meu corpo e no dela para nos limpar da espuma do sabão. Meu pau estava ficando duro dentro da sunga e eu tentava me virar para ocultar. Então a danada da japonesa extrapolou os limites da provocação e despiu o bustiê para lavar os seios. A garota fingia agir com naturalidade mas eu pressenti que estava gostando de se mostrar.

Olhei aquilo e fiquei siderado. Ela parou com os seios à mostra e me olhou com um jeito que fingia inocência.

— O que está olhando?

Depois viu o volume do meu pau duro quase escapando da sunga e perguntou:

— Nossa, o que é isso? Ficou excitado?

Eu olhei firme para ela e respondi:

— O que você estava esperando? Provocou até onde deu. Agora não posso controlar. Não sebe que é uma mulher deliciosa?

Matiko deu um sorriso enigmático mas maravilhoso, mostrando os dentes muito bonitos e uniformes. Depois respondeu com expressão sacana:

— Não sabia que você ligava. Até que enfim eu consigo tirar você do sério, hein?

Eu estava junto dela. Minha respiração estava ofegante. Eu disse:

— Sempre me tirou do sério. Sempre tive que me segurar. Sempre gostou de me provocar.

Matiko sorriu novamente. Em seguida, sem que eu esperasse, levou a mão até minha sunga e puxou para baixo, liberando o pau que saltou empinado para fora. Eu não esperava aquilo e nem tive reação. Então ela segurou no caralho duro e disse olhando em meus olhos:

— Sempre tive vontade de fazer isso. Sempre senti seu olhar me desejando, me deixando excitada. Do jeito que me olhava fazia me sentir mulher.

Sem que eu pudesse perceber como aconteceu, ficamos colados, num abraço sensual, nossos corpos molhados ardendo de desejo e vibrando como uma fissão nuclear. Ela estava consciente do que estava fazendo e nossas bocas se colaram, nossas línguas se enroscaram em beijos arrebatadores.

Ela encostava o corpo em meu pau e eu quase tinha um ataque do coração de tanto tesão contido. Ainda não acreditava no que estava acontecendo. Ficamos num amasso intenso durante mais de dois minutos, trocando beijos e carícias. Então, eu disse:

— Menina, cuidado! Daqui para a frente as coisas ficam sérias!

Matiko me apertava contra ela e pediu:

— Eu quero, eu preciso. Não agüento mais. Eu sonho com você, me masturbo pensando nisto todos os dias. Me faz um favor, vamos até o fim!

Entendi que ela estava pronta e queria ser iniciada e havia decidido que eu seria seu eleito. Não importavam as razões, o que interessava era que eu tinha que decidir naquela hora. Agradeci aos céus a minha sorte e resolvi não pensar com a razão. Afinal, nunca mais teria uma chance como aquela. Rapidamente, eu me afastei dela e disse:

— Vista uma roupa, bem rápido, e vamos sair daqui agora. Aqui não dá para fazer isso. É complicado e precisamos de tranqüilidade e privacidade.

Ela saiu correndo para o quarto e eu tratei de ir para o meu, onde vesti uma camiseta, uma calça Jeans sem cueca e calcei sandálias. Estava louco de desejo e disposto a arriscar tudo. Demorei menos de dois minutos. Peguei a carteira e Matiko apareceu na sala dois minutos depois, com a mesma roupa que chegara, mas sem sutiã em baixo da camiseta. Coloquei Maguila no Canil e entramos no carro.

Saímos então para um Motel que ficava bem perto. O trajeto foi rápido e falamos pouco, apenas para comentar que eu achava aquilo uma loucura. Matiko apenas sorriu e não falou nada. Mas olhando para ela reparei que estava confiante e parecia contente.

Naquele horário de meio de tarde, havia muitas suítes vagas no Motel e logo estávamos no interior de uma delas.

Notei que Matiko examinava o ambiente com uma varredura do olhar e logo depois se concentrou em mim. Aproximei-me dela e trocamos novamente beijos sensuais. Ela se oferecia meiga e carinhosa. Suas mãos me acariciavam o pescoço e os braços, para depois descerem para as costas e então nos abraçamos.

Comecei a despir sua blusa calmamente e ela retirou minha camiseta. Nos despimos enquanto trocávamos beijos e percebi que o corpo da garota vibrava de emoção. Ela nem usava calcinha.

A pele de laca suave e lisa era impecável e o corpo escultural esbanjava toda a formosura da juventude. Os seios firmes de formato arredondado e tamanho médio tinham bicos salientes ligeiramente mais escuros que o resto da pele. Quando olhei a xoxota vi que os pêlos do púbis haviam sido cuidadosamente aparados, deixando apenas um pequenino triângulo escuro encimando a xoxotinha saliente e de lábios cheios. Fiquei mais animado e tomado de tesão ao perceber que ela havia se preparado especialmente para aquele momento.

Ela não se mostrava tímida, pelo contrário, parecia satisfeita em ser observada e orgulhosa de suas formas. Eu a acariciava de leve, e abraçado, deixei que nossos corpos se colassem, o calor de nossa pele se misturando, meu pau duro encostado em seu ventre. Matiko descalçou os tamanquinhos e pude observar a delicadeza dos pés pequeninos e bem feitos, dedos roliços e muito perfeitos que se movimentavam de forma graciosa. Ela era perfeita e eu ainda não acreditava que tudo aquilo estivesse acontecendo.

Ficamos de pé trocando beijos por alguns minutos até que eu a suspendi no colo e coloquei-a de pé sobre a cama. Seus seios ficaram na altura de meus lábios e comecei a beijar e sugar seus mamilos ouvindo-a suspirar.

Aos poucos o tesão foi tomando conta de todo o corpo dela e Matiko me acariciava entregue ao prazer das minhas chupadas. Minha mão esquerda deslizou entre suas coxas e tocou de leve a vulva intumescida. Fiz uma massagem de leve e senti que ela abria um pouco as pernas para que eu pudesse acariciá-la melhor. Notei que ela gostava daqueles toques e mantive as carícias suaves e sensuais.

Meu dedo médio penetrou entre os grandes lábios e percorreu o interior molhado e quente da xoxota pequenina e vibrante. A lubrificação era intensa e o mel do tesão escorria denso. Senti Matiko estremecer quando toquei em seu clitóris e suas pernas ficaram mais moles.

Lentamente, nos deitamos sobre a cama e continuamos nossas carícias. Matiko me beijava com mais intensidade e gemia ronronando a satisfação daquelas sensações. Então, desci meus beijos pelo seu corpo e me aproximei do ventre, minha língua explorando cada centímetro daquela pele de seda, até que colei meus lábios sobre a xoxotinha. Matiko teve um tremor de prazer e abriu as coxas oferecendo-se para que eu a chupasse.

Lambi o grelinho saliente e ouvi a garota gemer deliciada. O mel que escorria era adocicado e espesso e o cheiro de sexo era embriagante. Mantive minhas lambidas e chupadas e deixei que ela gozasse intensamente, os dedos agarrando meus cabelos na nuca e pressionando minha cabeça de encontro à bocetinha inchada e molhada. Ela vibrava e suspirava gemendo.

Com calma, aproveitei para enfiar o dedo médio em sua vagina e senti a resistência do hímen intacto. Aquele toque provocou mais prazer na garota que gemeu e contraiu os músculos vaginais em torno do meu dedo. Ela se mostrava totalmente lubrificada, estava gozando e suplicava:

— Vai, enfia em mim, me faz mulher, me faz mulher agora.

Mantive a penetração do meu dedo, pressionando e recuando, deixando que ela se acostumasse com aquilo. Ela continuava pedindo:

— O dedo eu agüento, eu já enfiei dois dedos aí. Enfia mais, põe o pau, me faz gozar!

A garota estava alucinada de vontade e queria definitivamente perder a virgindade. Deduzi que havia malhado com seus namorados e com isso sabia tudo das preliminares. Mas sabe-se lá qual a razão daquela maravilha decidir que a iniciação seria comigo?

Então, quando percebi que ela estava totalmente tomada de desejo, deitei-me de costas sobre a cama e apanhei uma camisinha que estava ali na cabeceira.

Abri o pacote e ofereci para que ela vestisse em meu pau.

Ela então se ajoelhou sobre a cama e segurando meu cacete com uma das mãos beijou-o e chupou com vontade, lambendo e sugando com grande volúpia. Ela era linda e deliciosa e vendo aquela deusa fazer aquilo, eu quase gozava. Entendi que já devia ter experimentado fazer o mesmo com algum namorado ou visto em vídeos de sexo porque parecia saber o que devia fazer.

Deixei-a chupar o pau e me entreguei ao prazer daquelas carícias estimulando-a com palavras doces e sensuais.

Peguei um pote de gel lubrificante que o Motel deixava na cabeceira da cama e espalhei na minha mão. Depois passei na vagina já escorregadia de lubrificação. Meu dedo médio continuava penetrando a xoxotinha e com o polegar eu pressionava o clitóris. Ela se esfregava com prazer e rebolava os quadris demonstrando que gostava daqueles toques. Ela gemia baixinho:

— Ai que gostoso, como eu fico louca de vontade! Sempre sonho com uma coisa assim.

Quando Matiko percebeu que eu também gemia de prazer e meu pau dava contrações ameaçando o gozo, então, vestiu a camisinha com mãos trêmulas em meu caralho que vibrava rijo e empinado. Depois, colocou-se de joelhos, as pernas abertas, cavalgando meu corpo, e guiou a cabeça do pau para a entrada da xoxota.

Eu preferia aquela posição porque daquela forma ela poderia controlar os movimentos. Eu disse:

— Vem, com calma, deste jeito você poderá controlar a pressão e escolher a hora certa para ser penetrada.

Matiko suspirava e gemia frases soltas:

— Me faz gozar muito. Enfia em mim. Me fode logo e acaba com este desejo.

Estimulado por aquela demonstração de volúpia, empurrei mais o pau para dentro da xoxota e senti a pressão do hímen resistindo. Afrouxei um pouco e voltei a empurrar. Repeti o gesto mais três vezes com calma. Ela gemia. Eu sussurrava em seus ouvidos:

— Ai, que delícia, que coisa maravilhosa! Que bocetinha mais gostosa! Seu perfume me envolve e seus cabelos batendo em meu rosto estão me provocando. Sinto sua xoxota sugar o meu pau. Vou gozar muito com você. Jamais vou esquecer este instante!

Notei que minhas palavras a provocaram e fizeram com que ela se descontraísse. Matiko estava alucinada de tesão e rebolava um pouco os quadris, facilitando a entrada do pau. Era delicioso aquele instante, mas eu não queria forçar nada. Então, notei que Matiko estava quase entrando novamente em orgasmo e firmei minha pica. Ela forçou o corpo para baixo e numa contração de gozo fez com que o pau escorregasse para dentro e rompesse o cabaço de uma vez. Ela gemeu alto:

— Ahhh! Entrou tudo! Que bom!

Ela continuou empurrando até que sentiu que meu pau estava todo dentro dela. Matiko estava tomada pelo prazer misturado com a dor da primeira vez e mexia o ventre com calma de forma sensual. Parecia que o fato de ser a primeira vez a excitava ainda mais.

Ficamos fodendo com ritmo lento, quase dois minutos. Ela se deliciava de avançar e recuar lentamente, curtindo a penetração do pau duro em sua vagina. Fomos acelerando pouco a pouco, cada vez mais forte até que ela começou a gemer em tom mais alto e entrou novamente num orgasmo intenso. Matiko exclamava:

— Ah querido, que delícia tio, goza comigo, goza muito. Faz muito tempo que eu sonho com este momento.

Não consegui controlar o tesão e também comecei a gozar ejaculando muito dentro da camisinha. Meu pau apertado em sua xoxotinha parecia que ia explodir.

Abracei o corpo dela e pressionei até que ela se colasse em meu ventre. Seus seios estavam na altura de meus lábios e passei a sugar os mamilos com vontade. Ela gemia alto e rebolava até que teve uma ligeiro estertor e desfaleceu de tanto prazer. Senti que amolecia meio desmaiada sobre meu corpo e abracei-a com carinho.

Ficamos assim uns três minutos. Depois, virei de lado e deixei que ela tombasse sobre a cama. Retirei o pau da xoxota e vi um pequeno traço de sangue misturado no gel que saía da xoxotinha. Dei um beijo muito carinhoso em seus lábios e Matiko sorriu satisfeita. Seu semblante se iluminou quando me disse:

— Adoro Você. Eu sempre senti essa vontade. Sempre me desejou e foi sensual comigo. Me fez viver muito tempo com a certeza que me queria como mulher e isso eu sempre vou lembrar. Sempre quis que fosse meu primeiro homem.

Eu não respondi na hora. Estava completamente desnorteado. Tive consciência que ela sempre sentiu minha vontade, sabia do meu desejo e correspondeu voluntariamente. De fato, eu sentia uma atração incrível pela garota, sempre tivera aquela atração e temia que tudo se transformasse numa paixão perigosa e arrasadora.

Ao mesmo tempo, adorava minha mulher, e não pretendia criar um problema daquela proporção. Além do mais, havia o risco de Giulia, minha filha, descobrir o que acontecera e eu não sabia o que ela poderia julgar ou fazer.

Consegui pronunciar:

— Estamos arriscando uma confusão enorme.

Matiko parecia ler meus pensamentos. Ela disse:

— A Giulia sabe. Está nesta comigo. Conversamos muito a respeito e ela deu a maior força. Foi ela que me deu a dica de que hoje não haveria ninguém na sua casa, só nós dois.

Admirado com aquela revelação, eu não sabia o que falar. Suspirei fundo. De um lado era bom, mas do outro, já não havia mais segredo. Consegui dizer:

— Não podemos brincar com fogo. Sentimento é coisa muito séria. Sempre desejei o que aconteceu agora, mas mesmo encantado com o que fizemos, tenho medo das conseqüências.

Matiko me deu um beijo carinhoso nos lábios e disse sorrindo:

— Deixe para pensar nisso depois. Agora vamos aproveitar. Ainda temos muito o que curtir.

Ela se levantou e me puxou para o banheiro. Ela era maravilhosa, mulher sensual e menina travessa. Entramos debaixo de uma ducha e brincamos com a água. Nossos corpos se esfregavam e nossas carícias nos deixavam novamente elétricos. Trocamos beijos que ficaram cada vez mais intensos. Eu me sentia novamente jovem e poderoso.

Ainda com os corpos molhados, voltamos para a cama e nos deitamos, brincando de carícias muito sensuais. Matiko não era inexperiente e sabia como provocar. Perguntei a ela como aprendera tantas coisas sacanas. Ela pegou o controle remoto sobre a mesa de cabeceira e ligou a TV. No canal de filmes eróticos, rolava uma cena de sexo grupal com várias mulheres e homens se revezando nas sacanagens. Matiko falou:

— Eu e a Giulia assistimos muitos filmes escondidas. Depois praticamos juntas.

Fiquei novamente embasbacado e perguntei:

— Como é? Vocês duas transam entre si?

Matiko sorria com aquela expressão marota e disse:

— Sim, o que tem de mais? Com quem acha que nós íamos aprender e praticar? Os garotos são uns bobos e muito apressados. Com eles nós só ficamos. Eu e a Giulia somos amigas mesmo. Somos cúmplices de tudo. Sempre aprendemos tudo juntas. E sempre falamos de você. Ela sempre soube do meu desejo. Eu combinava com ela e ia provocar você na sala só para a gente ver como você ficava. Depois a gente sentia muito tesão e nós transávamos no quarto.

Aquilo era de fundir a cabeça. Sem querer deixei escapar:

— Porra, mas Giulia é minha filha.

Matiko mais uma vez me surpreendeu ao responder:

— Mas isso não impede que ela tenha tesão. Nós fantasiávamos juntas e ela também tem o maior desejo de transar contigo. Se pudesse e não tivesse medo da sua reação queria estar aqui com a gente.

Eu estava totalmente abestalhado mas sem querer me senti excitado em saber aquilo. Pensar em minha filha transando ali junto era uma coisa que mexia com a libido. Meu pau estava novamente empinado e Matiko voltou a chupar com vontade.

Ela havia percebido que a idéia de ter Giulia conosco me deixara em ponto de bala. Então provocava:

— Imagine ela chupando você cheia de tesão, louca para sentir seu pau entrando nela.

Quase gozei ao ouvir aquilo. Em poucos segundos começamos a fazer um 69. A xoxotinha da garota era pequena e macia com os lábios salientes e estufados e o grelinho proeminente do tamanho de uma azeitona pequena.

Eu coloquei a boca colada nele e titilava a língua fazendo com que a garota gemesse alto. Ela sugava meu pau com vontade e logo eu estava quase gozando sem controle.

Então, passei a lamber o ânus da garota e enfiei a língua. Ela suspirou alto. Enfiei um dedo no cuzinho apertado que piscava e fiz uma massagem suave. Matiko rebolou a bunda deliciada. Ela disse:

— Eu adoro que enfie o dedo aí. Eu e a Giulia gostamos de enfiar um vibrador no cuzinho enquanto nos chupamos. Faz gozar demais.

Quase tive uma ejaculação quando ouvi o que ela confessou. Imaginei as duas se masturbando num 69 e fiquei mais louco de tesão. Estava descobrindo que minha filha e a amiga eram duas libertinas bem sacanas.

A juventude atual era muito mais informada e liberal do que parecia. A imagem das duas transando aparecia em minha mente e me deixava louco. Então, me estiquei e estendendo a mão peguei uma nova camisinha sobre a cabeceira da cama. Eu disse:

— Então você vai gozar muito agora com meu pau na sua bundinha. Quer experimentar?

Matiko, no seu jeito jovem e descontraído disse:

— Só. Demorou. Estou com muito tesão.

Enquanto Matiko vestia a camisinha em meu pau, peguei o pote de gel e passei generosamente sobre o cuzinho da garota. Ela empinava a bunda e rebolava excitada com minha massagem, na expectativa da penetração. Aquilo mde dava mais desejo de ver a tara dela.

Enfiei com o dedo mais um pouco de gel no ânus de garota e pedi que ficasse de quatro sobre o colchão, abrindo as pernas e expondo o cuzinho para que eu pudesse penetrá-la. Ela rebolava deliciada e me deixava alucinado de tão tarado. Então, ficando de joelhos atrás dela, coloquei a cabeça do caralho na entrada do ânus e fiz um pouco de pressão. Matiko suspirava e gemia dizendo:

— Ai, estou gozando só de sentir seu pau aí. Enfia gostoso!

Forcei mais um pouco e ela rebolava a bunda desejando que o pau vencesse a resistência do ânus apertado. Matiko abraçou o travesseiro e empinou mais ainda o rabo. Fiz força com o pau e senti o cuzinho todo esticado, cedendo lentamente. Matiko gemeu dizendo:

— Está bom, enfia mais, estou sentindo entrar.

Então, segurei na cintura dela e puxei, forçando mais até que o caralho escorregou no gel e passou a cabeça pelo anel apertado. Matiko gemeu mais alto. Esperei um pouco e fiz mais um pouco de pressão. Ela mexia a bunda e com a mão fazia massagem em seu grelinho. Matiko murmurava:

— Enfia agora, estou sentindo entrar. Estou com muito tesão!

O pau foi se enfiando aos poucos e eu tinha que me conter para não gozar. Esperei um pouco e depois fiz recuar e avançar. O pau entrou mais e ela suspirava excitada. Matiko murmurava:

— Ai, que gostoso, um pau de verdade! A Giulia ia adorar sentir como é bom!

Quando ela falou aquilo eu me imaginei penetrando a bunda de minha filha. Idealizei a garota no lugar da amiga, gemendo de tesão. Fiquei tão excitado com a fantasia que forcei o pau de uma vez e ele se enterrou inteiro no rabinho da japonesa.

Matiko suspirou ofegando e parecia estar gostando muito porque balançava as ancas como uma potranca no cio, meu pau todo enterrado em seu ânus.

Percebi que as duas já haviam praticado muito porque ela se comportava muito à vontade. Passei a foder com calma, lentamente, enfiando e recuando. Em segundos Matiko gozava gemendo e pedindo que eu fodesse com mais força.

Ela estava com um dedo na xoxota e apertava o próprio clitóris. Meu tesão escapou do controle e meu pau parecia que ia explodir. Cresceu, pulsou enrijecido e depois comecei a ejacular com força, deliciosamente, num orgasmo avassalador.

Matiko gemia com minhas enterradas e recuos e ficamos assim uns três ou quatro minutos. Foi tão forte o êxtase que tivemos que quando relaxamos, quase desmaiamos tombando de lado sobre o colchão.

Retirei meu pau de dentro do cuzinho dela e permanecemos deitados, com a respiração ofegante, sem fazer nada.

Durante uns dez minutos ficamos ali sem falar, sem ação, até que ouvi Matiko dizendo:

— Nossa, que delícia! Doeu um pouco mas foi uma loucura maravilhosa.

Com calma, retirei a camisinha do pau e dei um nó. Depois, deixei de lado e abracei o corpo macio e terno da garota. Ela me abraçava carinhosa e meiga.

Meus pensamentos se embaralhavam e eu adormeci. Acredito que repousamos uma meia hora. Despertei quando Matiko virou-se de frente e me beijou com carinho. Depois falou com uma ternura muito grande:

— Você vai ser meu grande amor para sempre. Nunca vou esquecer como foi bom.

Um calafrio percorreu minha coluna. Eu estava apavorado porque também me sentia apaixonado e cheio de tesão. Beijei a boca da garota, com meus pensamentos em total revolução.

Amava minha mulher, amava minha filha, minha família, e ao mesmo tempo me sentia perdidamente apaixonado pela fada sensual que Matiko personificava ali ao meu lado.

Ficamos deitados abraçados, em silêncio, desfrutando o momento de aconchego e intimidade. Matiko adormeceu tranqüila e eu fiquei ali meio adormecido também.

Minha cabeça rodava, pensando em tudo aquilo. Durante uma hora, repousamos abraçados até que notei que a noite havia chegado. Despertei Matiko e disse que estava na hora de voltarmos.

Fomos juntos para o chuveiro e tomamos mais um banho juntos, cada um lavando carinhosamente o outro. Matiko me beijava com paixão. Vestimos nossa roupa nos preparamos para sair. Paguei a conta e quando estávamos entrando no carro, Matiko me disse:

— Queria que pudéssemos fazer de novo. Você me promete que repete isso?

Mesmo na maior confusão de sentimentos, seria mentira se eu negasse. Eu também queria repetir. Então respondi:

— Acho que estamos acendendo um tremendo barril de pólvora. Mas também desejo repetir.

Ela sorriu em silêncio. Eu dirigia sem saber se deveria continuar o assunto.

Saímos do Motel e pegamos a avenida que levava até nosso bairro ali perto.

Foi então que Matiko me surpreendeu dizendo:

— Só que da próxima temos que trazer a Giulia. Ela também deseja e eu prometi que ia conseguir isso.

Olhei para Matiko e ela me olhava com ternura e expectativa. Não estava exigindo, estava pedindo e eu não sabia o quê responder.

Suspirei fundo. Sentia que estava começando uma revolução sem controle de nada e nem sentia forças para resistir. Continuei dirigindo em silêncio até chegarmos em casa.

Aquela loucura estava sendo apenas o começo de uma coisa incrível que aconteceu em seguida. Mas prometo que contarei de uma próxima vez.

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