sábado, 12 de setembro de 2009

2

Na primeira parte desta estória, onde relatei o começo da minha aventura sexual, no conto intitulado Matiko I, que já publicado aqui, eu contei como foi que tive a chance de realizar uma das maiores fantasias de minha vida, tendo iniciado sexualmente aquela nissei linda e deliciosa de 18 aninhos, descobrindo em seguida que ela e minha filha, da mesma idade, já praticavam sacanagens juntas e haviam planejado tudo aquilo, e como é que fariam para me envolver naquela transa. Eu havia caído no plano das duas e estava super excitado com a experiência vivida.

Quando eu e ela saímos do motel e voltamos para minha casa, no começo da noite, Matiko me fez prometer que ia repetir aquela aventura, mas com a participação de Giulia, minha filha e amiga inseparável dela.

As palavras de Matiko me soavam repetidamente nos ouvidos:

— Só que da próxima vez temos que trazer a Giulia. Ela também deseja fazer isso que fizemos e eu prometi que ia conseguir isso.

Não conseguia me desligar daquela idéia. Envolver minha própria filha podia parecer absurdo, mas ouvindo Matiko contar as sacanagens que as duas faziam imaginando que eu estaria junto delas me deixou completamente tarado. Não consegui dizer não e fiquei temeroso com o risco de onde aquela loucura poderia parar.

Eram perto de 20 horas. Matiko nada falou mais durante o percurso de carro do motel até minha casa. Giulia minha filha e Sibele, minha mulher, ainda demorariam um pouco para chegar do casamento que tinha ido. Quando entramos em casa, Matiko despiu toda a roupa. Eu fui para o quintal colocar ordem nas coisas que deixara sem arrumar depois de dar banho no cachorro, principalmente porque quando saí estava louco de desejo na garota. Matiko nua, calçada apenas com os tamanquinhos de fibra de acrílico com saltos altos, veio me ajudar.

Ela se movimentava com graça sem nenhuma vergonha de andar nua e aquilo me deixava novamente muito excitado. Matiko era uma garota de corpo delicioso e sua pele macia e sedosa, com a cor característica da raça oriental, tornava tudo mais tentador. Eu olhava aquela moça sensual e lembrava de como era sacana, de como gostava de ser safadinha e só de lembrar meu pau vibrava de tesão.

Quando acabamos de guardar tudo, fomos para a cozinha e colocamos esfihas semiprontas no forno para fazermos um lanche. Enquanto esperávamos, trocávamos carícias e beijos como dois namorados.

Matiko continuava nua e se esfregava no meu corpo com malícia e aquilo me deixava em brasa. Ficamos no amasso e nos beijos por dez minutos. Mas eu não queria começar uma coisa que poderia ser interrompida com a chegada de Sibele e Giulia.

E eu estava certo. Quando as esfihas ficaram assadas, ouvimos o barulho do carro que chegava. Fui receber minha mulher e minha filha no portão da garagem enquanto Matiko ia correndo para o quarto vestir uma roupa.

Foram menos de dois minutos até que eu abrisse o portão e Sibele pudesse entrar com o carro até estacionar dentro da garagem. Não sei como Matiko foi tão rápida, mas quando elas desceram do carro Matiko apareceu vestida com uma camiseta branca, uma saia azul bem curta de malha e os tamanquinhos de sola de acrílico e salto alto. Ela chegou alegre para abraçar Giulia enquanto Sibele descia e me beijava contando que o casamento onde foram tinha sido muito bonito.

Entramos na casa conversando animados e avisei que poderíamos fazer um lanche com as esfihas assadas. Sibele foi para o quarto trocar de roupa e Matiko entrou com Giulia para o quarto dela. Fui para a cozinha e preparei um Milk Shake de chocolate bem batido para servir no lanche.

Logo depois, Sibele apareceu na copa vestida com um robe de seda. Minha mulher também é linda e sensual. Giulia e Matiko também vieram e Giulia já estava vestida apenas com uma camisolinha curta de malha fina cor de pêssego e calçava sandálias baixas. Fizemos nosso lanche ouvindo Sibele e Giulia contando os detalhes do casamento. Giulia me observava atenta com um olhar malicioso e desconfiei que Matiko já havia contado a novidade para a amiga. Mas mantive a naturalidade e dei atenção ao que Sibele contava.

No entanto, pude reparar que Giulia fizera questão de colocar aquela camisola sensual de malha fina sem nada por baixo, para que eu pudesse vislumbrar seu corpo nu sob o tecido. Quando ela se movimentava, dava para ver o bico dos seios empinados empurrando a malha.

Continuei conversando como se nada estivesse diferente, porque estávamos acostumados com aquela descontração e intimidade e por isso Sibele nem deu bola. Ela também estava habituada com a informalidade de nossa filha.

Quando acabamos o lanche, deixei Giulia e Matiko lavando a louça usada e fui com Sibele para a sala onde tomamos uma taça de licor de Uísque. Depois seguimos para nosso quarto para continuar conversando.

Ficamos recostados na cama uns dez minutos enquanto ela acabava de relatar sobre a festa. Depois, ela entrou no chuveiro e tomou uma ducha quente, alegando que estava cansada de dirigir na estrada e pretendia dormir cedo.

Liguei o som do quarto num volume baixo e coloquei um CD de música new age, para relaxar. Acendi um palito de incenso no banheiro da suíte. Sibele se deitou nua sobre a cama. Agradeceu meu carinho e minha atenção. Fui atencioso, fiquei conversando mais uns cinco minutos, ouvindo seus comentários e descrição do casamento, deitado ainda vestido ao lado dela. Contei que dera banho no cachorro e limpara um pouco o quintal.

Eu sabia que ela estava cansada e logo percebi que adormecia profundamente. Já passava das dez da noite e me levantei para saber se as meninas pretendiam sair e se queriam que eu levasse a algum lugar na cidade. Sempre era eu que dava carona para elas irem para as baladas.

Saí do nosso quarto e fui ao quarto de Giulia onde encontrei as duas conversando. Giulia tomara banho e estava nua sentada sobre a cama, escovando o cabelo preto. Matiko estava sentada sobre a outra cama e pareciam animadas na conversa. Quando entrei, Giulia se levantou e veio ao meu encontro, nua, seu corpo escultural bronzeado de sol com as marcas diminutas do biquíni. Aquela visão parecia muito tentadora. Os seios médios empinados tinham os mamilos bem salientes, a xoxotinha depilada era tão provocante como a da amiga. Era uma visão incrível.

Ela me abraçou e disse:

— Ah papai, estou tão feliz. A Matiko me contou tudo que fizeram. Fiquei muito contente.

Eu fiquei alguns segundos sem ação. Estava acostumado com a nudez de Giulia, afinal era minha filha e sempre tivemos muita intimidade, mas naquela condição de cumplicidade, sentindo seu corpo quente me abraçando, percebendo que ela ficara excitada de ouvir a amiga contar o que tínhamos feito, era meio embaraçante. Então ela me deu um beijo na boca dizendo:

— Papai eu fiquei com muita vontade quando a Matiko me contou. Fiquei tão excitada! Queria estar junto com vocês.

Sem controle, meu pau estava sofrendo uma baita ereção. Eu não sabia como reagir porque havia uma enorme excitação me invadindo, ao mesmo tempo em que sentia um certo receio daquela loucura. Tinha consciência que os jovens são arrojados e inconseqüentes, mas era a minha filha que me abraçava manifestando desejo sexual. Um misto de tesão e medo me fazia ficar abobalhado.

Eu sentia que Giulia encostava-se ao meu corpo de propósito. Parecia meio trêmula de desejo. Sem pensar no que estava fazendo, passei a mão em suas costas e desci até as nádegas, sentindo a maciez da pele dela queimando de volúpia. Suas formas generosas, bumbum firme e arredondado, as coxas musculosas eram de uma mulher sensual e eu me lembrei do que soubera que as duas amigas faziam juntas. Na minha mente veio a imagem delas fazendo 69 taradas pela fantasia de transarem comigo. Matiko havia contado aquilo.

O perfume do sabonete que ela havia usado misturava-se ao cheiro de seu corpo que exalava desejo. Giulia me deu outro beijo na boca, mais sacana, e disse:

— Me leva para fazer o mesmo. Vamos juntos de novo? Estou cheia de vontade, louca para fazer isso.

Meu tesão estava dominando minha razão. Meu pau duro crescia dentro da calça Jeans sem cueca e Giulia encostada em meu corpo sentia seu volume aumentado.

Matiko levantou da cama e falou:

— Podemos dizer para a tia que o tio vai sair para nos levar num barzinho. Aí nós vamos para o motel. Concorda?

Giulia continuava me abraçando e seus seios pareciam inflados de tão firmes, apertados contra o meu peito. Ela reforçou:

— Isso mesmo. Vamos pai, estou com tanta vontade, olhe!

Ela se afastou de meu corpo e abrindo um pouco as pernas mostrou a xoxotinha bem depilada com os lábios salientes. Passou a mão entre as coxas e retirou molhada de sua lubrificação, mostrando os dedos diante do meu rosto.

Meu coração teve um sobressalto. Senti um nó na garganta. Ela era um pouco mais alta que Matiko, seu corpo era mais volumoso, com curvas sensuais, embora não tivesse um grama de gordura a mais. Era linda, morena e deliciosa. A volúpia que me invadia era enorme e me via dominado pelo desejo.

Giulia passou o dedo molhado com a excitação dela sobre meus lábios. Deu para sentir o cheiro da xoxota. Não consegui responder nada. Giulia tomou meu silêncio como aceitação e disse:

— Vamos logo pai, eu estou com muuuita vontade. A mamãe na certa já está dormindo.

Eu não falei. Estava completamente desvairado. Sentia meu pau duro latejando. Fiquei olhando aquela mulher tentadora como se não fosse a minha filha. Imediatamente, ela pegou um vestido leve de Chamois bege e enfiou-se nele prendendo duas alças finas sobre os ombros. O vestido era curto e suas pernas e coxas ficavam quase totalmente de fora. Sem nada por baixo, o tecido se colava em seu corpo e ela parecia ainda mais sensual.

Matiko ainda estava com a saia azul curta e a camiseta branca. Calçou novamente os tamanquinhos ficando pronta para sair. Giulia calçou sandálias pretas abertas de salto alto. Eu assistia aquela cena sem conseguir tomar uma atitude. Giulia passava perfume com jeito apressado e disse:

— Estou pronta. Podemos sair agora.

Eu queria conversar, alertar para a loucura que elas queriam fazer, mas não conseguia dizer nada. No fundo, uma idéia tomava corpo na minha cabeça. Pensava que se outro homem poderia fazer aquilo, praticar sexo com elas, o quê impedia que eu fizesse a mesma coisa? Se minha filha poderia se entregar a um outro homem, eu também poderia ser esse homem e seria muito mais carinhoso que qualquer um. No fundo a idéia me tentava.

Ela olhou-se no espelho e saiu do quarto no que foi seguida por Matiko. Eu agia como um autômato quando fui ao meu quarto e espreitei para ver se Sibele estava dormindo. Ela ressonava tranqüila num sono profundo. Fui ao armário de nosso banheiro e pequei uma caixa de camisinhas. Quando saí do quarto as duas moças já me esperavam na varanda.

Fechei a porta da frente e soltei Maguila, nosso Rotweiller, no quintal para que tomasse conta da casa. Entramos no carro. Giulia ia no banco da frente ao meu lado e Matiko sentou-se no banco de trás. Saímos da garagem sem trocar uma palavra. O silêncio revelava nossa respiração meio ofegante.

Eu nem raciocinava direito. Mas no caminho, Giulia me surpreendeu, pois virou o corpo para trás e deu um beijo bem sensual na boca da amiga. Depois ela me deu um beijo no pescoço como se eu fosse um namorado dela. Senti a mão dela me acariciando a virilha e apalpando meu pau duro sob a calça. Giulia murmurou:

— Nossa, que tentação! Estou tremendo de tanto desejo.

Meu tesão voltou a aquecer como nunca. Ela era tão safadinha como a amiga.

O motel ficava a cinco minutos de nossa casa, numa avenida secundária e quando chegamos ainda havia suítes vagas, pois era muito cedo para começar a encher. Entrei com o carro na garagem e fechei o toldo de proteção. Em seguida, entramos na suíte mas não acendemos as luzes. Apenas um arranjo de Néon na parede dava alguma luminosidade no ambiente.

As duas moças me abraçavam e pareciam muito felizes. Elas se beijavam na boca na minha frente e depois me beijaram uma após a outra. Não eram beijinhos de garota, eram beijos provocantes com as línguas excitadas. Pareciam duas panteras no cio. As duas se despiram de uma vez e vi que nenhuma usava roupa de baixo. Os corpos pareciam brilhar de tesão na suave penumbra do quarto.

Naquele momento eu era apenas um homem cheio de virilidade com duas mulheres excitadas e perdi completamente todas as barreiras. Em seguida, elas começaram a retirar a minha roupa e eu passei a acariciar seus corpos e passar a mão com prazer entre suas pernas. Não me importava mais com nada, estava alucinado de desejo ao perceber que as duas também estavam tomadas por uma volúpia sem limites.

Minha filha queria dar pra mim e parecia tomada de desejo. Estava decidida que eu seria o homem que a defloraria naquela noite. Só a idéia já me deixava alucinado, tremendo sem razão aparente.

Passamos a trocar beijos sensuais e nossos corpos nus se esfregavam deliciosamente. Giulia pegou com a mão quente em meu pau que estava duro e empinado e disse:

— Nossa! Papai! Que pinto gostoso! Seu pau está duro e grande! Está com muito tesão também!

Só consegui dizer:

— Oh, minha querida, estou cheio de tesão! Você é deliciosa e muito sacana.

Giulia tremia e murmurava:

— Quero que enfie ele aqui dentro, quero que seja meu homem. Sempre sonhei com isso. Estou escorrendo pelas pernas de tão tarada.

Nossos beijos eram molhados e cheios de malícia. Matiko me abraçava pelas costas e se esfregava toda em meu corpo adorando participar daquele momento. Ela falava baixinho:

— Ela está louca de tesão. Você vai poder ser o primeiro, do mesmo jeito que fez comigo!

Passei a mão na xoxota de minha filha e meus dedos voltaram escorregadios com o mel do desejo. Coloquei na boca e lambi. O gosto e o cheiro da xoxota me faziam mais alucinado.

Giulia também lambeu minha mão, enquanto eu enfiava o dedo médio da outra mão na xoxotinha apertada. Ela suspirou bem fundo e exclamou:

— Ahhh, que delícia! Enfia gostoso!

Eu já não me agüentava de pé. Levei as garotas para a cama e me deitei, puxando as duas para que se deitassem ao meu lado. No meu íntimo já não existia mais nenhum tipo de resistência psicológica e eu estava agindo como agiria com outras mulheres sem considerar nosso laço de sangue. Mas só de saber que era Giulia que suspirava de tesão comigo era alucinante e me deixava ainda mais tarado.

Coloquei minha filha deitada de costas sobre a enorme cama redonda do motel e abri suas pernas. Olhei para ela e vi que me observava com expressão de muito desejo. Ela não tinha vergonha e se oferecia satisfeita.

Abaixado, mergulhei o rosto entre as coxas e comecei a lamber a xoxota estufada e totalmente depilada, que escorria sucos sensuais. Ouvi Giulia gemer e se abrir mais para que eu chupasse. Ela gemia:

— Ah papai, que delícia, que loucura, lambe gostoso!

Minha língua explorava a vulva e tocava no grelinho saliente. Enquanto isso, Matiko me abraçava pelas costas e com a mão masturbava meu caralho suavemente. Eu fiz um gesto para que ela parasse com aquilo porque eu não conseguiria conter o orgasmo. Estava quase gozando. Ela se afastou e foi chupar os seios de minha filha que a abraçou fazendo carícias em seus cabelos. Elas se beijavam com volúpia.

Continuei chupando a xoxotinha deliciosa enquanto Giulia gemia totalmente entregue ao prazer. Lembrei então do que Matiko me contara e resolvi agir com todas as provocações. Enfiei um dedo na xoxota melada lubrificando bem e depois coloquei em seu cuzinho, enfiando com calma enquanto voltava a lamber a xoxota. Ela gemeu e suspirou:

— Aaii, que bom, eu adoro isso!

Fui enfiando e recuando o dedo no rabinho e sugando o grelo que crescera bastante. Matiko chupava os peitos de Giulia e aquilo me dava mais tesão ainda. Menos de dois minutos fazendo aquilo e ela entrou em orgasmo total pedindo que eu a deflorasse. Ela gemia:

— Vem papai, vem logo, que estou gozando. Enfia seu pau na minha xaninha! Me faz sua amante.!

Fiquei alucinado de tão tarado. Sentei-me na cama e peguei um preservativo para vestir no pau. A loucura que eu experimentava era como se estivesse tendo uma alucinação e me deixava levar pelo desejo. Minha filha implorando para que eu a fodesse, tarada e louca para ser deflorada, gozando como uma libertina me tirava do eixo completamente. Matiko também provocava mostrando como Giulia estava desesperada por um pau.

Coloquei a camisinha sem raciocinar enquanto Matiko passava gel lubrificante entre as coxas de minha filha. A amiga falava com Giulia:

- Você vai dar finalmente para ele. Vai sentir como é gostoso gozar com a piroca do seu pai na xoxota!

Em seguida, coloquei-me entre as pernas de Giulia e deixei o pau encaixado na entrada da xoxotinha melada e escorregadia. Giulia muito excitada se abria toda e pedia:

— Enfia papai, enterra seu pau grosso aqui e me faz sua mulher. Quero ser sua fêmea e gozar bastante. Sempre sonhei que você ia ser o primeiro a me penetrar.

Fiquei mais tesudo ao ouvir aquilo e forcei o pau para dentro da xoxota. Senti uma certa resistência do hímen, mas Giulia me enlaçou com as pernas em torno da cintura e me apertou de encontro a ela numa chave de pernas, firme e decidida.

Meu pau se enterrou de uma vez e senti quando o hímen se rompeu sem esforço. Giulia ofegou e suspirou feliz, exclamando:

— Ah, eu senti entrar! Enfiou tudo! Que gostoso! Que pau duro!

Ela afrouxou um pouco as pernas na minha cintura e eu pude recuar um pouco para logo avançar novamente com a piroca que deslizava espremida dentro da vagina. Passei a foder com bastante calma exclamando:

— Oh filha querida, que gostoso! Que mulher tesuda que você é! Vou foder até você desmaiar de tanto gozar na minha piroca.

Matiko beijava os seios da amiga e deixava que Giulia enfiasse dois dedos em sua xana. Os prazer intenso foi dominando nossas ações.

Eu fodia com tanto empenho que logo estava tremendo todo, pronto para ejacular. Giulia também estava entregue ao orgasmo e pedia:

— Goza tudo papai. Estou gozando e quero sentir você gozar comigo!

Nem precisou falar duas vezes. As ondas de orgasmo agitavam nossos corpos e eu não parava de ejacular. Eram golfadas fortes. Giulia fazia a vagina se contrair e provocava uma massagem maravilhosa em meu caralho duro. Ficamos entregues àquelas sensações durante uns três minutos. Giulia me abraçava e murmurava:

— Meu querido, meu amor, meu homem, meu tesão! Agora sou sua fêmea cheia de prazer.

Eu também fiquei alucinado e provocava:

- Minha sacaninha deliciosa, você me fez gozar como um tarado! Vejo que adora gozar numa piroca!

Fiquei dentro dela dando estocadas suaves, alucinado com a sensualidade daquelas declarações, até que depois de uns dois minutos comecei a amolecer e retirei o pau de dentro da vagina apertada. Tombei ao seu lado na cama e dei-lhe um beijo carinhoso na boca. Giulia disse:

— Sempre amei você como pai, mas agora amo muito mais como macho gostoso. Agora é meu amante também!

Minha respiração ofegante não me deixava falar. Matiko também deitou ao nosso lado. Ficamos quietos longos minutos. Era a minha terceira trepada do dia e estava exausto. Aos poucos fui relaxando e adormeci ali ao lado das duas gatas. Minha mente estava mesmo nas nuvens.

Acho que dormi uma meia hora. Acordei com movimentos na cama e vi que Matiko lambia a xoxotinha de Giulia com muito carinho. Minha filha suspirava baixinho com os olhos fechados e expressão de prazer. Fiquei observando as duas trocando carícias. Elas mudaram a posição sobre a cama e quando vi estavam fazendo um 69.

Matiko deitada de costas na cama e Giulia por cima também sugava a xoxota da amiga que eu havia deflorado durante aquela tarde. Fiquei novamente excitado com aquela cena, mas não interferi, deixando que brincassem de se provocar.

Logo elas também enfiavam dedos no cuzinho e ficavam cada vez mais agitadas. Pequei um pouco de gel lubrificante do pote que o motel deixa no quarto e passei na bunda de minha filha deixando que Matiko excitasse o cuzinho dela.

Meu pau já estava novamente vibrando na expectativa de penetrar ali naquele rabo delicioso. Coloquei o dedo médio junto do dedo de Matiko e enfiei também no cuzinho de Giulia. Minha filha ofegou quando sentiu que eu também a provocava e virando o rosto para o meu lado pediu:

— Enfia seu pau gostoso aí atrás papai. Eu gozo muito quando enfiam no meu cuzinho.

Eu perguntei:

— Você já deu seu cuzinho? Já levou um pau no rabinho?

Giulia suspirava de prazer e respondeu com a respiração entrecortada.

— Já, foi a Matiko que me ensinou a gozar assim. Ela enfia um vibrador de silicone e eu gozo demais! É muito bom!

Uma onda de tesão me agitou o corpo. Eu não duvidava que elas faziam tudo aquilo porque estava vendo na prática que as duas eram bem sacanas. E pressenti naquela hora que iam exigir muito mais de minha virilidade naquela noite.

Matiko sugava a xoxota de minha filha com vontade, mas parou um pouco para pedir:

— Pega na minha bolsa, está ali na cadeira.

Eu nem havia notado que ela trouxera uma bolsa e olhei para onde ela indicara. Havia uma bolsa de crochê cor de chocolate sobre uma das cadeiras da suíte, perto da entrada. Fui apanhar e examinei seu conteúdo. Dois vibradores de silicone, imitando a anatomia de um pênis estavam ali dentro. Pequei um deles e examinei admirado. Era um consolo de tamanho razoável, comprido uns 17 centímetros e de grossura quase igual ao meu pau. Não era de admirar que Matiko tivesse suportado tão bem a minha vara em seu rabo naquela tarde.

Eu entreguei o consolo para Matiko e outro para Giulia. Estava curioso para ver como faziam. Elas lambuzaram os consolos no gel lubrificante e começaram a provocar o cuzinho uma da outra. Logo vi que Giulia havia enfiado o pênis de borracha no rabo da amiga que erguia as pernas para facilitar a penetração.

Matiko também esfregou a cabeça do pênis artificial na entrada do ânus de Giulia e foi enterrando aquela piroca que deslizava lentamente para dentro. Vi o cuzinho se abrir. Aquela cena me deixou mais tarado ainda. Giulia rebolava a bunda deliciada enquanto sentia as lambidas de Matiko em seu grelinho. Ficaram enfiando e recuando os consolos e Giulia exclamava:

— Ai papai, é muito gostoso, estou gozando de novo! Quero sentir você aqui dentro.

Olhei a expressão de tesão daquela moça liberada. Era minha filha e transformara-se numa mulher deliciosa e cheia de volúpia, pedindo para que eu a penetrasse no rabo. Naquela hora, eu só pensava em enfiar meu pau em sua bunda e fazer com que ela gozasse até gemer de tesão.

Peguei uma nova camisinha e vesti em meu caralho que estava muito duro novamente. Passei bastante gel lubrificante e fui me acomodar de joelhos sobre a cama, atrás de minha filha. A cabeça de Matiko ficava entre nossas coxas, em baixo do meu saco e ela lambia a xoxota de Giulia e meu saco com um jeito muito sacana. Coloquei o pau encostado no rabinho onde antes estivera o consolo de silicone. Minha filha gemia pedindo:

— Enfia, enfia gostoso, estou louca de tesão.

Fiz um pouco de pressão e Giulia rebolou a bunda facilitando minha penetração. O pau ficou apertado um instante e depois que a cabeça entrou começou a deslizar para dentro. Giulia ofegava:

— Ufa, que delícia, que pau gostoso, é macio e quente!

Eu tremia de tanto desejo. Não imaginava que fosse tão fácil. Deduzi que ela estava acostumada com o consolo que Matiko lhe enfiava. Comecei a movimentar aos poucos e o pau avançava e recuava dentro do cuzinho apertado. Giulia suspirava e gemia deliciada dizendo:

— Isso! Mete tudo, está gostoso, enfia fundo, ai papai, que loucura, que tesão, estou gozando demais.

Eu não podia ver, mas imaginava que Giulia estava chupando o grelinho de Matiko. Agarrei a bunda de minha filha com as duas mãos e puxei forçando mais ainda o caralho dentro dela. Senti as nádegas batendo em meu ventre e Giulia gemendo desvairada de prazer. Aquilo me deixou mais excitado.

Então, senti o dedo médio de Matiko lambuzado de gel se esfregando em meu cuzinho. Era uma sensação alucinante que aumentou ainda mais minha ereção. Dei mais estocadas firmes na bunda de minha filha.

Já fodíamos com um certo ritmo e Matiko enfiou o dedo inteiro dentro do meu ânus. Admirado com aquilo, percebi que a sensação era muito sensual e excitante e deixei que ela me provocasse. Era um tesão muito bom que juntava o ânus e o pau, espalhando ondas deliciosas de prazer. Naquela hora todos os prazeres valiam a pena.

Sentir que as duas adoravam aquela sacanagem era enlouquecedor. Meu pau parecia crescer dentro da Giulia e um tesão ampliado passava do meu pau para toda a região anal, me deixando completamente ensandecido. Passei a foder com intensidade ouvindo Giulia exclamar:

— Goza papai, goza comigo, goza muito que eu estou louca de prazer!

Eu estava demorando porque naquele dia fizera sexo demais e mesmo excitado como estava, não era fácil chegar ao orgasmo. Quanto mais eu metia mais Giulia se deliciava, gemendo alto. Matiko retirava o dedo de dentro do meu cu e depois recolocava mexendo em círculos e aquilo era muito provocante. Me dava uma loucura tesuda sem precedentes.

Foi numa dessas trocas que a japonesa colocou o consolo de silicone no meu rabo e forçou a penetração. Senti que era algo mais grosso que forçava meu cuzinho. Meu ânus se esticava inteiro. Mesmo cheio de gel lubrificante, não entrava fácil. Mas eu estava tão desesperado de tesão que continuei a foder a bundinha de minha filha enquanto Matiko tentava me enfiar o consolo. Ela me disse:

— Espera um pouco e relaxa, para eu poder enfiar. Vou foder o seu rabinho bem gostoso igual eu fiz com a Giulia. Você vai ver como é bom.

A sacana gostava mesmo de fazer aquilo. Eu nunca imaginei que fosse tão gostosa aquela sensação, mas naquela hora fiquei completamente tarado.

Parei um pouco de me movimentar e esperei que ela enfiasse o consolo com mais firmeza. Meu ânus foi esticado ao máximo, apertado com o meu tesão e meu pau muito duro. Eu sentia uma sensação maluca, um misto de tesão e dor, mas estava tão gostoso sentir meu pau duro dentro de Giulia que não queria parar. Também imaginava que era aquela a sensação que Giulia estava sentindo e aquilo me deu mais volúpia ainda.

Giulia rebolava a bunda e eu sentia o ânus dela massageando meu cacete. Ela gemeu baixinho:

— Vai papai, experimenta como é bom. Goza no cuzinho também. Faça como eu. Sinta como eu estou sentido. É muito bom!

Imaginei o que ela fazia e sentia com meu pau dentro dela e tentei imitar seus movimentos, rebolando a bunda e mexendo no ânus. Bastou isso para que o consolo de silicone passasse a cabeça pela entrada do ânus e escorregasse um pouco para dentro. Havia uma certa dor, mas também uma sensação de prazer.

Excitava-me muito a libertinagem das duas amigas. Minha filha gemia tarada com meu caralho enterrado em seu rabo. Suspirei fundo e dei mais algumas estocadas lentas com meu pau em Giulia. Matiko começou a movimentar o consolo metendo e recuando em mim e meu tesão aumentou novamente trazendo um orgasmo incrível que se misturava entre o ânus e a cabeça de meu caralho.

Voltei a foder com ritmo forte e Matiko acompanhava com o consolo. Foi incrível. Comecei a gemer também:

— Ah, está gostoso, que bunda maravilhosa minha filha! Que tesão louco!

Para Matiko eu pedia para não parar de mexer o xonsolo.

Meu orgasmo chegou em ondas que vinham do rabo para a ponta do pau e agitavam todo meu corpo. Sentia um calor sensual no ânus com o consolo de Matiko me masturbando ali dentro. Ela também sugava a xoxota de Giulia enquanto era fodida com o consolo de borracha que minha filha usava desesperada.

Foi uma sensação alucinante e gozamos por muito tempo. O prazer não acabava e eu continuava bombando o caralho na bunda de Giulia enquanto gozava mesmo depois de ter ejaculado tudo o que me restava de porra nos testículos.

Finalmente, Matiko retirou o consolo do meu rabo e senti uma sensação diferente, como se desejasse que ela continuasse mexendo ali.

Retirei meu pau que já amolecia do cuzinho de Giulia e me deitei sobre a cama, quase desmaiado. As duas também se separaram e se deitaram ao meu lado. Sorríamos de prazer, mas ninguém conseguia falar nenhuma palavra.

Ficamos ofegantes em silêncio por bastante tempo. Acho que em dois minutos todos nós adormecemos porque quando despertei uma hora depois, as duas permaneciam na mesma posição anterior. Fiquei ali calado, pensando na loucura que havíamos feito e em quanto prazer havia experimentado. Não fazia a menor idéia do que aconteceria dali para frente, mas tinha a certeza que havia sido uma das coisas mais tesudas e incríveis que já realizara. Olhei as duas garotas dormindo. Jamais poderia imaginar que elas tinham coisas para me ensinar, mas havia feito naquele dia, com a duas, experiências que nunca sonhara antes.

Derrubara barreiras incríveis e transpusera limites que poucos homens na terra poderiam sequer conceber. Analisando o resultado, estava feliz e surpreso, mas também tinha até medo de pensar o que ocorreria com o nosso relacionamento dali em diante. Fiquei pensando em como Sibele reagiria se soubesse algum dia, o que havíamos feito. Não tinha idéia de como enfrentar a situação. Mas naquele momento me sentia o homem mais feliz do mundo e foi com aquela alegria que passei uma noite deliciosa no Motel na companhia das duas garotas. Minha filha carinhosa e sensual me cobria de beijos e afeto. Matiko também. Quando voltamos para casa o dia estava quase amanhecendo. Eu sabia que aquela loucura ia ter mais desdobramentos, mas não podia nem sonhar com o rumo das coisas. Prometo contar no próximo relato.

Nenhum comentário:

Postar um comentário