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Meu nome eh Moacir Breda, tenho 35 anos, 1,88m de altura, 90 kg, branco, porte atlético, faço musculação, jogo um futebolzinho no final de semana com os amigos e coisa e tal, sou divorciado e moro com meu filho, o Fabrício, um garoto de 1,63 de altura +ou-, loirinho e bem gostosinho, bom agora vamos ao conto.

Meu filho reclamava muito por eu ñ ter tempo pra ele, tipo jogar bola com ele, passar mais tempo com ele, enfim, essas coisas, pensando nisso um dia resolvi tirar alguns dias de folga do meu serviço, então no ultimo dia de serviço resolvi sair mais cedo do trampo dando a desculpa pro patrão de que eu tinha de arrumar as malas, então naquele dia só trabalhei até as 3 horas da tarde e saí pra pegar o Fabrício de surpresa em casa, já que ele ñ sabia que eu tinha pedido os dias de folga.

Cheguei em casa – moro num apartamento de um edifício na grande São Paulo, – estacionei meu carro na garagem do prédio e subi as escadas, já que eu gosto de fazer exercícios. Chegando em casa abri a porta e fui entrando sorrateiramente pra dar um susto no moleque, só que eu ñ achava ele, aí eu escutei uns gemidos no quarto dele e fui ver o que acontecia, e quando eu espiei pela fresta da porta eu quase caí pra trás, eu vi o meu filho de quatro socando a vassoura no seu cuzinho, mas ñ fiz nada fiquei só olhando aquilo que ñ sei porque já estava me excitando, e quando dei por mim já estava na maior punheta, acho que eu devo ter feito muito barulho se masturbando, porque meu filho percebeu minha presença e tomou um susto tão grande que peidou o cabo de vassoura uns 2 metros longe, e começou a chorar, falando que não sabia que eu ia chegar mais cedo, que ñ queria que eu visse aquilo, falei pra ele parar de chorar e se sentar comigo que eu ia conversar com ele, ele ficou meio receoso pensando que eu ia brigar com ele, mas ñ briguei, pelo contrario deixei ele falar, e ele me disse que fez aquilo porque ele tinha visto algumas fotos de homens dando o cu na internet e ficou curioso querendo saber como que era dar o cu, mas ele nunca falou com nenhum amigo dele por vergonha dos outros o chamarem de gay, e eu não o culpei por isso, pois eu mesmo passei por essa dificuldade quando criança, eh que quando eu tinha 11 anos eu dei pra um colega meu e ele espalhou pela escola inteira, mas essa historia eu conto em outra oportunidade, bom aí eu disse pro meu filho não se preocupar que eu o entedia e disse que se ele quisesse matar a vontade de dar o cu, era só falar comigo que eu lhe mostraria, bom dito e feito, ele se interessou e quis experimentar como era ser enrabado por um macho.

Primeiro nós fomos para o meu quarto onde eu peguei um filme pornô e coloquei no aparelho de dvd, para o clima ficar mais divertido, depois pedi para o Fabrício tirar sua roupa, ele estava meio envergonhado mais tirou na hora, nossa que tesão que me deu de ver aquele rapazinho peladinho ali na minha frente, bom, ele disse que nunca tinha tido nenhum ralacionameto com ninguém, então eu falei que ia ensina-lo como fazer uma chupeta, ajuelhei-me e comecei a chupa-lo, aquele pauzinho carequinha sem nenhum pentelho que delicia, devia medir ñ mais que uns 09x3cm era fininho, mas bem gostosinho, ele começou a gemer com aquilo e apesar de nunca ter tido nenhuma relação com ninguém o garoto tava se saindo bem, aí ele começou a falar: - ai pai ta gostoso, isso é muito bom vai chupa mais ñ quero parar nunca mais, vai chupa, chupa. - depois de eu ter ficado ali uns 10 minutos e ensinado tudo o que eu sabia, eu disse que era a vez dele e era pra ele fazer tudo que eu tinha ensinado, nos mínimos detalhes e ele aceitou de primeira.

Tirei minha roupa e ele ficou olhando o meu pau com os olhos arregalados pra ele parecia imenso porque nunca tinha visto um, mas o meu pau é de tamanho médio 20x6, voltemos ao conto, eu sentei na cama e o Fabrício caiu de boca na minha rola, fiquei impressionado como o moleque aprende rápido, primeiro ele começou chupando a cabeça e foi descendo até as bolas, chupou uma de cadê vez, depois subiu lambendo toda a extensão do meu pau, e eu comecei a socar dentro da boca dele como se fosse um cuzinho, e aquilo começou a me dar mais tesão ainda, e comecei a falar – vai moleque chupa, chupa mais seu gostoso, isso aí meu garoto vai, vai, vai - passado uns 10 minutos mais ou menos, falei que ele tinha tirado nota dez no teste e que a gente ia passar pra próxima fase. Comecei a masturba-lo para dar mais tesão pra mim e pro moleque, depois pedi pra ele ficar de quatro na cama, que eu ia ensinar a lição principal, sem demora ele subiu na cama e ergueu aquele cuzinho rozado na minha cara, não pensei duas vezes e comecei a passar a língua naquela bundinha, rosada, o Fabrício ficou assustado, pois pensou que eu já ia come-lo, mas não disse nada, chupava seu cuzinho, suas bolinhas, ele gemia, dizia que tava gostoso, que não queria parar nunca mais e que queria dar logo o cu. Atendi seu pedido, passei cuspe no meu pau e no cu dele, ele disse que era nojento aí eu disse que se não fizesse aquilo ele ia sentir muita dor. Então peguei a cabeça do meu pau e pus na entrada do seu cu, fazendo vários movimentos para ir enlarguecendo o seu rego, passado isso, eu disse para ele que tinha chegado a hora, a hora do prato principal, ele ficou ainda mais excitado se é que era possível, então eu fui socando devagarzinho, com muito cuidado para não machuca-lo, ele começou a gritar dizendo que tava doendo, mas pediu pra eu continuar, pois eu tinha ameaçado tirar com medo de machuca-lo, ele disse que era importante passar naquele “teste” e não queria me decepcionar, mais a dor já estava sumindo dando lugar ao prazer, já tinha socado uma boa parte da minha rola e o moleque começou a gritar: vai pai me fode seu gostoso, meu macho isso ta muito bom, vai me fode, me arromba, mete tudo eu quero tudo só pra mim, vai.

Respeitando sua decisão, soquei tudo, o moleque começou a gritar parecendo uma puta, aí eu comecei o movimento de vai e vem, aí eu continuei comendo ele e comecei a bater uma punheta pra ele com a outra mão, depois de um certo tempo, ele disse que estava sentido uma coisa estranha, estava vindo da espinha, aí eu logo pensei, deve ser a primeira gozada dele, não deu outra, acabei de pensar nisso o moleque gozou, aquele leitinho branco, não tinha muita viscosidade, parecia água branca mais mesmo assim era uma gozada, nesse instante parei de come-lo e fomos nos lavar, ele perguntou o que era aquilo, aí eu disse que era porra, que quando ele fosse maior e casado pra ele engravidar sua mulher, aí ele ficou todo feliz de ter gozado e disse que era o dia mais feliz da vida dele. Depois daquele dia eu comecei dar mais atenção ao meu filho, e disse para ele que aquela trepada fosse a ultima da vida dele, que eu não queria vê-lo dando para nenhum outro homem, só queria que ele tivesse relações com mulheres, ele disse que sim, que nunca mais se envolveria com nenhum outro homem, que a nossa trepada tinha sido a primeira e ultima.